Quem Sou


Samuel Rodrigues , servindo a Deus na Igreja Assembleia de Deus, Min Madureira em Ribeirão Preto, casado com Cleide Rodrigues, Pregador da Palavra, Professor de Teologia, Blogueiro, Coordenador de Projetos de Pesquisa, contato pelo Whatsapp. ou se preferir ligue para 55 16 994542319

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

LEVANDO O EVANGELHO A SÉRIO


Ontem em casa assistindo um noticiario de TV, me deparei comuma situação que me fez rever os meus proprios conceitos como cristão. A reportagem especial falava de um ex-presidiario, temido sequestrador e homicida que teve um encontro especial como O Evangelho de Cristo. O tal ex-presidiario, enfim preso e condenado a 28 anos pelos seus delitos, teve a repentina visita na prisão de uma de suas vitimas potencias, um homem que ele iria sequestrar e nos planos e nos planos do crime estava o de tambem dar cabo da vida da vitima, este homem mesmo sabendo disso resolveu visitar o seu algoz em potencial, e lhe anunciou o perdão e a salvação em Cristo, isto fez um tremendo impacto na vida do agora presidiario que resolveu seguir a Jesus, e mesmo na cadeia passou passou a ser um propagador da boa nova que havia recebido e agora de posse dela estava se transformando em uma nova criatura, tendo em vista o seu bom comportamento foi comtemplado com os beneficios legais e posto em liberdade em 12 anos. O mesmo homem que lhe havia anunciado a Perdão de Cristo, lhe expos também a pratica da fé, lhe oferecendo um emprego com carteira assinada e demais beneficios trabalhistas. Chorei confesso, e nomeu coração algo me dizia assim: "isto é levar o evangelho a sério" - O que é o evangelho, senão a mensagem poderosa da reconciliação com Deus através da graça de Cristo?. Bom a reportagem finalizou com os dois se abraçando... O ex-presidiario hoje pregador da palavra, homem de bem que anuncia o evangelho...


Porque Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo...

domingo, 8 de novembro de 2009

BREVE HISTORIA DAS VERSOES PROTESTANTES

A HISTÓRIA DA BÍBLIA




JOÃO FERREIRA DE ALMEIDA



Entre a grande maioria dos evangélicos do Brasil, o nome João Ferreira de Almeida está intimamente ligado às Escrituras Sagradas. Afinal, é ele o tradutor (ainda que não o único) das duas versões da Bíblia mais usadas e apreciadas pelos evangélicos brasileiros: a Edição Revista e Corrigida e a Edição Revista e Atualizada, ambas distribuídas pela SBB. Se sua obra é largamente conhecida, o mesmo não se pode dizer a seu respeito. O que se sabe hoje da vida de Almeida está registrado na Dedicatória de um de seus livros e nas atas dos presbitérios de Igrejas Reformadas do Sudeste da Ásia, para as quais trabalhou como pastor, missionário e tradutor, durante a segunda metade do século XVII.



Nascido na cidade de Torres de Tavares, em Portugal, Almeida morreu em 1693 - na Batávia - atual ilha de Java, Indonésia. Com apenas 16 anos, João Ferreira de Almeida dá início à tarefa de tradução da Bíblia, a qual se dedica até o final de sua vida.



PRINCÍPIOS DA TRADUÇÃO



Os princípios que regem a tradução de Almeida são os da equivalência formal, que procura seguir a ordem das palavras que pertencem à mesma categoria gramatical do original. A linguagem utilizada é clássica e erudita. Em outras palavras, Almeida procurou reproduzir no texto traduzido os aspectos formais do texto bíblico em suas línguas originais (hebraico, aramaico e grego), tanto no que se refere ao vocabulário quanto à estrutura e aos demais aspectos gramaticais.



DIFERENÇA ENTRE AS VERSÕES



Tanto a edição Revista e Corrigida quanto a Revista e Atualizada foram constituídas a partir dos textos originais, traduzidos por João Ferreira de Almeida no século XVII. As pequenas diferenças entre uma e outra edição devem-se ao fato de os próprios originais em hebraico, aramaico e grego trazerem algumas variantes e suportarem mais de uma tradução correta para uma palavra ou versículo.



Porém, na essência as duas versões refletem o bom trabalho realizado por João Ferreira de Almeida, o qual foi completamente fiel aos textos originais das Escrituras Sagradas. Embora haja diferenças entre as duas versões, as passagens centrais da fé cristã - que apresentam Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador - são perfeitamente claras e concordantes em ambas.



REVISTA E CORRIGIDA (RC)



A RC foi trazida para o Brasil pela Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, em data anterior à fundação da SBB. Naquela época, a tradução de Almeida foi entregue a uma comissão de tradutores brasileiros, que foram incumbidos de tirar os lusitanismos do texto, dando a ele uma feição mais brasileira. Publicada em 1898, recebeu o nome de Revista e Corrigida.



Seguindo os princípios da equivalência formal, a RC é adotada por inúmeras denominações evangélicas em países de língua portuguesa, especialmente no Brasil e em Portugal. As diferenças desta edição para a Revista e Atualizada se dão basicamente no que se refere aos manuscritos originais disponíveis na época de Almeida. Descobertas arqueológicas e estudos de teólogos e historiadores em torno das Escrituras Sagradas tiveram grandes avanços desde o século XVIII até os dias de hoje. Tais documentos não existiam à época de Almeida. Dessa forma, a RC é a expressão dos textos originais com que Almeida trabalhou; não há nesta versão indicações de textos sobre os quais os diversos manuscritos bíblicos divergem.



Embora haja certas diferenças entre a RC e a RA, ambas têm seu valor como traduções fiéis da Palavra de Deus de acordo com os textos originais disponíveis na época de sua elaboração. Porém, não há diferenças entre os próprios manuscritos que deponham contra a mensagem central da Palavra de Deus.



REVISTA E ATUALIZADA



Quando em 1948, a SBB foi fundada, uma nova revisão de Almeida, independente da Revista e Corrigida, foi encomendada a outra equipe de tradutores brasileiros. O resultado desse novo trabalho, publicado em 1956, é o que hoje conhecemos como a versão Revista e Atualizada.



Conservando as características principais da tradução de equivalência formal de Almeida, a RA é o resultado de mais de uma década de revisão e atualização teológica e lingüística da RC. Igualmente fiel aos textos originais, a linguagem da RA é viva, acessível, clara e nobre. Sua revisão foi feita à luz dos manuscritos bíblicos melhor preservados.



Em 1993, a RA passou por uma segunda revisão, afinando ainda mais o texto bíblico aos textos originais em hebraico, aramaico e grego.



Confrontando a tradução de Almeida, que resultou na versão Revista e Corrigida, com os novos manuscritos encontrados, os editores da RA decidiram indicar os textos em que um ou mais manuscritos não tinham consenso. Tais textos foram colocados entre colchetes, como é o caso da mulher adúltera, o qual permanece na Bíblia Sagrada por ser mencionado em grande número de manuscritos antigos e também por não contradizer em nada os demais ensinamentos das Escrituras Sagradas. É importante frisar que os texto-chaves das Escrituras Sagradas, os que dizem a respeito à salvação em Cristo Jesus, não apresentam qualquer tipo de dúvida.



Fonte: Sociedade Bíblica Brasileira



sábado, 7 de novembro de 2009

A LOUCA MANIA DE MANDAR EM DEUS




O grande perigo para os filhos de Deus é quando uma mentira parece verdade. Quanto mais parecida com a verdade maior é sua periculosidade. Vivemos dias em que muitas mentiras (heresias) são infiltradas nas igrejas. Pior ainda, denominações inteiras formaram-se alicerçadas na mentira. O diabo continua usando a mesma estratégia, a mentira. Ele acredita que conseguirá vencer Deus, se fizer o povo se desviar das Escrituras Sagradas, retirando a centralidade de Jesus Cristo, da verdadeira obra do Espírito Santo, colocando-a em ritos e formas, tais como a oração declaratória e reivindicatória.



A Oração Reivindicatória

A oração reivindicatória não pede, reivindica. Reivindicar é intentar ação para reaver propriedade, que está de posse de outro. É exigir os seus direitos. Ensinam os pregadores desta idéia, que quando oramos estamos lembrando a Deus de suas promessas para conosco e reivindicando os nossos direitos. Irmãos, Deus não esquece de nada. Em relação ao Senhor, o profeta Isaias disse: ainda que uma mãe se esquecesse de seu filho de peito, “... Eu (Deus), todavia não me esquecerei de ti” (Is 49.17). Outro ponto a ser considerado é que não temos direito para exigir a nada, a nossa salvação foi pela graça de DEUS, “pela graça sois salvo...” (Ef 2.8). Recebemos a salvação por meio de um favor imerecido (graça).



A Oração Declaratória

Outra falsificação da oração é a oração declaratória. Seus defensores acreditam na magia das palavras, chegam a ensinar que quando oramos devemos ter o cuidado de usar as palavras certas. Mas a Bíblia diz: “porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inexprimíveis” (Rm 8.26). Alguns anos atrás um certo grupo convidou todas as denominações evangélicas, para juntos no dia tal, declararem: “O Rio de Janeiro é de Jesus, o Brasil pertence a Jesus”. Segundo esse grupo nós declaramos e as coisa acontecem.

Você declara que um ímpio é de Cristo e no outro dia ele mata. Isto porque o mundo jaz no maligno: “Sabemos que somos filhos de DEUS, e que o mundo jaz no maligno” (I Jo 5:19). Logo, não adianta nada você declarar que um assaltante é de Jesus por ele não é. A transformação das pessoas não acontece pelo poder de nossas palavras, mas sim pelo poder de Deus quando o indivíduo recebe a Jesus Cristo.



Os Erros e Origens Dessas Orações

O principal erro está em depositar a confiança na magia das palavras em detrimento do poder Deus. Trocam o poder de DEUS pela forma, pelo ritual. Esquecem que DEUS não quer adoradores de aparência, de ritos. Ele busca adoradores, que o adorem em espírito e em verdade (Jo 4.23). Paulo também condenou a ênfase em cima das palavras ou ações humanas “e eu,... não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. A minha linguagem e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder” (I Co 2:1,4). Mas de onde vem estas práticas? Da Bíblia é que não é. Esta apostasia vem da mente de satanás através da cabala e da magia. Cabala é o poder mágico das palavras e dos números para dominar os elementos do universo; e magia é o poder de dominar os espíritos e demônios para fazer o mal ou bem. Na realidade, ambas são doutrinas de demônios. Observe o alerta de Paulo: “Mas o Espírito expressamente diz que em tempos posteriores alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios” (I Tm 4:1). Essas aberrações acontecem porque pessoas saem desse meio, entram num grupo de periferia do Evangelho, sem aprender nada, se põe a ensinar. O povo por desconhecimento do Evangelho recebe estas práticas como corretas, porém seus resultados são devastadores.



A Oração que a Bíblia Ensina.

“E esta é a confiança que temos nEle, que se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, Ele nos ouve” (I Jo. 5:14). O apóstolo João nos ensina duas coisas: primeiro que devemos pedir, não reivindicar ou declarar, segundo e mais importante é que esse pedido deve ser submisso à vontade de Deus. Mas se não pudermos identificar a vontade de Deus devemos orar como Jesus orou: “... Pai tudo te é possível; afasta de mim este cálice, todavia não seja o que eu quero, mas o que tu queres” (Mc14.36). Em Mt 6:10 quando Jesus ensina a orar Ele diz “venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu”. Toda oração deve estar submissa a vontade de Deus. Nossa oração deve ser um pedido respeitoso, dirigido a Deus, em nome de Jesus. Há pessoas que oram a Jesus em nome de Jesus, oram a Deus em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo. Jesus nos ensinou que devemos orar a Deus e em seu nome. “Portanto vós orareis assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome” (Mt 6.9).

O propósito de nossa oração deve ser glorificar e enaltecer a Deus. “E tudo que pedirdes em meu nome, isso farei, afim de que o Pai seja glorificado no Filho” (Jo 14:13). A glória de DEUS deve ser o motivo de todas as nossas orações, como também de toda nossa vida. Portanto, em nossa oração devemos pedir a DEUS em nome de JESUS, com toda reverência, respeito e humildade “e se meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu ouvirei do Céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”( II Cr 7.14)

É preciso que as palavras e os ensinos de Jesus estejam ativos em nossos corações. O primeiro e mais importante é amar a DEUS sobre todas as coisas, quem ama a Deus não reivindica, declara, ou tenta dar ordens ao Eterno, mas pede dentro de sua Santa Vontade. Ensinemos os salvos para que fiquem na posição da Palavra de DEUS, contra todas essas opiniões dos que jazem em trevas. Amém


Web site: www.wilsonfranklim.com.br Autor: WILSON FRANKLIN




quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Infinita Graça de Deus.




Muito provavelmente você já ouviu falar em leis espirituais de Causa e Efeito, sendo bradadas como máximas e absolutas verdades, para exemplificar – “Quem Planta Colhe”, a palavra de Deus está cheia de princípios e verdades e um deles em duvida é o principio da semeadura, aliás é um principio universal, “aquilo que o homem plantar isso colherá”



Apesar de isto ser uma tremenda verdade, existe algo em Deus que vai além, que supre as nossas deficiências por causa da queda, que está pára auxiliar o cansado, abatido e pecador. A GRAÇA, este favor imerecido, que nos atinge, que é maravilhosa e suficiente e eficiente no nosso relacionamento com Deus, a graça que age através do sacrifício de Cristo, tornando-se eficiente, apagando os nossos pecados e nos restituindo a Deus.



Claro que não vamos viver pecando para que a Graça superabunde em nós, mas quando pecarmos e creia-me vamos pecar até porque o contexto bíblico de pecado é muito amplo, João em suas cartas quando fala que temos um advogado trata o pecado em relação ao perdão como “hamartias emeras”, ou seja pecados diários.



Existe na Bíblia dos tremendos conceitos um da Ética Moral, causa e efeito que age como uma resposta da Justiça de Deus em relação imediata a uma infração de seus preceitos santos, e o outro conceito é o da Ética da Graça, que age sem levar em consideração os preceitos da “moralidade” simplesmente num ato você é alcançado pela graça e esta justificado!



Bem ouvi uma vez este ditado de origem semita



Não existe pecado pequeno diante da Justiça de D´us.


Não existe pecado demasiadamente grande diante da sua GRAÇA.



terça-feira, 3 de novembro de 2009

    O Credo de Atanásio 




ORIGEM

Os Credos, foram sinteses da fé cristã, tentando estabelecer um padrão de doutrina, para a Cristandade, Os Credos Tambem surgiam, em apologia as heresias crescentes principalmnte as de orientação, arminiana ( que negava a divindade de Cristo e do Espirito Santo) e gnosticas ( que faziam confusão entre o Cristo Deus e o Cristo Homem) - O Credo de Atanásio, subscrito pelos três principais ramos da Igreja Cristã, é geralmente atribuído a Atanásio, Bispo de Alexandria (século IV), mas estudiosos do assunto conferem a ele data posterior (século V). Sua forma final teria sido alcançada apenas no século VIII. O texto grego mais antigo deste credo provém de um sermão de Cesário, no início do século VI.



O credo de Atanasio, com quarenta artigos, é um tanto longo para um credo, mas é considerado “um majestoso e único monumento da fé imutável de toda a igreja quanto aos grandes mistérios da divindade, da Trindade de pessoas em um só Deus e da dualidade de naturezas de um único Cristo.” [



TEXTO



1. Todo aquele que quiser ser salvo, é necessário acima de tudo, que sustente a fé CATOLICA*.  2. A qual, a menos que cada um preserve perfeita e inviolável, certamente perecerá para sempre. 3. Mas a fé universal é esta, que adoremos um único Deus em Trindade, e a Trindade em unidade. 4. Não confundindo as pessoas, nem dividindo a substância. 5. Porque a pessoa do Pai é uma, a do Filho é outra, e a do Espírito Santo outra. 6. Mas no Pai, no Filho e no Espírito Santo há uma mesma divindade, igual em glória e co-eterna majestade. 7. O que o Pai é, o mesmo é o Filho, e o Espírito Santo. 8. O Pai é não criado, o Filho é não criado, o Espírito Santo é não criado. 9. O Pai é ilimitado, o Filho é ilimitado, o Espírito Santo é ilimitado. 10. O Pai é eterno, o Filho é eterno, o Espírito Santo é eterno. 11. Contudo, não há três eternos, mas um eterno. 12. Portanto não há três (seres) não criados, nem três ilimitados, mas um não criado e um ilimitado. 13. Do mesmo modo, o Pai é onipotente, o Filho é onipotente, o Espírito Santo é onipotente. 14. Contudo, não há três onipotentes, mas um só onipotente. 15. Assim, o Pai é Deus, o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus. 16. Contudo, não há três Deuses, mas um só Deus. 17. Portanto o Pai é Senhor, o Filho é Senhor, e o Espírito Santo é Senhor. 18. Contudo, não há três Senhores, mas um só Senhor. 19. Porque, assim como compelidos pela verdade cristã a confessar cada pessoa separadamente como Deus e Senhor; assim também somos proibidos pela religião universal de dizer que há três Deuses ou Senhores. 20. O Pai não foi feito de ninguém, nem criado, nem gerado. 21. O Filho procede do Pai somente, nem feito, nem criado, mas gerado. 22. O Espírito Santo procede do Pai e do Filho, não feito, nem criado, nem gerado, mas procedente. 23. Portanto, há um só Pai, não três Pais, um Filho, não três Filhos, um Espírito Santo, não três Espíritos Santos. 24. E nessa Trindade nenhum é primeiro ou último, nenhum é maior ou menor. 25. Mas todas as três pessoas co-eternas são co-iguais entre si; de modo que em tudo o que foi dito acima, tanto a unidade em trindade, como a trindade em unidade deve ser cultuada. 26. Logo, todo aquele que quiser ser salvo deve pensar desse modo com relação à Trindade. 27. Mas também é necessário para a salvação eterna, que se creia fielmente na encarnação do nosso Senhor Jesus Cristo. 28. É, portanto, fé verdadeira, que creiamos e confessemos que nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é tanto Deus como homem. 29. Ele é Deus eternamente gerado da substância do Pai; homem nascido no tempo da substância da sua mãe. 30. Perfeito Deus, perfeito homem, subsistindo de uma alma racional e carne humana. 31. Igual ao Pai com relação à sua divindade, menor do que o Pai com relação à sua humanidade. 32. O qual, embora seja Deus e homem, não é dois mas um só Cristo. 33. Mas um, não pela conversão da sua divindade em carne, mas por sua divindade haver assumido sua humanidade. 34. Um, não, de modo algum, pela confusão de substância, mas pela unidade de pessoa. 35. Pois assim como uma alma racional e carne constituem um só homem, assim Deus e homem constituem um só Cristo. 36. O qual sofreu por nossa salvação, desceu ao Hades, ressuscitou dos mortos ao terceiro dia. 37. Ascendeu ao céu, sentou à direita de Deus Pai onipotente, de onde virá para julgar os vivos e os mortos. 38. Em cuja vinda, todo homem ressuscitará com seus corpos, e prestarão conta de sua obras. 39. E aqueles que houverem feito o bem irão para a vida eterna; aqueles que houverem feito o mal, para o fogo eterno. 40. Esta é a fé Universal, a qual a não ser que um homem creia firmemente nela, não pode ser salvo.


* quando atanasio dizia fé Catolica não estava querendo dizer com isso fé na Igreja Catolica Romana, mas o presupósto é que em qualquer lugar do Mundo o Homem só sera salvo pela Fé em Correta em Cristo, dai a fé passa ser Catolica ou UNiversal no que diz respeito a Salvação.

Creio que em nosso tempo precisamos cada vez de Definições Doutrinarias da Nossa Fé - que expresse a Natureza daquilo que acreditamos, frente as ameaças modernas a Igreja de Cristo

segunda-feira, 2 de novembro de 2009


 
 
 

O dia de finados teve origem entre os clérigos romanos no início da paganização do cristianismo, institucionalizada na Igreja Católica Romana. Antes mesmo de o dia de finados ser criado, o culto aos mortos já existia no mundo pagão, e quando começou a ser praticado - inicialmente de forma sutil e depois mais abertamente - pela Igreja Católica Romana, sofreu a crítica de um pequeno grupo de cristãos da época, centrados no ensino da Palavra de Deus, e que foram rechaçados pelos líderes de Roma. Posteriormente, essa prática herética só aumentou.

Na época carolíngia, que compreende os séculos 9 e 10dC, surgiu o registro dos vivos e mortos a serem lembrados nas missas, como ocorre ainda hoje em toda Igreja Católica Romana, tomando o lugar dos antigos dípticos, tabuinhas de cera onde figuravam os nomes dos doadores de oferendas. Esses registros eram chamados libri vitae (livros da vida) e incluíam os vivos e os mortos.

Não muito tempo depois de criados esses registros, os mortos foram separados dos vivos nessas listas. Já no 7º século, na Irlanda, passou-se a escrever os nomes dos mortos em rolos que eram lidos nos monastérios e igrejas. Essa tradição deu origem às necrologias, lidas nos ofícios católicos romanos, e aos obituários que lembravam os serviços e obras dos defuntos nas datas em que completavam aniversário de falecimento. Os libri memorialis, como eram conhecidos, na época carolíngia continham de 15 mil a 40 mil nomes a serem lembrados. As necrologias da Abadia de Cluny, na França, faziam menção a 40 ou 50 nomes de defuntos por dia.

No 11º século, exatamente entre 1024 e 1033dC, Cluny instituiu a comemoração dos mortos em 2 de novembro, estabelecendo a conexão deste dia com o chamado dia de todos os os santos. O dia de todos os santos foi criado pela Igreja Católica Romana em 835dC e comemorado no dia 1º de novembro em honra aos mortos, mas foi o abade beneditiano Odílio (962-1049dC), de Cluny, que modificou e substituiu o tal dia de finados, que seria um dia reservado às orações pelas almas no purgatório. O dia de finados começou a ser aceito por Roma em 998dC, juntamente com a celebração do dia de todas as almas, e foi oficializado no início do século 11, sendo cristalizado já no século 20.

É interessante notar que o dia de todos os santos, de onde tudo começou, foi copiado dos cultos pagãos dos celtas e dos gauleses. A festa dos espíritos era celebrada pelos celtas em 1º de novembro. Nessa data os celtas ofereciam sacrifícios para liberar os espíritos que eram aprisionados por Samhain, o príncipe das trevas. O império romano também absorveu o dia de pomona, dos gauleses, transformando as duas festas em uma só. Posteriormente, a Igreja Católica Romana tomou a data para celebração do dia de todas as almas, absorvendo a crendice dos pagãos.

Em 1439, quando Roma bateu o martelo decisivamente pró doutrina do purgatório, o dia de finados foi fortalecido, sendo confirmado definitivamente com o Concílio de Trento, no século 16, que inseriu na Bíblia católica romana os livros apócrifos. É no livro apócrifo de 2 Macabeus que se baseia o culto aos mortos, promovido por Roma todo mês de novembro.

Os católicos romanos alegam que Judas realizou sacrifício pelos mortos no livro de Macabeus (2 Macabeus 12.44-45), mas não podemos de forma alguma tomar este livro como sendo parte das Escrituras Sagradas. O autor de Macabeus, ao final do livro, pede desculpas por algum erro que possa ter cometido. Se fosse um livro inspirado por Deus, o Senhor precisaria pedir perdão por alguma coisa? Veja o que o epílogo do livro de Macabeus afirma: "Finalizarei aqui a minha narração. Se ela está felizmente concebida e ordenada, era este meu desejo; se ela está imperfeita e medíocre, é que não pude fazer melhor", 2 Macabeus 15.38.

As pessoas as vezes preferem acreditar mais em tradições humanas e experiências pessoais do que procurar estudar a Bíblia para verificar o que ela realmente fala a respeito do assunto. Não há base, em nenhum trecho das Sagradas Escrituras, para o purgatório. Não se deve orar pelos mortos porque a Bíblia diz que, depois da morte, segue-se o juízo (Hebreus 9.27).

Veja o absurdo ensinado pelos romanistas ao falarem do purgatório: "Se alguém disser que, depois de receber a graça da justificação, a culpa é perdoada ao pecador penitente e que é destruída a penalidade da punição eterna, e que nenhuma punição fica para ser paga, ou neste mundo ou no futuro, antes do livre acesso ao reino a ser aberto, seja anátema" (A Base da Doutrina Católica Contida na Profissão de Fé, Seção VI, papa Pio IV).

Como pode-se ver, a doutrina do purgatório simplesmente menospreza a obra expiatória e vicária de Cristo na cruz do Calvário, quando a Bíblia diz que o que Jesus fez é definitivo. Se alguém está em Cristo, nenhuma condenação há (Romanos 8.1), há completo livramento do juízo vindouro (João 5.24). Como, então, ensinar que Deus queima seus filhos no purgatório para satisfazer à sua justiça já satisfeita pelo sacrifício de Cristo, ou mesmo para satisfazer a si mesmo, como se o que Cristo fez não fosse suficiente? Como Deus pode purgar pecados já expiados? Além disso, teria o papa mais poderes que Jesus, já que Roma ensina que Jesus, que do Céu intercede pelos pecadores, vê-se impossibilitado de livrar as almas que estão no purgatório, e só o papa possui a chave daquele cárcere?

O atual estado dos salvos mortos está claro em Lucas 23.43 e Apocalipse 14.13: é o Paraíso. O estado dos que morrem sem Jesus também é claro nas Escrituras (Lucas 16.19-31 e Hebreus 9.27). Portanto, orar por quem já morreu é tolice. Não adianta. É antibíblico e inócuo. O dia de finados não se sustenta, porque ele é uma mera tradição religiosa, nada mais que isso. É uma invenção religiosa, bem explorada pelo comércio e pela Igreja Católica Romana. Uma farsa, como qualquer outra.

CPAD



 
samuel rodryguez





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domingo, 1 de novembro de 2009

 

" Assim como imagina a sua alma, assim ele é"

 

Texto fora de Contexto pretexto

 

 

 

 

O Livro de Provérbios tem sido conhecido com um livro que faz declarações de Sabedoria, com o poder de sintetizar, tudo em pequenos trechos, só o fato de estar no livro de provérbios por si só já possui a máxima, a maior atenção e credibilidade, porém tal como toda a bíblia o livro de provérbios não é feito de versículos isolados fora de seu contexto ou versos que contrariem o ensino geral da escrituras. Estamos vivendo uma fase da divulgação dos perigosos ensinos da New Age, que através de uma anti-teologia, humanista procura com todos os esforços tirar Deus de cena, e atribuir tudo ao controle do homem no comando de si mesmo e do universo, muito do palavreado cristão de hoje é encontrado nessas seitas heréticas, com pequenas adaptações, mas enfim com a mesma carga doutrinária, uma das questões mais em voga é a o poder do pensamento que vem sendo confundido com o poder da Fé, uma analise mesmo falha, porém sincera do no contexto em que se encontra o verso acima veremos, que em primeiro lugar a bíblia não esta falando de qualquer homem, e alias esta falando de uma pessoa falsa que não mede as conseqüências dos seus pensamentos por se achar invulnerável, pois o versículo acaba com uma advertência para que o justo não se misture com pessoas assim (leia o começo do cap. 23 de provérbios) alias o versículo anterior o coloca na condição de ímpio. O que o neste verso em particular provérbios esta nos ensinando é não sermos enganados por alguém de posição elevada, ate porque sua riqueza diz no verso cinco nada é, e termina o verso em questão dizendo que o seu coração não é esta contigo...! Claro que quando nos enchemos da palavra de Deus e pensamos coisas celestiais haverá uma mudança na estrutura do nosso ser, em relação a Deus e aos acontecimentos, porem o simples pensar, não mudará coisa alguma, pois o verso ai fala da inconseqüência e não da força do seu pensamento. Vale ainda contra isso o que diz o profeta  Jeremias:

 

Eu sei ó SENHOR, que não é do homem o seu caminho; nem do homem que caminha o dirigir os seus passos. ([Jr. 10:23)]

Ou o que diz o Autor de Provérbios:

DO homem são as preparações do coração, mas do SENHOR a resposta da língua.
Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o SENHOR pesa o espírito. (Pv. 16:1-2)

Parece que cada dia mais as pessoas estão buscando a emancipação do seu criador, querendo gerar o seu próprio caminho, e o pior que muitas Igrejas evangélicas estão tomando o mesmo rumo.

 

Deus abençoa, nos da autoridade, podemos agir no mundo espiritual tudo isso é verdade, porém se deve levar em consideração as declarações de Tiago:

E agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã iremos a tal cidade, lá passaremos um ano, negociaremos e ganharemos.

No entanto, não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois um vapor que aparece por um pouco, e logo se desvanece.

Em lugar disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto ou aquilo.

Mas agora vos jactais das vossas presunções; toda jactância tal como esta é maligna.

 

Tiago 4.13-16

 



 
samuel rodryguez




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