Quem Sou


Samuel Rodrigues , servindo a Deus na Igreja Assembleia de Deus, Min Madureira em Ribeirão Preto, casado com Cleide Rodrigues, Pregador da Palavra, Professor de Teologia, Blogueiro, Coordenador de Projetos de Pesquisa, contato pelo Whatsapp. ou se preferir ligue para 55 16 994542319

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O pedido de Maria

Alguns leem o capítulo 2 do evangelho de João e tiram a seguinte conclusão: Maria pediu a Jesus para resolver o problema da falta de vinho, portanto tudo o que pedirmos a Maria ela pedirá ao seu filho e ele fará a vontade de sua mãe. Mas será que ela pede alguma coisa aqui? Não.
Maria apenas observa que o vinho acabou. Embora ela pudesse desejar que Jesus tomasse alguma providência, ela não pede isso explicitamente. Jesus, por sua vez, diz a Maria, “mulher, que tenho eu contigo?” A expressão “mulher” não é desrespeitosa, mas equivale a “senhora” ou “dona Maria”, como diríamos hoje. Já a expressão “que tenho eu contigo?” deixa claro que Maria não exerce qualquer influência sobre Jesus e seu ministério.
Em outra ocasião os discípulos avisam a Jesus que sua mãe e seus irmãos o buscam. Ele responde: “Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos?” E continua dizendo que “qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, e irmã e mãe”. Seu ministério não estava sujeito aos vínculos naturais de parentesco, mas exclusivamente à vontade de Deus Pai.
De todas as mulheres, Maria foi a escolhida para ter o Filho de Deus gerado em seu ventre pelo Espírito Santo. Sua missão não vai além disso e em momento algum você a encontra como mediadora entre os homens e Jesus. Qualquer informação sobre Maria que ultrapasse o que está escrito na Palavra de Deus é invenção humana.
No Novo Testamento há apenas umas vinte referências a Maria, enquanto o nome de Jesus aparece quase mil vezes. Este mesmo Jesus diz a você: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”. Como alguém pode desprezar um convite assim e ousar ir a Maria ou a qualquer outro na hora da necessidade?
Não pense que eu esteja de algum modo desrespeitando a memória de Maria. Estou apenas dizendo para você se concentrar naquele que Deus, os profetas e apóstolos concentram sua atenção: Jesus. Você não encontra qualquer referência a Maria nas cartas dos apóstolos. Se existisse alguma doutrina importante relacionada a ela, você acha que Paulo e os outros apóstolos teriam deixado isso passar em branco?
Em nosso capítulo Maria apenas diz aos servos que façam tudo o que Jesus ordenar, e este sim é um conselho sábio. Maria foi salva por Jesus, o único sem pecado, faleceu e hoje está no céu, em espírito, aguardando a ressurreição com todos os que creram em Jesus em todas as épocas. Pedir algo a ela ou a qualquer outro falecido é invocar os mortos, algo que a Bíblia condena com veemência.
Você respeita e admira Maria? Então siga o conselho dela: olhe só para Jesus e faça tudo o que ele mandar.

 

Fonte: http://www.3minutos.net/2009/06/137-o-pedido-de-maria.html

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Biblia Catolica e Protestante

 

Um leitor de nosso blog,  catolico, no seu apologético, disse que os protestantes retiraram alguns livros das escrituras. A bíblia Catolica possue 72 livros aos passo que a protestante 66, por outro lado existem protestantes que afirmam que forma os catolicos que acerscentaram mais livros a bíblia.  Creio que já tratei desses assuntos em outras passagens, mas gostaria de falar dele uma vez mais.

Em primeiro lugar nos cristãos de hoje, somos a soma de dois mil anos de historia do Cristianismo, isso sem contar a herança hebraica tão presente no cristianismo, se assim o fizermos chegaremos facil ao cinco mil anos de historia. As doutrinarias das mais diferentes confissões estão a muito estabelecidas e é de muita valia um estudo da historia, junto com a teologia para compreensão dessas diferentes tradições.

 

 

  • A diferença não é meramente um desacordo entre católicos e protestantes. Os judeus morando na Palestina 2.000 anos atrás aceitaram, geralmente, 39 livros que foram escritos em hebraico (embora dividissem em 22 ou 24 livros). Para eles, as Escrituras terminaram com as histórias relatadas em Esdras e Neemias, aproximadamente 400 anos antes da vinda de Jesus. Uma tradução do Antigo Testamento foi feito no Egito no período entre os Testamentos. É conhecida como a Septuaginta ou pela abreviatura LXX; a mesma tradução é chamada de versão Alexandrina ou “cânon comprido” (porque inclui mais livros do que o Velho Testamento geralmente aceito na Palestina).

  • Os autores inspirados do Novo Testamento, porém, afirmaram que as Escrituras foram entregues à igreja, e não que foram produzidas pela igreja. A fé (a revelação de Deus) foi “...uma vez por todas entregue aos santos” (Judas 3). Pedro concorda: “Visto como, pelo seu divino poder, nos têm sido doadastodas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude, pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas...” (2 Pedro 1:3-4). A igreja de Deus não é a fonte da Bíblia, e sim o resultado dela.

  • Embora houvesse discussões durante os séculos posteriores sobre a autenticidade de alguns livros, as Escrituras já existiam e eram reconhecidas no primeiro século. Paulo disse: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo 3:16-17). Pedro incluiu as cartas de Paulo entre as Escrituras: “...e tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor, como igualmente o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada, ao falar acerca destes assuntos, como, de fato, costuma fazer em todas as suas epístolas, nas quais há certas coisas difíceis de entender, que os ignorantes e instáveis deturpam, como também deturpam as demais Escrituras, para a própria destruição deles” (2 Pedro 3:15-16).

  • Os livros acrescentados na LXX e, posteriormente, nas Bíblias católicas, não são da mesma qualidade dos livros aceitos geralmente no Velho Testamento. Considere estas ilustrações:
    (a) A Edição Pastoral da Bíblia católica, publicada em 1990 pela Editora Paulus, trata alguns desses livros como novelas, descrevendo-os como ficção (528).
    (b) Livros como os dos Macabeus são muito interessantes, e fornecem informações valiosas em termos da História entre o Velho e o Novo Testamentos, mas claramente não alegam ser livros inspirados por Deus. 2 Macabeus 2:19-32 contém a explicação do autor, dizendo que tentava resumir informações de vários outros livros. Ele não alega ser inspirado por Deus.

  • Citações no Novo Testamento da versão grega (LXX) não são afirmações da autenticidade de todos os livros incluídos nela. É verdade que alguns cristãos do primeiro século usaram a versão grega. Este fato até serve para defender nosso uso de traduções na nossa própria língua. Alguns versículos no Novo Testamento são realmente parecidos com trechos dos livros deuterocanônicos. Mas uma citação não é um ato de aprovação de tudo que se inclui na mesma versão. Paulo citou poetas da Grécia (Atos 17:28) e um “profeta” de Creta (Tito 1:12), mas não afirmou a inspiração das obras deles. Judas repetiu uma frase falada por Enoque (Judas 14) e relatada num livro judaico com o nome do mesmo, mas não pediu a inclusão do livro inteiro no catálogo das Escrituras. Não devemos ficar surpresos ao encontrar possíveis citações dos livros deuterocanônicos no Novo Testamento. Ainda não é prova de sua inspiração.

  • Citações depois do Novo Testamento, também, não servem como provas da inspiração desses livros. Defensores dos deuterocanônicos, freqüentemente, referem-se a citações feitas nos primeiros dois ou três séculos da época cristã como provas da aceitação e inspiração destes livros. Se citações no Novo Testamento já não são provas de inspiração (como explicado acima), certamente não podemos nos basear em algumas citações de homens que escreveram no período pós-apostólico.

  • A própria Igreja Católica sempre considerava esses livros diferentes, e demorou para oficialmente incluí-los no seu catálogo de livros bíblicos. Alguns defensores de tradição católica fazem afirmações ousadas sobre a aceitação geral desses livros pelos cristãos primitivos. Para ser justos, devemos reconhecer que nem todos aceitaram esses livros. Houve acirrados debates sobre a validade dos deuterocanônicos já no segundo e terceiro séculos. No final do século IV, Agostinho defendeu esses livros e Jerônimo discordou. Mesmo não os considerando livros inspirados, este foi obrigado a incluir os deuterocanônicos na Vulgata, a sua tradução em latim. A boa parte desses livros duvidosos foi copiada de uma anterior versão (Ítala Antiga). A distinção entre os livros canônicos e esses outros, apresentados pelo valor para leitura, foi mantida até os meados do século XVI.

Por que tanta controvérsia? Por que a Igreja Católica oficialmente elevou esses livros ao nível de Escrituras mais de 1500 anos depois da morte de Jesus? Como devemos enxergar esses livros hoje? O nosso propósito é de entender a verdade revelada por Deus e aplicá-la em nossas vidas. Para isso, devemos abordar questões como essas com equilíbrio e justiça.

 

Origem do Termo Apocrifo:

Em suma, estes livros são aceitos pelos Católicos Romanos como canônicos, mas são rejeitados pelos Protestantes e judeus. No grego clássico, apocrypha significava “oculto” ou “difícil de entender”. Posteriormente, a palavra tomou o sentido de “esotérico” (algo que só os “iniciados” podem entender, não os “de fora”).
Nos tempos de Irene e Jerônimo (séc. III e IV d.C.), o termo apocrypha passou a ser aplicado aos livros não-canônicos do AT. Desde a Reforma Protestante, essa palavra tem sido usada para denotar os escritos judaicos não-canônicos originários do período intertestamentário (entre os dois Testamentos).

 

Contradições Teologicas dos Apocrifos quando Comparados a Teologia Geral das Escrituras.

TOBIAS – (200a.C.) – É uma história novelística sobre a bondade de Tobiel (pai de Tobias) e alguns milagres preparados pelo anjo Rafael.
Apresenta:
• Justificação pelas obras – 4.7-11;12.8
• Mediação dos santos – 12.12
• Superstições – 6.5, 7.9,19
• Um anjo engana Tobias e o ensina a mentir – 5.16-19
JUDITE – (150a.C.) – è uma história de uma heroína viúva e formosa que salva sua cidade enganando um general inimigo e decapitando-o. Grande heresia é a própria história onde os fins justificam os meios.
BARUQUE – (100a.C.) – Apresenta-se como sendo escrito por Baruque, o cronista do profeta Jeremias, numa exortação aos judeus quando da destruição de Jerusalém. Mas é de data muito posterior, quando da segunda destruição de Jerusalém, no pós-Cristo.
Traz, entre outras coisas, a intercessão pelos mortos – 3.4.
ECLESIÁSTICO – (180a.C.) – É muito semelhante ao livro de Provérbios, não fosse tantas heresias:
• Justificação pelas obras – 3.33,34
• Trato cruel aos escravos – 33.26 e 30; 42.1 e 5.
• Incentiva o ódio aos samaritanos – 50.27 e 28.
SABEDORIA DE SALOMÃO – (40a.C.) – Livro escrito com finalidade exclusiva de lutar contra a incredulidade e idolatria do epicurismo ( filosofia grega na era cristã).
Apresenta:
• O corpo como prisão da alma – 9.15
• A doutrina estranha sobre a origem e o destino da alma – 8.19 e 20
• Salvação pela sabedoria – 9.19
I MACABEUS – (100a.C.) – Descreve a história de três irmãos da família “Macabeus”, que no chamado período interbíblico (Entre o A.T. e N.T.) (400a.C. 3a.D) lutam contra inimigos dos judeus visando a preservação do seu povo e da sua terra.
II MACABEUS – (100a.C) – Não é a continuação de I Macabeus, mas um relato paralelo, cheio de lendas e prodígios de Judas Macabeu.
Apresenta:
• A oração pelos mortos – 12.44-46
• Culto e missa pelos mortos – 12.43
• O próprio autor não se julga inspirado – 15.38-40; 2.25-27
• Intercessão pelos santos – 7.28 e 15.14
Adições ao Livro de Daniel:
Capítulo 13 – A história de Suzana -
Segundo esta lenda, Daniel salva Suzana num julgamento fictício baseados em falsos testemunhos.
Capítulo 14 – bel e o Dragão –
Contem histórias sobre a necessidade da idolatria.
Capítulo 3.24-90 –
O cântico dos três jovens na fornalha.
Que os livros apócrifos, seja qual for o valor devocional ou eclesiástico que tiverem, não são canônicos, o que se comprova pelos seguintes fatos:
1. A comunidade judaica jamais os aceitou como canônicos.
2. Não foram aceitos por Jesus, nem pelos autores do Novo Testamento.
3. A maior parte dos primeiros grandes pais da igreja rejeitou sua canonicidade.
4. Nenhum concílio (dic. - Assembléia de lideres religiosos que delibera, resolve sobre questões de doutrina ou disciplina eclesiásticas) da igreja os considerou canônicos senão no final do século IV.
5. Jerônimo, o grande especialista bíblico e tradutor da Vulgata (versão Católica Romana) rejeitou fortemente os livros apócrifos.
6. Muitos estudiosos católicos romanos, ainda ao longo da Reforma, rejeitaram os livros apócrifos.
7. Nenhuma igreja ortodoxa grega, anglicana ou protestante, até a presente data, reconheceu os apócrifos como inspirados e canônicos, no sentido integral dessas palavras.
8. Os apócrifos não reivindicam ser proféticos.

sábado, 27 de agosto de 2011

Auto-ajuda ou Deus ajuda?

 

 

Auto-ajuda ou Deus ajuda?

Os livros mais famosos são os de auto-ajuda. Mas os que menos ajudam, ou ajudam até ali. “Acredite em suas capacidades, você pode, tudo depende da sua força de vontade”. Isto seria verdade se os desafios fossem apenas a superação de problemas físicos, emocionais, materiais. Sabe-se que a pessoa otimista enfrenta as batalhas da vida com maior sucesso. Exemplos estão aí na biografia de muita gente. Mas a vida humana não se resume só em músculos, cérebro, hormônios, coração.
Existe a crença de que a vida é obra do acaso. Que tudo apareceu através de uma explosão cósmica que cabia na palma da mão, e que, em frações de segundos expandiu-se, surgindo tempo, matéria e o Universo com bilhões de galáxias, cada galáxia com bilhões de estrelas. E depois veio a evolução, a vida no planeta Terra e o próprio ser humano. Segundo a ciência, tudo isto um dia vai voltar para o que era antes, isto é, para o nada. Surge, então, uma pergunta que o cachorro nem o macaco fazem: Qual o sentido da minha vida neste infinito e finito Universo?
No livro Uma Vida com Propósitos, Rick Warren lembra que “se concentrarmo-nos em nós mesmos, jamais desvendará o propósito de nossa vida”. Confirma isto por aquilo que disse um famoso cientista ateu: “A menos que se admita a existência de Deus, a questão que se refere ao propósito para a vida não tem sentido”. Warren sugere que há propósitos de vida dirigidos por sentimentos de culpa, ou pelo rancor e pela raiva, pelo medo, pelo materialismo, ou pela necessidade de aprovação. Ressalva, no entanto, que fomos feitos por Deus e para Deus – e, enquanto não compreendermos isso, a vida jamais terá sentido.
A experiência no aconselhamento tem me mostrado que as pessoas sossegadas, felizes e tranquilas são aquelas que vivem o real sentido da sua existência. Aquelas que receberam ajuda pelo Livro dos livros, onde diz que Deus criou tudo o que se vê e o que não se vê, e que através de Cristo resolveu trazer de volta para si todo o Universo (Colossenses 1.20). Ter esta fé faz a diferença num mundo cada vez mais sem sentido.

 

Marcos Schmidt
pastor luterano
marsch@terra.com.br
Igreja Evangélica Luterana do Brasil
Comunidade São Paulo, Novo Hamburgo, RS
Via Tele-fe.com.br

sábado, 20 de agosto de 2011

Alegrei-me quando me disseram...

 

Dia de culto, dia de congregar a sensação que tenho é a do Salmista, quando diz: “Alegrei-me quando me disseram: Vamos a casa do Senhor” -

Os hinos, as saudações, os testemunhos, a presença de Deus, a alegria de estar congregado... Para os que laboram quase a semana toda os dias de culto assumem  um significado todo especial, dia  de adorar, de louvar o que vive para todo o sempre... Lá estava eu neste domingo, ansioso, emocionado, alegre, queria só louvar, mas também queria só ouvir, queria só orar, tudo no culto é uma antecipação da eternidade, fico imaginado, quando chegar o dia em que louvaremos a Deus para Todo o Sempre! O coral cantou o hino “Maravilhosa Graça” ,  o  pregador, usou o tema do bom pregador, e falou sobre o calvário, citou, e nos impactou com João 3.16. Oito pessoas se decidiram por Cristo, o céu fez festa e nos na terra nos alegramos junto com os anjos do céu.

Mas algo me intrigava na minha frente duas pessoas, conversaram o culto inteiro... Isso mesmo o culto inteiro, as vezes era preciso uma atenção redobrada para ouvir a palavra visto que a conversa destas duas pessoas, logo eram três... Fiquei triste, algumas pessoas parecem não discernir o significado de um ato tão especial como o culto, perdem o seu tempo, e por pouco não tiram o tempo de outras pessoas.

Mas o culto seguia lindo e maravilhoso, já me propus a não sentar mais perto destas pessoas, procurarei um lugar onde os adoradores verdadeiros estiverem, quero estar entre as brasas e ser brasa, queimar na presença do Senhor, me derreter diante da sua voz... Talvez, pensei se tivesse ali algum entretenimento barato, desses que vemos atualmente em alguns eventos ditos “gospel” as pessoas prestariam atenção, bateriam palmas e diriam que foi uma “benção”,. Culto chato, sem graça, sem sal é preciso inovar... É o que escuto de algumas pessoas. Infelizmente a constatação é que querem ser agradados e não agradar penso até mesmo que querem ser louvados e não louvar...

As vezes penso  como deveria ser difícil levar a arca da aliança nos ombros, pesada, cansativo e ainda por cima, tinha que andar no mesmo ritmo, no mesmo compasso, mas penso também como deveria ser a sensação, de estar portando aquilo que significava a presença de Deus entre o povo, o símbolo Máximo da sua aliança. Enfim alguém resolver “inovar” e “facilitar” colocando-a sobre um carro de boi...

 

Rodryguez & Carvalho

sábado, 6 de agosto de 2011

A RENOVAÇÃO DA MENTE




Para vivermos numa sociedade não cristã é necessário nos munirmos de uma mente cristã.  Podemos definir “mente cristã” como uma mente que captou as pressuposições básicas da Escritura e está completamente informada da verdade bíblica.  Por conseguinte, é a mente que consegue pensar com integridade cristã sobre os problemas do mundo contemporâneo.
           
Em Romanos 12 o apóstolo Paulo usa a expressão “a renovação da vossa mente”.  Ele acabara de dirigir seu famoso apelo aos leitores romanos, rogando-lhes que, em gratidão pelas misericórdias de Deus, apresentassem seu corpo como “sacrifício vivo” e como “culto racional”.  Prossegue então explicando como é que o povo de Deus pode servi-lo neste mundo, mostrado as duas alternativas que temos:

Podemos nos “conformar” ou “adaptar” a este mundo ou época, com seus padrões (ou falta destes), seus valores (geralmente materialistas) e seus alvos (egocêntricos e pagãos).  Esta é a alternativa mais simples, pois não é fácil resistir à cultura dominante, assim como não é fácil resistir à ventania.
           
Esta é a alternativa à qual nos exorta a Palavra: a não nos conformarmos com este mundo, mas “transformar-nos”  pela renovação da mente a fim de discernirmos a boa e perfeita vontade de Deus.  A mente renovada que o cristão deve ter, produz um efeito radical, já que capacita seu detentor a discernir e aprovar a vontade de Deus, transformando assim sua conduta.

            Se quisermos viver corretamente temos que pensar corretamente!  

Se quisermos pensar com integridade precisamos ter uma mente renovada, pois uma vez  renovada, nossos interesses já não seguirão as propostas do mundo, mas a vontade de Deus, que nos transforma.
            Esta mente renovada começa a ser formada com a conversão.  Há um claro contraste. Nossa antiga perspectiva nos levava a nos conformar à multidão;  nossa nova visão nos induz a uma não-conformidade moral, em virtude da vontade de Deus.  A palavra grega “metanóia”, que é traduzida como “arrependimento”  significa literalmente “mudança de mente”!

A MENTE DE CRISTO:

            Paulo escreve não apenas sobre uma “mente renovada”, mas também sobre “a mente de Cristo”.  Ele exorta os filipenses:  “Tende em vós o mesmo sentimento (ou a mesma mente)  que houve também em Cristo Jesus.” (Fp 2:5).  Isto é:  à proporção que estudamos os ensinamentos e o exemplo de Jesus e submetemos a mente conscientemente ao domínio de sua autoridade (Mt 11:29), começamos a pensar como Ele.  A mente de Cristo é gradativamente formada dentro de nós pelo Espírito Santo, que é o Espírito de Cristo.  Passamos a ver as coisas através da sua perspectiva, e nossa visão se faz semelhante à dele.  Nosso alvo deve ser o de poder dizer: “temos a mente de Cristo” (I Co 2:16).
           
            Stott divide a história bíblica em quatro temas principais, os quais devem ser conhecidos pelos cristãos para capacitá-los a terem a verdadeira perspectiva de Deus realizando seu propósito.  Conhecer estas quatro realidades permite ao cristão entender como se encaixam todas as coisas;  uma forma de integrar à nossa compreensão a possibilidade de pensarmos com clareza até mesmo sobre as questões mais complexas. Eis aqui, portanto, os quatro eventos que correspondem a quatro realidades:  primeiro, Criação segundo, a Queda terceiro, a Redenção; e quarto, a Consumação.
            Estes quatro eventos ou épocas, especialmente relacionados entre si, nos ensinam grandes verdades acerca de Deus, do homem e da sociedade, verdades essas que direcionam nosso pensamento cristão.

            Viver como servos de Deus num mundo como o de hoje é, sem dúvida, um grande desafio face a complexidade dos problemas da ética pessoal e social que nos confrontam.  Soluções prontinhas, servidas de bandeja, são geralmente impossíveis de se conseguir.  Atalhos simplistas, que ignorem as questões reais são inúteis.  Ao mesmo tempo, ceder ao desespero não é uma atitude cristã.  Para nosso encorajamento, devemos lembrar que Deus nos concedeu quatro dádivas:

            1.  Ele nos deu uma mente com que pensar.  Fez-nos criaturas inteligentes e racionais.  Ele ainda nos proíbe de nos comportarmos como cavalos e mulas que não têm entendimento, e nos admoesta a que, no juízo, não sejamos meninos, mas adultos. (leia Sl 32:9 e 1Co 14:20);

            2.   Ele nos deu a Bíblia que testifica de Cristo, a fim de orientar e controlar nossa forma de pensar.  À medida que absorvemos seus ensinos nossos pensamentos vão pouco a pouco se conformando aos dele;

            3.  Ele nos deu o Espírito Santo, o Espírito da verdade, que nos abre as Escrituras e nos ilumina a mente, a fim de compreendê-las e aplicá-las.

            4.  Ele nos deu a comunidade cristã como contexto no qual podemos desenvolver nosso raciocínio.  Sua heterogeneidade é a melhor salvaguarda contra qualquer coisa que tente nos ofuscar, pois na Igreja há gente de ambos os sexos e de todas as idades, temperamentos, experiências e culturas.

            Com estas quatro dádivas, especialmente se as relacionarmos entre si - mente, livro-texto, mestre e escola - poderemos desenvolver uma mente cada vez mais cristã e aprender a ser mais racionais na nossa maneira de pensar.

 Bibliografia
            STOTT, John R. W.  O Cristão em Uma Sociedade Não Cristã Ed. Vinde.  p. 51.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Usos e Costumes no seu devido lugar




"Edifica “Eu me regozijo muito no Senhor; a minha alma se alegra no meu Deus. Pois Ele me cobriu com vestes de salvação e me envolveu com o manto de retidão, como o noivo que se adorna com um turbante, e com a noiva que se enfeita com as suas jóias”. Isaías 61:10.





Estava eu em um estabelecimento comercial, quando me deparei com uma jovem irmã evangélica, pertencente à Assembléia de Deus. Entre uma conversa e outra, a irmã externa seu desejo de abandonar a denominação cristã da qual faz parte sob o pretexto de não suportar as pressões exercidas sobre ela pelos líderes com relação ao seu visual, especialmente no uso de certas roupas (segundo ela “discretas”). Confidenciou-me a sua vontade em usar, por exemplo, uma calça comprida ou um batom de tom suave, ao mesmo tempo, que me indagou sobre o meu comentário relativo ao assunto.
Em seu famoso livro “Você é o que você aparenta”, William Thourlby afirmou que “inconscientemente ou não o vestuário revela um grupo de crenças sobre nós mesmos que queremos que o mundo creia” (1980, pág.52). Tanto isso é verdade que grandes empresários hoje revelam uma preocupação um tanto quanto exagerada com a importância da aparência, do se vestir bem, como definidores para a comercialização dos seus produtos. A Bíblia Sagrada também revela a importância do vestuário. Literal ou simbolicamente podemos perceber através das numerosas histórias e versículos concernentes ao adorno apropriado ou não.
As vestimentas são um testemunho visível e silencioso de nossos valores morais. Digo isto para quem tem condições de escolher a roupa que quer se vestir. Não que um traje elegante represente uma pureza de espírito e uma honradez de caráter. Sabemos que muitas pessoas de mau caráter se escondem por trás de um fino traje destacado socialmente. Mas não é para essas pessoas a quem me dirijo; e sim, aos filhos de DEUS; aos que possuem um traje espiritual incorruptível com os costumes mundanos. Essas pessoas, diferentes das outras, devem expressar a sua Luz através também de um vestir-se convenientemente. Afinal, ninguém deve se vestir para agradar ao outro, mas para a glória e o louvor de DEUS. Quando uma pessoa se sente à vontade para se vestir de qualquer jeito ou de uma maneira extravagante, prova, no primeiro caso, o quanto DEUS não é valorizado em sua vivência; e no segundo, revela uma imagem altamente egocêntrica (que gosta de atrair a atenção para si). As roupas que usamos são importantes para os cristãos porque servem de moldura para revelar a imagem d`Aquele a quem servimos e fomos feitos à Sua semelhança. Se formos pensar cuidadosamente em porquê fomos chamados por JESUS para ser “Luz do mundo” (Mateus 5:14), concluiremos que o “ser luz” não está apenas na beleza de nossas atitudes, como também em nossa aparência exterior.
A aparência do cristão serve para diferenciá-lo do mundo e reflete o Senhor a quem ele profere. Aliás, não só as roupas, como o nosso falar, o nosso caminhar, o nosso pensar e o nosso existir. A questão do egocentrismo é mais séria do que parece: não só põe o “eu” em relevância como estimula o pecado no outro. Isaías censura judias ricas por seu orgulho evidenciado por se adornarem da cabeça aos pés com jóias cintilantes e vestes caras. Elas seduziram os líderes, os quais eventualmente levaram a nação à desobediência e castigo divino: “Diz o Senhor: visto que as filhas de Sião se exaltam e andam de pescoço erguido, e têm olhares impudentes e, quando andam, como que vão dançando, e fazendo retinir os ornamentos dos seus pés, o Senhor fará tinhosa a cabeça das filhas de Sião, e o Senhor porá a descoberto a sua nudez. Naquele dia tirará o Senhor os seus enfeites: os anéis dos artelhos, as toucas, os colares em forma de meia lua, os brincos, os braceletes, os véus, os diademas, as cadeias dos artelhos, os cintos, as caixinhas de perfume e os amuletos, os sinetes e os anéis pendentes do nariz, os vestidos diáfanos (transparentes), os mantos, os xales, as bolsas, os espelhos, as capinhas de linho, e as tiaras e os véus” (Isaías 3: 16-23).
Outra história bíblica vem do esforço de Jezabel para induzir os israelitas à idolatria. A corrupção do seu coração é revelada pela tentativa que fez em sua última hora de parecer sedutora, pintando os seus olhos e adornando-se para a chegada do novo rei, Jeú: “Então Jeú foi a Jezreel. Quando Jezabel o soube, pintou em volta dos olhos, enfeitou a cabeça, e olhou pela janela” (2 Reis 9:30). Mas o rei não foi enganado e ela morreu de uma morte desonrada. Por causa disto, seu nome tornou-se símbolo de sedução na história do Livro Sagrado: “Mas tenho contra ti que toleras a Jezabel, mulher que se diz profetiza. Com o seu ensino ela engana os meus servos, seduzindo-os a se prostituírem e a comerem das coisas sacrificadas aos ídolos” (Apocalipse 2:20). Há muitos outros casos na Bíblia que poderiam ser explicitados, como o de Ezequiel contra as mulheres Oolá e Oolibá; o de Jeremias, que usou de uma alegoria para representar o abandono político a Israel. Nesta alegoria achamos cosméticos e jóias que são usadas para seduzir os homens à prática de adultério. Essas e outras experiências nos ensinam o quanto o uso de adornos pode contribuir para uma rebelião com DEUS.
Em 1 Timóteo, o apóstolo Paulo nos faz uma advertência: “quero que, do mesmo modo, as mulheres se ataviem (se enfeitem) com traje decoroso, com modéstia e sobriedade, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos dispendiosos, mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras” (2:9-10). Vestir-se moderadamente implica em cobrir adequadamente as partes do corpo que possam despertar impulsos sexuais no outro. DEUS nos convida a nos vestir modesta e decentemente, não só para prevenir o pecado, como também, preservar a intimidade. E quanto ao uso de calças compridas, não há problema algum desde que o corte esteja estabelecido para qual sexo. Mulheres não devem vestir roupas elaboradas exclusivamente para o uso masculino nem o contrário disso. O objetivo é de manter a distinção dos sexos que foi estabelecida desde a criação do mundo. Em Deuteronômio está escrito: “A mulher não usará roupa de homem, nem o homem roupa de mulher, pois quem faz tal coisa é abominável ao Senhor teu Deus” (22:5). A Bíblia não estabelece que tipos de roupas são de homens ou de mulheres, mas nos ensina a respeitar a distinção de um sexo e outro.
O cristão precisa ter muito cuidado: atualmente as modas lançadas tendem a abolir a distinção de homem e mulher. Também não podemos nos conformar com os valores e estilos sociais. Outro dia uma irmã ia passando em frente a um posto de gasolina vestida de saia colorida, botas coloridas, blusa colorida, duas “marias chiquinhas” prendendo o cabelo e a Bíblia embaixo do braço. Logo os bombeiros do posto gritavam para ela: “olha lá a xuxinha indo à igreja!”. Observe o que escreveu Paulo à Igreja em Roma: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2). É certo que há líderes religiosos impiedosos hoje em dia recaindo em extremos perigosos, pondo um julgo pesado e uma opressão desnecessária aos seus membros. Transformam a Casa de DEUS em empresas de homens e tratam os filhos de DEUS como empregados desobedientes, que não querem se adaptar ao fardamento profissional. Muitos não sabem nem dão a importância de mostrar amorosamente o que a Bíblia ensina. O “vestir-se” não é o principal exercício de santidade. JESUS pede um coração puro, um espírito quebrantado, um caráter justo; e essas coisas não dependem das indumentárias exteriores. O vestuário não faz o cristão, mas revela a sua identidade. As roupas não vão nem levam ao inferno, mas além de expressarem o que somos para nós mesmos, a nossa família e a nossa igreja, podem se tornar para o mundo mais um brilho transformador de nosso testemunho e de como DEUS é glorificado em nossa vida.

Fernando César – Professor, palestrante, evangelista e escritor pernambucano. Autor dos livros “NÃO MUDE DE RELIGIÃO: MUDE DE VIDA” ; “PÓDIO DA GRAÇA” e “ANTES QUE A LUZ DO SOL ESCUREÇA”. Também é líder pelo MINISTÉRIO INTERDENOMINACIONAL RECUPERANDO FAMÍLIAS PARA CRISTO.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Evangelho na Pratica



Por Eliel Lucena 


Graça e paz da parte do nosso Senhor e salvador Jesus Cristo !!!

Interessante,  eu sempre entro com o perfil invisível, hoje em especial senti de Deus em entrar com o perfil disponível, não entendi muito bem o porque Deus me pediu isso...mais obedeci e fiquei aguardando. Pouco tempo depois entra uma amiga de Porto Alegre e começa a me fazer perguntas, querendo saber como eu estava, se tava tudo bem por aqui etc...contei que estava bem, na vontade de Deus e tudo mais...Quando perguntei como ela estava, ela me disso que estava namorando um rapaz que conheceu pela internet, que era uma pessoa legal mais que tinha um probleminha...ele era meio traumatizado, ate brinquei com ela , que ela só arranja caras com problemas...rsrrsrs...e continuamos a nossa conversar... Aos poucos ela foi me falando qual seria o trauma dele... auto-estima !!!...Esse era o seu problema, ele não se gostava, se achava feio, porque  quando era criança era muito gordo e que ainda hoje não se gostava !!!Quando falei que ela precisava falar de Deus pra ele, ela me disse que ele é ateu, que não acredita em Deus !!! Então me lembrei que ha um tempo atrás eu tinha dando de presente para essa amiga uma bíblia, comecei a falar pra ela como Deus faz as coisas, que nada nesse mundo acontece sem a permissão do Senhor, que a bíblia nos ensina que nem uma folha cai da arvore sem a permissão do nosso Deus todo poderoso, então, se Deus um dia me usou para presenteá-la com a Sua palavra, e hoje Deus tinha colocado esse rapaz na sua vida, Deus tinha um plano nisso tudo !!! Falei que a palavra diz que devemos amar a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a se mesmo !!! Como poderia esse rapaz gostar dele mesmo se nem acreditar em Deus ele acredita? Como ele pode gostar de se próprio se nem a Deus ele ama ?  O Senhor é maravilhoso, Ele ver as coisas antes mesmo de acontecer, mesmo anos antes Deus nos manda fazer coisas que a gente não entende o motivo, mais  na frente Ele mostra a razão disso !!! Vidas precisam conhecer o Senhor, não conhecer o Deus que é pregado em muitas igrejas por ai a fora, mais o Deus Todo-Poderoso que fez os céus e a terra... O Deus que dar cura aos feridos...O Deus que liberta os cativos !!!Hoje eu tenho experimentado uma vida com Deus que jamais eu poderia pensar, quem diria viver, com o Senhor. Cada dia tem sido uma luta, uma dependência, nunca sei como vai terminar o meu dia, mais de uma coisa eu sei...Deus tem cuidado de mim !!! Pode não ta sobrando, mais faltando jamais !!! A palavra do Senhor é bem clara quando diz que : Nunca vi um justo desamparado , nem a sua descendência mendigar o pão !!!  Quero ser benção nas mãos do Senhor...quero estar no lutar certo na hora certa pra ser usado por Deus !!! Quero ser exatamente como diz em Isaias 61 !!! Levar boas novas aos quebrantados, libertar os cativos!!! Quantas pessoas estão ai fora tendo problemas de auto-estima ? Digo isso a começar por mim !!! Quantas vezes não me pego no meu quarto achando que não sou ninguém !!! Mais o Senhor vem ao meu socorro e me mostrar que a Sua graça me basta e que sou mais que vencedor !!! Que por mim Ele pagou um alto preço e que sou muito importante pra Ele !!!

Vamos deixar de picuias e voltarmos os nossos olhos pra Deus e olhar ao nosso redor e ver quantas pessoas estão precisando ouvir uma palavra de amor...palavra de autoridade...palavra de libertação que só vem do Senhor !!! Eu quero ser esse canal de benção, eu  quero ser um vaso nas mãos do Senhor para levar esse balsamo que só Cristo pode dar !!! Para isso estou buscando cada dia mais e mais conhecer e fazer a vontade de Deus na minha vida !!!

Que Deus nos abençoe cada dia mais e mais e abra os nossos olhos para enxergar o sobrenatural Dele !!! 

Paz de Cristo


Eliel Lucena, é um amado Irmão em Cristo, que procura viver a simplicidade do evangelho.Ontem em Porto Alegre, hoje em João Pessoa e amanhã onde Deus quiser que ele esteja. Rodryguez&Carvalho

Cuidado com o Presbítero, digo Presbicho

Eu gostaria de escrever sobre outro assunto, talvez sobre o nascimento de Cristo, já que estamos  próximo ao natal, mas assim como Judas, qu...