Quem Sou


Samuel Rodrigues , servindo a Deus na Igreja Assembleia de Deus, Min Madureira em Ribeirão Preto, casado com Cleide Rodrigues, Pregador da Palavra, Professor de Teologia, Blogueiro, Coordenador de Projetos de Pesquisa, contato pelo Whatsapp. ou se preferir ligue para 55 16 994542319

sábado, 30 de outubro de 2010

Quem está com a verdade?

São 20h47min da noite e eu estou aqui sozinho,pensativo. As lideranças evangélicas estão divididas uma parte apoia a candidata Dilma e outra parte o Candidato José Serra. Amanhã teremos o resultado, fico pensando, estão confiando no homem ou em Deus? Querem a mudança dos rumos da nação ou querem apenas o tão sonhado poder? Sinceramente tenho medo das respostas. Já ouvimos de tudo esses dias, primeiro os movimentos proféticos em torno da candidata Marina Silva do PV,  sem ofensas, o poder da palavra que estes “profetas”  da “nova era” evangélica tanto alardeiam não deu em nada, ou melhor deu um resultado negativo. Engraçado como de uns tempo para cá certos “pastores” acham que podem ordenar até detalhes da vida particular da membresia. Polêmicas a parte nada melhor que o crivo do tempo para provar a falsa profecia, o falso movimento, espero que sirva de lição e possa abrir os olhos de muitos. embora temo que nada mude, enfim as pessoas gostam de ser enganadas, a verdade doi fere, a mentira engoda, da uma “massagem no ego”, porém a verdade cura e transforma.

Gostaria muito de ver em nossa nação um movimento biblico de oração, intercessão pelas nossas autoridades, livre preferencias politicas, longe de questões partidárias, um movimento que enxergasse a verdade bíblica de que não há autoridade que não venha de Deus, e que devemos orar por eles se quisermos ter uma vida quieta e sossegada.

Gostaria de ver um movimento que prepara-se a Igreja mais para o arrebatamento, voltasse seus esforços em forma crentes convictos de que este mundo não é o seu lar, somos peregrinos, forasteiros, estranhos aqui.

Gostaria de de ver um movimento de uma Igreja embaixadora, não no ambito da diplomacia internacional, mas uma igreja embaixadora do reino céus que só tenha como preocupação anunciar a salvação que há em Cristo Jesus.

Pense, vote, cumpra o seu dever, mas não se esqueça… os cidadãos deste mundo tem o voto para mudar os rumos da nação ( o que eu sinceramente não acredito, pois ainda vivemos a politica de pão e circo) Nós cidadãos dos céus temos a oração que é poderosa e eficaz.

Antes que você pense quero lhe adiantar uma resposta : Não sou contra envangélicos que se candidatam de forma legitima, é um direito previsto em lei, mas repudio o uso da igreja como cabo eleitoral em todas as suas formas. Tenho claro meu candidato e farei meu voto silencioso, como pregador da palavra de Deus sei que é temerario nos envolvermos e nos embaraçarmos com os negocios desta vida.

sábado, 23 de outubro de 2010

Vote mas não perca sua identidade Cristã

O que somos? quem realmente somos e qual o nosso papel neste mundo?

Existe uma crise na fé evangélica, uma crise de indentidade, de propositos, de entendimento de sua missão, é antes de tudo uma crise de fé mesmo, não fé como acreditar somente, mas fé no sentido de conjutno de crenças que nos são comuns, penso ser esta fé que salvou os três jovens na fornalha de fogo ardente e é dessa fé que João fala quando escreve “è essa a vitoria que vence o mundo: a nossa fé” (I jo 5:4. Cada vez mais a igreja se desvia dos seus propositos de voz profética, anunciando a verdade da salvação em Cristo, e se preocupando com o poder temporal, procurando influenciar a sociedade de outra forma, diferente do seu chamado e missão. A igreja não é e nem substitui a nação Israel, antes que se façam comentários sobre a vida politica de Israel nos tempos bíblicos. Embora neste mundo a bíblia afirma que nossa verdadeira cidadana está nos céus : “Mas a nossa patria está nos céus, donde também aguardamos um Salvador, o Senhor Jesus” (Filipenses 3:20) Neste mundo somos considerados como peregrinos e forateiros, no modo de ver de Pedro, somos sim uma camada da sociedade, a dos peregrinos e forasteiros, estranhos em meio a uma sociedade que não é nossa estamos apenas de passagem, interessante como Pedro usa essas palavras na língua grega, dando uma ideia de forasteiros que não tinha direito a permanencia no pais e indesejados pela sociedade : Amados, insisto em que, como estrangeiros e peregrinos no mundo, vocês se abstenham dos desejos carnais que guerreiam contra a alma. (I Pedro 2.11)

A igreja tem como fundamento uma confissão de Fé : “tu és o Cristo o filho de Deus” , vivemos para anunciar ao mundo quem é Jesus e não para tomar esta ou aquela posição estratégica na sociedade. Claro que qualquer um esta no direito de se atingir posições, mas falando de igreja essa não e a sua missão, nem de ser usada como base eleitoreira para quem quer que seja.

No demais, Paulo afirma que não devemos nos embaraçar com os negocios desta vida, se quisermos de fato militar a causa do evangelho.

Voltando a crise de fé falada a principio, a fé como principio de crenças religiosas, percebo que as centralidades da fé cristã estão sendo postas de lado, como por exemplo a volta de Cristo e o arrebatamento da Igreja, e a pressa que devemos ter em anunciar as verdades divinas acerca de Cristo ao homem.

Não se engane, esse mundo não melhorará, mas seguirá o seu curso,e a Igreja se for verdadeira será cada vez mais vista como algo estranho a sociedade.

O que quero dizer é que o tempo é curto. De agora em diante, aqueles que têm esposa, vivam como se não tivessem; aqueles que choram, como se não chorassem; os que estão felizes, como se não estivessem; os que compram algo, como se nada possuíssem; os que usam as coisas do mundo, como se não as usassem; porque a forma presente deste mundo está passando. (1 Coríntios 7.29-31).


Assim é com o “votar”. Nós lidamos com o sistema. Observamos as notícias. Lidamos com os candidatos e tratamos das questões. Nós lidamos com estas questões como se não estivéssemos lidando com elas. Elas não possuem a nossa mais completa atenção. Elas não são as maiores coisas de nossas vidas. Cristo é. E Cristo governará o seu povo com perfeita supremacia, não importa quem é eleito, quem permanece no poder ou quem caia. Deste modo, nós votamos, como se não votássemos.

Sem dúvida, vote. Mas lembre-se: “O mundo e os seus desejos passam, mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (Jo 2.17).

Vote no segundo turno mas não perca sua identidade cristã e nem se esqueça do seu chamado.

 

Rodryguez

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Você ainda tem duvida?

Amados, escrevo-vos agora esta segunda carta, em ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo sincero; Para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas, e do nosso mandamento, como apóstolos do Senhor e Salvador. Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, E dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. Eles voluntariamente ignoram isto, que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus, e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste. Pelas quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio, Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios. Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. (II Pe 3:1-10)

Lá vem esses Pastores, novamente dizendo que a volta Cristo esta proxíma! que loucura!

Parece que nem mesmo nós evangélicos pentecostais que temos a volta de Cristo como um dos pilares da nossa fé, Ah ops desculpa voce pensou que o pentecostalismo tem sua enfase somente na atualidade dos dons espirituais? Bom deixa eu te explicar de forma resumida, o pentecostalismo classico tem seu resumo doutrinário em quatro ou tres pilares que são: Jesus Salva, Jesus batiza com Espirito Santo e Jesus Voltará! Esses temas preferidos das pregações pentecostais no inicio do movimento pentecostal na Rua Azuza.

Com o advento do neopentecostalismo com suas enfases um tanto exageradas na teoplogia da prosperidade, criou-se também a doutrina do trinfalismo, que ensina, com uma escatologia controvertida que vamos ir dominando o mundo, ocupando os melhores cargos ( o melhor dessa terra) e assim iremos transformando o mundo… Bom não precisa nem ter estudado muito para saber que tal posicionamento é anti-biblico, uma svez que o cenário biblico do fim dos tempos é um mundo sem fé, afastado cada vez mais do seu criador, e uma igreja correndo sério risco de perverter seus caminhos casando-se com o mundo e assimilando as suas doutrinas.

No forum mundial das Naçoes em 1995, Zbigniew Brzezinski declarou: “Não Podemos pular para um governo mundial com um passo rápido, mas sim por m,eio da regionalização progressiva”

O mundo e está gradativamente se preparando para ter um governante único e pasmem os triunfalistas, esse homem não será um servo de Deus e sim o anticristo descrito na Bíblia!

Nao para por ai, talves voce nao saiba mas no ano de 1968 foi fundado o clube de Roma ( Roma!!! renscimento do imperio romano), que inocentemente tem como proposta a analise da situação sustentavel do nosso planeta, tendo preocupação com o meio ambiente e o crescimento populacional desordenado. Propsota muito boa não é… nem tanto assim se você é um cristãoq que anseia ardentemente a volta de Cristo deve saber que este mundo ira sim passar por transformações climaticas e catastrofes naturais, não um problema populacional ou de meio ambiente apenas, é antes de tudo o cumprimento das profecias apocalipticas, juízo de Deus sobre a humanidade, o interessante é o que um dos fundadores do clube de Roma, e seu presidente  Aurélio Peccei, afirmou:

ocorrerá um desastre e um líder carismático mundial surgirá e então dar-se-a inicio a essa Nova Era” 

O Clube de Roma tem influenciado os partidos verdes os redor do mundo, e a onda verde, que vimso nas eleições é um sinal evidente que essa ideologia, chegou as terras brasileiras, e nada pior me desculpem senhores triunfalistas, do que ver uma candidata evangélica, com envolvida nesta ideologia, aparentemente inocente.

Sou radical? pode ser? retrogado, também pode ser…

Mas devemos anunciar que Jesus vem, que Jesus Salva, que Jesus Liberta, que ele é a solução, para este mundo? Não porque muitos não hão de ser converter, é a profecia e ela se cumprirá, e nada a poderá deter, um novo mundo surgirá sim após op arrebatamento da Igreja ( se voce for pós tribulacionista isso não tem importancia aqui!), um mundo globalizado, governado pelo Anticristo, com suas “boas propostas para a humanidade”, não se enganem o problema da humandiade chama-se PECADO, e para esse problema só Jesus é a Solução.

Espero uma cidade que tem forme fundamentos, do qual o artifice e construtor é Deus, espero uma era de paz e equilibrio ecologico, onde a propria criação sera redimida dos efeitos do pecado no mundo onde o leão comerá palha com o boi…Antes disso espero a volta Cristo, pois seis que fiel é aquele que me prometeu.

Não se deixe enganar por nada.

ELE vem…

 

Rodryguez

sábado, 9 de outubro de 2010

Vale tudo.. tudo mesmo da fé

 

 

A Igreja Renascer promoveu na noite desta sexta-feira a quinta edição de seu evento de lutas, que contou com 12 combates de três modalidades: MMA (artes marciais mistas), caratê e muay thai. Lutador Roberto Dantas (com a tatuagem Jesus nas costas) representa a igreja. Fernando Pilatos/UOL

 Pois é necessário que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro de Deus, não soberbo, nem irascível, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância.Tito 1 verso 7

Nesta ultima sexta feira aconteceu um torneio de artes marcias mistas promovido pela Igreja Renascer em Cristo. Bom me recuso não vou nem comentar, vão me chamar de quadrado, religioso. Vão me dizer que com isso o evangelho está sendo propagado e pessoas estão se convertendo, enfim vão até me mostrar graficos de crescimento religioso etc. Não quero falar mas vou apenas me recordar de uma lição da história eclesiastica. A Igreja ia muito bem até se corromper e admitir em suas fileiras elementos do paganismo grego-romano, as vestais, se tranformaram em freiras, os feriados pagãos foram apenas substituídos por nomes de santos cristãos” e tome festa no povo, a velha politica do pão e circo…afinal assim o povo enche os templos e pode praticar seus costumes com a benção da Igreja. Pense comigo o que Paulo diria se a Igreja estivesse promovendo lutas grego-romanas? Sei lá? melhor nem comentar né…. 

ROUBO DE IDENTIDADE

2 Co 2.11 - João 10.10a

A Bíblia nos ensina que estamos em guerra contra o reino das trevas. Também nos orienta a conhecermos nosso inimigo e derrotá-lo (2 Co 2.11), sabemos que a mentira é uma das armas do inimigo, qual será porém a mais poderosa arma mais poderosa de satanás, usada contra o povo de Deus? Através de que artimanhas satanás tem conseguido barrar o crescimento do povo de Deus? Eu te convido a analisar comigo a História de Israel, que é uma figura da Igreja e veremos que o “Roubo da Identidade” é a mais terrível e eficaz arma de satanás. Vejamos:

I.- ISRAEL – Derrota para a estratégia satânica

Faraó = Satanás

Egito = Mundo (reino das trevas)

Israel = Igreja.

1. Faraó sabia que Israel era mais poderoso que todo o Egito

Êxodo 1.6 – 9 - ( Falta de conhecimento base de atuação do Inimigo )

2. Faraó rouba a Identidade do povo e o escraviza

Êxodo 1.10 – 16

3. Deus, usando Moisés, liberta o povo, mas por terem sido roubados em sua identidade, o povo sempre pensa na vida anterior, e deseja voltar, e por isso, não conseguem entrar em canaã e morrem no caminho.

Números 14.1-4, 21-23

II.- JOVENS DEPORTADOS – A vitória da estratégia divina (Daniel 1-3)

Temos ainda uma história Bíblica de Vitória sobre o Roubo de Identidade, nas pessoas de Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Pois quando chegaram a Babilônia tiveram seus nomes (identidades) trocados, veja o paralelo:

1. Daniel = Deus é meu Juiz

Beltessazar = Príncipe de Bel (deus babilônico)

2. Hananias = Favorecido por Jeová

Sadraque = Iluminado pelo deus-sol

3. Misael = Quem é como Deus?

Mesaque = Provável referência à deusa sesac – do amor e da alegria

4. Azarias = Ajudado por Jeová

Abednego = Servo do fogo resplandecente

Mesmo tendo sua identidade roubada eles decidiram a não se contaminar com o manjar do rei (diferente dos israelitas que queriam voltar ao Egito para comer as cebolas). Isto os estabeleceu com vitoriosos, pois Hananias, Misael e Azarias foram lançados na fornalha e não ser queimaram, antes engrandeceram o nome de Deus, Daniel em sua velhice (com aproximadamente 90 anos) foi lançado na cova dos Leões, mas de lá saiu intacto porque Deus era com ele.

Isto no ensina que quando temos compromisso com Deus, satanás mesmo que consiga no reino material vitórias contra a nossa identidade (os nomes foram trocados), mas espiritualmente, seremos fortalecidos por Deus e a guerra será vencida por nós, os vitoriosos de Jeová!.

III.- A IGREJA PRIMITIVA

1. Jesus e seu modelo de Ministério

a. Amava as multidões e a elas ministrava!

b. Amava ministrar nas casas, em banquetes ou reuniões simples

c. Trabalhou na formação de um grupo de 12 discípulos que reproduzissem o se ministério no futuro.

2. O Estabelecimento da Igreja Primitiva

a. Os acontecimentos no dia de Pentecostes e na porta Formosa: Ministrando às multidões. (At 2 e 4)

b. A Igreja se reúne nos Templos e nas casas para partir o pão e oração (At 2.46-47; 12.12; 10.24; Rm 16.3-5; Cl 4.15; Fl 2

c. Os Apóstolos trabalham na formação de discípulos

i. Barnabé discipula a Paulo – At 11.22-26

ii. Barnabé discipula a João Marcos – At 15.39

iii. Paulo cria uma escola de Líderes e centro missionário em Éfeso, e discipula a Timóteo – At 19.1-10

3. A era das Trevas (Roubo de Identidade na Igreja Primitiva)

a. A disputa pela preeminência entre os Bispos (pastores) das diversas Igrejas no Império Romano

b. O Bispo de Roma consegue a primazia

c. Começa-se a acrescentar dogmas à mensagem do Evangelho

i. Natal

ii. Construção de Grandes Catedrais

iii. Mariolatria

iv. Culto aos Santos

v. Infabilidade Papal

vi. A Igreja (bispado) torna-se a autoridade final em interpretação da Bíblia

vii. A Bíblia é tirada do povo

viii. Instituição da Língua oficial da Igreja (Latim) afastando o povo da compreensão dos ritos.

ix. Instituição do Clero religioso, empurrando os leigos para fora do ministério, e instituindo o sacerdócio clerical.

x. Indulgências

xi. Inquisição

xii. Outras loucuras, etc

IV.- HERÓIS DA FÉ NA IGREJA DE CRISTO – a Vitória da Comunhão com Deus

1. Os Cristãos Primitivos

2. John Huss

3. Martinho Lutero

4. João Calvino

5. Outros grandes heróis da defesa da fé bíblica.

V.- A RESTAURAÇÃO DA IGREJA AO MODELO PRIMITIVO

1. A Reforma Protestante

a. Salvação pela Graça (Lutero)

b. Os Irmãos Morávios e as Missões

c. Os Puritanos

d. Retorno à Palavra para todos

2. O Movimento Pentecostal

a. Restauração da Experiência do Batismo no Espírito Santo

b. Cura divina (pela fé)

c. Restauração do exercício dos dons do Espírito Santo

d. Batalha Espiritual (nova compreensão)

i. Libertação

ii. Quebra de base de maldições

iii. Cura Interior

iv. Oração de Guerra

v. Prosperidade Bíblica

vi. Autoridade do Crente

VI.- A VERDADEIRA IDENTIDADE DO CRISTÃO

1. Nova Criatura – 2 Co 5.17

2. Santo – Ef 1.1; Fp 1.1

3. Filho de Deus por adoção – Rm 8.14 - 16

a.- Herdeiro de Deus – Rm 8.117

b.- Co-herdeiro com Cristo – Rm 8.32

4. Um Com Deus – I Co 6.17

5. Cheio de Poder – At 1.8; I Co 3.16

VII.- A IDENTIDADE MINISTERIAL

1. Escolhido e Chamado por Deus – Jo 15.16

2. Capacitado por Deus – Jo 20.21

a. Pregar e ensinar o Evangelho – Mt 28.18-19

b. Curar os Enfermos – Mt 10.1

c. Libertar os cativos - Mt 10.1

3. Revestido pelo poder do Espírito Santo – At 1.8; 2.4

4. Vitorioso na Batalha Espiritual – 2 Co 10.3-6

a. Poder para amarrar o valente – Lc 11.21-22

b. Poder para pisar o inimigo – Lc 10.19

c. Autoridade sobre o reino das trevas no NOME DE JESUS – Fp 2.9-11; Mc 16.17-20

CONCLUSÃO

Satanás, sabe qual é a tua identidade, ele sabe que o menor no reino de Deus é mais poderoso do que todo o reino das Trevas, por isso ele tenta roubar a tua identidade para escraviza-lo e leva-lo à derrota. Tome posição: Lc 10.19

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

A Marina não ganhou e agora?

 

Vi durante a campanha eleitoral um movimento “profético” no meio evangélico a favor da candidatura da Marina, a presidente do Brasil, bom ainda não sabemos quem de fato ocupará a cadeira da presidencia pelos proximos 4 anos, mas uma coisa é certa, não sera a Marina Silva! Ando meio cansado destes movimentos proféticos, destas declarações e deste envolvimento e eclesiastico na vida politica do país. Não quero dizer com isso que um evangélico não deva ser ou nao posssa ser candidato, e concorrer legalmente a presidencia ou outra função publica, afinal é seu direito como cidadão. O que eu estou cansado de ver é esta onda de profecias, declarações e toda este palavreado de confissão possitiva, que no final não se cumpriram. Também não conheço uma doutrina bíblica solida que afirme que para uma nação mudar o seu governante deva ser evangélico, afinal Deus usou tanto de homens de Deus como José, Daniel como também de Reis impios como Ciro, Nabucodonossor etc.

A questão não é quem vamos colocar lá ( nós evangélicos) e sim como vamos orar e interceder por este país. Existe sim sei um movimento de oração, pelo pais, mas um movimento estranho e alheio, porque busca os seus proprios interesses. O verdadeiro movimento de oração por uma não conforme as escrituras em primeiro lugar nos ensina que não existe autoridade que não venha de Deus e nos ordena a orar por todos os que estão em posição de autoridade.

A posicionamente estranho e alheio a fé, parece querer dar uma forcinha e assim oramos antes, pelo candidato que queremos, isso sem falar o semi-cabresto-religioso, no voto. Então oramos antes e facilitamos as coisas depois. Outro posicionamento questionavel é a idéia de que os cristãos devem ocupar todos os principais cargos nos lugares que se encontram, a ideia consiste em construir um mundo melhor. Ideia muito bonitinha é verdade, mas quandop o o Filho do Homem vier, achará fé na terra? Vamos mudar o mundo ou vamos ser arrebatados da geração impia e perversa?  O problema como vemos é realmente doutrinário.

Bom eu estava em transito e tve que justificar meu voto, um candidato creio deve ser escolhidos por suas ideias, e não pela sua condiçao religiosa, e quando eleito, devemos cobri-lo com nossas orações, se quisermos ter uma vida quieta e sossegada como diz Paulo.

Em quem votaria se eu estivesse na minha cidade? hum lamento o voto é secreto…

sábado, 25 de setembro de 2010

A Parábola do administrador infiel

 

                                                                                  Introdução:

Realmente a Bíblia tem passagens muito dificeis de se entender, creio que um dos motivos para tanto é justamente a distância história linear que estamos dos relatos por ela mencionados, mais de três mil anos, assim como nossa distância geografica, ( nós latinos estamos do outro lado do planeta!) e corrermos o risco sempre de interpretar os valores daquela época pela nossa relação de valores atuais, um claro caso de  ¹anacronismo. Lembro que uma vez fui questionado por um Pastor até forma agressiva, me pergunta se agora era necessário saber grego e hebraico, para se entender a bíblia ou para ser salvo – claro que não eu respondi, até porque a salvação e o convencimento são obras do Espírito Santo, e isto claro cabe a Ele, porém independente cabe a nós manejar bem Palavra da Verdade, como esta escrito em II Tim 2.15, e acho salutar usarmos de ferramentas ²hermeneuticas para melhor entendermos o Texto Sagrado

Com relação a Parabola do Administrador Infiel, percebi que o texto creio que impriamente interpretado oscila entre dois polos:

  1. Devemos fazer alianças mesmo com imios criando nossa “network”, pois alguma hora podemos precisar ?
  2. Podemos usar dinheiro de origem duvidosa, se isto for em prol do reino de Deus ?

De fato aprece que estamos diante de um problema moral muito sério, vejamos o que conseguimos descobrir com uma análise um pouco mais acurada, porém simples:

Regras de Hermeneutica.

A principal regra da hermeneutica diz que,   “A Bíblia interpreta a própria Bíblia”, ou seja a palavra de deus tem uma coerencia praticamante matematica nos seus ensinos. Nesta coerência existe um padrão doutrinario, com relação ao suborno e formas de lucratividade ilicita e sua relações com o oferta a Bíblia registra o seguinte:

 

  1. Também suborno não  tomarás; porque o suborno cega os que  têm  vista, e perverte as palavras dos justos. (Ex. 23:8)
  2. Não  torcerás o  juízo, não  farás acepção de pessoas, nem  receberás peitas;  porquanto  a  peita  cega  os  olhos  dos  sábios,  e perverte  as  palavras dos justos. (Dt. 16:19)
  3. Maldito aquele que aceitar  suborno para ferir uma pessoa  inocente. E todo o povo dirá: Amém. (Dt. 27:25)
  4. Não trarás o salário da prostituta nem preço de um sodomita à casa do SENHOR teu Deus por qualquer voto; porque ambos são igualmente abominação ao SENHOR teu Deus. Deut. 23.18

Para não cometer anacronismo, vamos ao contexto historico, e procurar compreender a mentalidade da época, o ambiente conhecido de onde Jesus sempre retirava os seus ensinos:

Questões histórico-sociais 
  No Império Romano vigorava  o sistema escravista, com algumas características como  a concentração fundiária nas mãos de alguns poucos
senhores geralmente políticos, a urbanização e a produção mercantil, aspectos estes presentes também no contexto de Lc 16. Como parte intrínseca da lógica daquele sistema, “o trabalho escravo provia a mão-de-obra permanente, no campo e na cidade, e o trabalho livre servia de complemento ocasional” . A escravidão era uma instituição jurídico-legal, que garantia que as pessoas escravas fossem adquiridas através de diversas maneiras: como prisioneiras de guerra mantidas no poder de soldados veteranos que ganhavam terras do Estado
ou vendidas no mercado público; através de nascimento; como penhor de dívidas...   Eram trazidas  de todos os povos e culturas, arregimentadas entre todos os extratos sociais, eram portadoras de conhecimentos em todas as áreas, perdedoras de terras e propriedades por elas antes administradas ... Por isto, não é de se estranhar que muitas destas pessoas escravas eram destacadas para a administração de propriedades, agora sob o jugo da escravidão. Penso ser este também o caso em Lc 16,1-8. Neste contexto escravista, o latifúndio constituía a maior expressão de poder e riqueza da classe dominante, sendo ele também a  principal fonte de riquezas acumulativas e expansivas  especialmente  através do trabalho escravo. O latifundiário era geralmente também o grande comerciante (empório) e o mesmo que, vivendo na cidade, assumia cargos políticos. Para assim poder viver, o homem rico precisa de alguém para administrar seus bens. A existência de  administradores  (oikónomos/epítropos), entre eles a maioria escrava, era muito difundida na Antigüidade.Nos escritos de Platão e Aristóteles,  que refletem sobre relações econômicas  que perduram durante séculos, transparece a dificuldade de um senhor coadunar o trabalho  de administrar suas propriedades e dedicar-se à arte da filosofia e à vida na cidade. Por isso, quem tivesse entre seus escravos alguém instruído e sábio, poderia nomeá-lo administrador encarregado de cuidar de tudo e aumentar o capital de seu senhor. Trata-se de um cargo de confiança que garante uma melhor posição para o escravo, e até ganho de  pecúlio para adquirir sua libertação futura.O escravo administrador (oikónomos) distingue-se do escravo trabalhador  (ergátes) através do caráter de seu trabalho  intelectual, e não corporal, exercendo sobre as demais pessoas escravas, diaristas e arrendatárias uma função de liderança e autoridade. Para a escolha de seus administradores, o senhor observa também aspectos psicológicos do escravo, que o revelem como
alguém com forte libido econômica. Ao senhor cabe a tarefa de controlar e supervisionar o trabalho de seu administrador escravo para garantir seus lucros e também para coibir a auto-promoção do mesmo através de atos de corrupção. O escritor romano Varro, do século I, n um tratado sobre  a  agricultura,  descreve também como os senhores devem cuidar de seus latifúndios através da administração delegada a algum escravo capaz e instruído. O mesmo poderia atuar como administrador e capataz, que supervisiona também  o trabalho de outros escravos e pessoas trabalhadoras diaristas. Ele recomenda aos senhores que estes escravos administradores devem ser mais idosos e experientes, devem
receber alguns privilégios na distribuição de comida, alguma propriedade e parceiras e scravas com quem possam ter crianças, pois assim tornam-se mais estáveis e ligados ao lugar. Este escrito enfatiza a preocupação que se tinha com os proprietários, homens abastados que viviam nas cidades, cujas propriedades eram administradas por escravos  intendentes, que eram treinados para este trabalho, visto que a pessoa escrava comum “não se importava com o sucesso ou os lucros da fazenda”. Com estas providências, portanto, esperava-se maior
dedicação e fidelidade de um escravo administrador.  A necessidade e a existência de ecônomos/administradores, portanto, é
comum na realidade socioeconômica e jurídica do século I. E isto vale tanto para o contexto greco-romano quanto judaico. Para entender Lc 16,1-8 é preciso adentrar ainda um pouco na questão do ‘direito de representação’ vigente naquele tempo, que se baseia em três princípios básicos9: a) a pessoa autorizada (“ecônomo”) atua em lugar e quem a autorizou (“homem rico”), representando seus interesses de lucro e expansão de propriedade. Os negócios assim realizados implicam direitos e responsabilidades para quem delega poder, sendo que as conseqüências jurídicas são carregadas pelo senhor; b) esta representação não autoriza a prática de delitos que prejudiquem o senhor. Qualquer ação que extrapole  os  direitos do senhor é de responsabilidade exclusiva do representante; c) um representante sempre age em função de uma incumbência recebida. Este princípio legal é importante em dois sentidos: todos os negócios realizados são autorizados e legítimos; este  princípio regulamenta a relação recíproca entre os dois, e em caso de irregularidades, nenhum dos dois dispõe de meios legais contra o outro. No caso de Lc 16 isto significa que o “homem rico” não podia exigir do “ecônomo” uma indenização pelo lucro perdido, nem o “ecônomo” poderia exigir uma indenização pela demissão do cargo ou por danos morais advindos da mesma.  Diante desta exposição geral sobre a situação jurídica da relação entre ecônomo e proprietário, quero analisar o texto de Lc 16,1-8 naquilo que ele diz sobre a atuação do ecônomo dentro da lógica econômica vigente no sistema escravista de produção e dominação romano.

Conforme o texto Biblico, alguém denunciou a ação do ecônomo como diaskorpídzo.  Este verbo, na  Antiguidade, significa “espalhar” e “dividir”
pessoas e coisas. No Novo Testamento, ( dia)skorpidzo  aparece poucas vezes, sendo utilizado no sentido de “espalhar”, “dispersar” (Lc 1,51; 11,23; 15,13; 16,1; Mt 12,30; 25,24.26; 26,31; Mc 14,27; Jo 10,12; 11,52; 16,32; At 5,37; 2 Co 9,9 = Sl 112,9) É oportuno e necessário perceber que, no judaísmo da época, esta forma de lidar com  as bens, espalhando/distribuindo também de forma monetária, é bastante conhecida e elogiada! Assim, o rabbi Elieser, preocupado em ampliar laços sociais e familiares através de solidariedade econômica, afirma: “O que se faz  para ter mais crianças? A gente espalha/distribui o seu dinheiro entre as pessoas pobres”. Para dentro daquela cultura  socioreligiosa, esta é uma forma de fazer justiça! E é assim que também o apóstolo Paulo se encontra nesta tradição judaica, quando cita o Sl 112,9 para argumentar a coleta às pessoas empobrecidas em Jerusalém: “Espalhou/distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre!” (2Co 9,9). Mais tarde, o  pai da igreja Crisóstomo em uma homilia ainda parafraseia o termo  skorpídzo com as palavras “espalhar com abundância”

Caminhando um pouco mais…

Isso ainda é pouco eu reconheço, para solucionarmos os problemas apresentados a principio, porém vamos caminhar um pouco mais, em direção ao passado, quero discorrer acerca de um termo “Administrador Infiel” , “Mordomo Infiel”,  ou como em outra versões “economo infiel” Um dos motivos de autores afirmarem que o ecônomo é injusto é a tradução da expressão  oikónomos tes adikías  (Lc 16,8) como “administrador injusto”/”desonesto”. Literalmente a expressão significa “ecônomo da injustiça”, que lida com o  ²mamona tes adikías (“mamon da injustiça”, 16,9). Talves até por uma questão anacronica (alias vivemos tantos problemas de corrupção) o termo foi traduzido de forma de forma adjetivada, Vários comentaristas entendem que Lucas domina muitíssimo bem a língua grega, não utilizaria, aqui, diretamente o adjetivo  ádikos “injusto” para dizer isto que os tradutores querem... Quisesse “Lucas” identificar o ecônomo como injusto, certamente usaria a expressão adjetiva, como então o faz em 16,11 (to adikô mamona, “ao mamon injusto”)! 

Talves a partir daqui podemos começar a entender que existe a possibilidade do administrador se um admnistrador de riquezas injustas, com isso o texto pode dar uma caracteristica globol e generalizada, que acontecia no mundo judaico-romano, alias no versiculo 14 de Lucas 16, nos é informado que os Fariseus sendo avarentos ouviram essa parabola se escandalizavam.

É possivel agora dentro do sistema que injusto era em todas as suas esferas, muitos estivessem com suas dividas arroladas, mas do que o que era devido, A Lei de Moises proibia a usura, e muitos judeus hipocritas para invalidar o mandamente tinham por costume obrigar o devedor a escrever sua confissão de divida em valor bem superior ao original, sendo assim, esta em termos legais não poderiam haver a alegaçaõ em tribunal judaico (sinedrio) que a lei não estava sendo cumprida. A compreensão deste fato é importante pois colabora coma idéia de que o administrador naço era um administrador injusto e sim um admistrador da injustiça.

Diante do perigo iminente de perde seu cargo o economo (gosto de usar este termo, creio que ele me aproxima mais do sentido original/escravo/administrador), que a esta altura ja poderia ter dinheiro o suficiente para quem saber comprar sua liberdade, pode simplesmente estar cortando esses “juros” ilicitos lançados na conta dos devedores, ou até memso retirando destas dividas o seu percentual de lucro, pedindo que eles mesmo refaçam com sua grammatas, próprias letras, as suas confissões de dividas, ao que parece agora esta sendo lançado um valor justo, e talves mesmo na loucura deste sistema o economo estafazendo cumprir a lei judaica!

Com isso o ecomomo, podemos subentender que, garante o pagamento das dividas para seu senhor, pois não cobrar mais o abusivo, e ainda garante um lugar certono seu futuro. de acordo com o estudo dos tempos e modos bíblicos, alguem que fosse agraciado com a hospitalidade poderiam trabalhar junto com a pessoa que o hospedou e socialmente estaria protegido pelas leis da hospitalidade. O jogo do economo foi certeiro garantiu o pagamento do seu senhor ( por isso os elogios) e ainda conseguiu garantir o seu futuro no caso de demissão.

Quais os ensinos desta parabola.?

O que Jesus ensina nesta parabola, é sagacidade do economo em lidar com situações que exigem presteza, e isto sendo ele um administrador de coisas injustas. E nos que nos foram confiadas coisas mais nobres e de verdadeiro valor?

Outro ensino da parabola é que este mundo como um todo esta corrompido e suas riquezas, são injustas assim como todo o sistema e nele vivemos, e uma das formas de não sermos escravos de MAMON,  é justamente praticando a justiça e distribuindo, dando testemunho vivido de nossa fé, atraves de uma pratica de vida não avarenta.

Fazer amigos com as riquezas das injustiça não significa usar de subornos, estratagemas ou coisas parecidas. A ideia é que o que existe neste mundo transitorio e perecivel e de certa forma contaminado pelo pecado por isso, não nos apeguemos.

E com este mesmo sentido que Jesus ordenou ao jovem rico que vendesse tudo, reparti-se entre os pobres e seguisse a Jesus.

 

 

 

¹ anacronsmo:
Anacronismo (do grego ἀνά "contra" e χρόνος "tempo") é um erro em cronologia, expressada na falta de alinhamento, consonância ou correspondência com uma época. Ocorre quando pessoas, eventos, palavras, objetos, costumes, sentimentos, pensamentos ou outras coisas que pertencem a uma determinada época são erroneamente retratados em outra época.
² hermeneutica
Hermenêutica bíblica pretende estudar os princípios da interpretação da Bíblia enquanto uma colecção de livros sagrados e divinamente inspirados. No Cristianismo, esta interpretação é estudada e obtida através da exegese. A hermenêutica bíblica abrange a relação dialética que visa substancializar os significados dos textos bíblicos para aproximar o mesmo da realidade fáctica, na qual se vislumbra o esclarecimento por meio da Bíblia. A hermenêutica bíblica utliza-se de outros princípios comuns aos demais tipos de hermenêutica, como por exemplo a hermenêutica jurídica que segue os princípios da inegabilidade do ponto de partida e a proibição do "non liquet". Em verdade, a hermenêutica bíblica não deve se afastar do texto bíblico, bem como não se abstem da problemática inicial do hermenêuta. O principal objetivo da hermenêutica bíblica é o de descobrir a intenção original do autor bíblico. No caso dos textos da Bíblia o leitor, ao menos racionalmente, não tem acesso direto ao autor original. Por isso é necessário aplicar princípios da hermenêutica (a ciência da interpretação) ao texto bíblico.
Além do fator de separação pessoal entre o leitor atual e o autor original, há outras barreiras para a compreensão. Os últimos e mais recentes livros da Bíblia foram escritos há cerca de dois mil anos atrás. Além da distância de tempo, há diferenças de idioma, pois a Bíblia foi escrita originalmente em hebraico, aramaico e grego.

Evangelho sem noção - Dá-lhe bicuda na cara do cão!

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