Cada dia eu acordo e vejo em minha vida como são maravilhosas, as coisas que Deus vem realizando ao longo do tempo, no transcorrer dos acontecimentos. Penso comigo mesmo: “Quem poderei imaginar que cheguei até aqui?” - Quem que tendo conhecido o velho homem, poderia imaginar uma transformação desta magnitude que ocorreu em minha vida? Muitos foram os percalços na caminho, muitas quedas, idas e vindas, muitas tentativas sem sucesso! Muito pecado, muitos erros, enfim de tudo o que há de negativo MUITO!
Muitas sentenças dadas, por aqueles que se julgam os “homens de Deus” – muitas sentenças dadas pelos homens deste século. Glória a Deus! Para cada sentença uma anulação, para cada julgamento uma defesa, daquele que por mim morreu. Para cada penalidade o Perdão, daquele que entregou no madeiro o seu único filho por amor de mim.
Não sei explicar esse mistério da graça divina, não sei nem ao menos descrever como que ele age e interage na minha vida, seu apenas que por este Amor fui atingido, e por ele sou mantido.
Um dia pensei que sendo forte e agindo de forma meritória, alcançaria o favor do Senhor, mas fui justamente na minha maior fraqueza e no meu maior pecado que ele me alcançou. Pensava eu que o Rei do Universo o Senhor de toda a Terra, dada a sua Santidade, não entraria no antro de perdição e lixo em que eu um dia estive, mas para surpresa minha Ele entrou e me resgatou!
“Amazing Grace”! – como esse hino me faz sentido.
Olho para minha frente, e não sei ainda que caminhos trilharei, o que está preparado para mim na terra dos viventes, porém sei que no porvir tenho uma herança com Cristo, tendo meu nome arrolado no livro da vida.
Cristo é em mim a esperança da Glória!
Rodryguez&Carvalho
Um comentário:
Quem somos nós para merecermos a Graça da parte de Deus? Isso é um grande mistério. Quem somos nós para querermos entender o agir divino? Nós, homens, temos de aceitar a nossa finitude, aceitar que nunca poderemos compreender a grandeza do amor de Deus. Então, desfrutemos dele com alegria e demos graças em louvor e adoração !
Fernando Marin
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