Quem Sou


Samuel Rodrigues , servindo a Deus na Igreja Assembleia de Deus, Min Madureira em Ribeirão Preto, casado com Cleide Rodrigues, Pregador da Palavra, Professor de Teologia, Blogueiro, Coordenador de Projetos de Pesquisa, contato pelo Whatsapp. ou se preferir ligue para 55 16 994542319

terça-feira, 8 de maio de 2012

SOBRE NEGAR-SE A SI MESMO

 

 

Abril 27, 1859

 

Por: Rev. Charles G. Finney

TEXTO --" Jesus dizia a todos: Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me."--Lucas 9:23

A fim de compreender esta solene declaração de nosso Senhor temos que decidir um ponto de grande importância: "Em que consiste a verdadeira idéia de tomar a cruz e negar-se a si mesmo?"

Esta pergunta pressupõe a existência de apetites e inclinações que apelam à satisfação, à vida fácil e mole, e logo significa, de modo evidente, que em alguns casos esta satisfação deve ser recusada. Este é o ponto preciso do texto; um homem que quer seguir a Cristo deve negar-se a si mesmo no sentido de negar-se a satisfação de todos os apetites e inclinações, sempre e quando estas satisfações sejam proibidas pela lei do amor. Dentro dos limites da lei de Deus, estes apetites de nossa constituição podem ser permitidos; mais além destes limites, devem ser rejeitados. Em qualquer ponto em que vão em contra da lei de do amor de Deus ou o amor aos homens, devem ser negados.

O que pede, portanto, a lei do reino de Cristo é que consulte e obedeça a vontade de Cristo em todo este assunto da satisfação para consigo mesmo; que não obedeça aos desejos ou apetites - que nunca satisfaça teu amor à aprovação - nunca busque forma alguma de desfrute pessoal em desobediência a Cristo. Não deves fazer isto nunca quando sabes qual é Teu dever, pois do contrário desagradarás a Deus, já que é evidente que Ele tem o direito de controlar tuas próprias forças.

Baixo a este princípio você tem que fazer todo seu dever a seu próximo, seja aos seus corpos ou a suas almas, negando todos os desejos e tendências mundanas que poderiam entrar em conflito com teu dever, fazendo de Jesus Cristo mesmo teu modelo e que sua expressa vontade seja tua regra perpétua de conduta.

Muitos vão perguntar-se: Por que exige Cristo de nós este negar-se a si mesmo?

Seria porque Deus quer ver que nos mortificamos, por que tem prazer em que crucifiquemos nossa sensibilidade ao gozo, que ele mesmo nos deu? De nenhuma maneira. A verdadeira resposta tem que ser encontrada no fato de que Ele nos fez seres morais e racionais: nossas faculdades racionais estão planejadas para controlar nossas atividades voluntárias, e nossa natureza moral para fazer-nos responsáveis do controle de nós mesmos ao que Deus requer. Nas ordens inferiores da criação que nos rodeia, vemos animais isentos de responsabilidade moral, porque são irracionais e incapazes de ação moral responsável. Para eles, a tendência natural é a lei, porque não conhecem outra. Mas nós temos uma lei mais elevada para obedecer. O maior bem dos animais é proporcionado por sua obediência a mera lei física; mas não é assim com nós. Nossos sentidos são cegos moralmente e portanto Deus nunca quis que regessem nossa vida. Para proporcionar-nos uma regra apropriada, Deus nos deu a inteligência e a consciência. O apetite, portanto, não pode ser nossa regra, entretanto é e tem que ser a regra de todos os animais.

Agora bem, é um fato que nossos sentidos não estão em harmonia com nossa consciência, e que às vezes pedem satisfação ou prazer quando, tanto a razão como a consciência, o proíbem.

Se nos entregamos ao domínio do apetite e dos sentidos sem norma ou critério, sem dúvida vamos perder o caminho. Estes apetites crescem quando os mimamos; um fato que por si mesmo explica porque Deus nunca quis que fossem nossa regra. Às vezes se formam apetites artificiais, de tal natureza que seus efeitos são extremamente perniciosos.

Nestes casos somos lançados a um estado de guerra. Nossos apetites nos fazem apelação constante, reclamando satisfação e liberdade, e a lei de Deus e a voz de nossa razão, fazem apelação constante contra os sentidos, instando-os a que nos neguemos a nós mesmos e encontremos nosso bem supremo na obediência a Deus. Deus e a razão requerem que nos abstenhamos e resistamos aos pedidos do apetite de modo sério e firme. Notemos aqui que Deus não requer esta resistência, sem ao mesmo tempo prometer-nos ajuda no conflito. É notável a forma em que a ressaltada oposição aos apetites no nome de Cristo, baixo as exigências da consciência, permitirá claramente vencê-los. Ocorrem casos, com freqüência, nos quais os apetites mais despóticos e exigentes foram dominados pela vontade, baixo aos mandatos da consciência e com a ajuda de Deus. Ao instante ficam subjulgados e a consciência fica em paz e sossego.

Vamos a considerar aqui com atenção o fato que nos damos em conta de ter uma natureza espiritual e moral além da física. Temos uma consciência, e temos afetos referentes a Deus, como também os temos com respeito as coisas terrenas. Há uma formosura na santidade, e há coisas relacionadas com nosso gostos espirituais como há os físicos. Baixo ao próprio cuidado e esforço, nossa natureza física se desenvolve até os objetos terrenos. Somos seres sociais em nossas relações terrenas, e não menos em nossa natureza espiritual. Somos sociais espiritualmente o mesmo que fisicamente, ainda que não nos demos conta disso, porque nossa sociabilidade espiritual pode ter ficado sem ter sido cultivada e desenvolvida. Mas necessitamos realmente de comunhão divina ou espiritual com Deus, comunhão social com nosso Criador. Antes da regeneração, nossa capacidade moral era um deserto. Todos os homens têm consciência e pode ser que se dêem conta disso, mas não têm afeto espiritual a Deus e por isso supõem que a religião é algo muito seco. Não podem ver como podem gozar da presença de Deus e da oração. Estão despertos para a comunhão e amizade terrenas, mas mortos para a comunhão e amizade com Deus. Seu amor na forma de afeto tem sido atraído aos homens, mas não a Deus. Parece que não se dão em conta de que eles têm uma natureza capaz de ser desenvolvida em afetos de amor a seu divino Pai. Daqui que não vêem como podem gozar da religião e seus deveres religiosos. A frieza da morte entra em suas almas quando pensam nele.

Este lado espiritual de nossa natureza necessita ser cultivado. Tem estado abandonado longo tempo, e afastado, e tem uma grande necessidade de ser levantado. Mas para conseguirmos e desenvolver o lado espiritual de nossa natureza, é indispensável que o lado mundano seja afastado e rebaixado. Porque a carne é um perigoso inimigo da graça. Não há harmonia, senão antagonismo e repulsão entre os afetos terrenos e os celestiais. A menos que subjulguemos a carne, morreremos. E só quando mortificamos as obras do corpo, por meio do Espírito, podemos viver.

A igreja de Roma em épocas passadas se distinguiu pelas mortificações à carne, externamente consideradas. Estas mortificações foram eliminadas no mundo protestante, e com isso foi ao extremo oposto. Entre todos os sermões protestantes que tenho escutado, não lembro de nenhum sobre o tema de levar a cruz e negar-se a si mesmo. Devo crer que este tema é descuidado em grande maneira em nossas igrejas protestantes. A Roma papal chegou a extremos desbocados com esta idéia; os protestantes no oposto. Portanto, necessitamos fazer um esforço especial para evitar esta tendência e entrar na razão, sentido e na Escritura.

Até que me converti nunca soube que tinha afetos religiosos. Não sabia, inclusive, que tinha alguma capacidade para emoções espontâneas, profundas, que fluiriam a Deus. Isto era uma ignorância escura e pavorosa, e é fácil supor que conhecia muito pouco gozo real enquanto que minha alma estava em perfeita ignorância da mesma idéia de gozo espiritual real. Mas vejo que esta ausência de idéias corretas sobre Deus não é rara. Se buscamos encontraremos que esta é a experiência comum das pessoas não convertidas.

Todos sabemos que a satisfação da natureza animal é o prazer: não prazer ou gozo da classe mais elevada, mas um forma de prazer. Quanto mais gozosas hão de ser as satisfações de nossos afetos morais mais nobres. Quando a alma chega a uma festa em seus afetos espirituais começa a saborear a felicidade real, uma felicidade como a do céu! Temo que muitos não tenham compreendido o que a Bíblia quer dizer com "bem-aventurança".

Agora temos que considerar bem que este lado espiritual de nossa natureza pode ser desenvolvido e satisfeito só por meio de uma benevolente negação ou contrariedade de nossos apetites, um contrariar os apetites baixo às exigências da benevolência real a nossos próximos e a Deus. Este deve ser nosso objetivo; porque se fazemos de nossa felicidade pessoal nosso objetivo, nunca vamos alcançar o gozo exaltado da verdadeira comunhão com Deus.

É curioso ver como a sensibilidade se relaciona com o negar-se a si mesmo, de modo que o negar-nos a nós mesmos, por motivos retos, passa a ser o meio natural e necessário de desenvolver nossos afetos espirituais. Começando com o tomar sua cruz, um vai, passo a passo, amortecendo as auto-complacências, as auto-satisfações, e abrindo mais e mais seu coração para a comunhão com Deus e a experiência mais madura de seu amor.

Uma nova razão pela que os homens deveriam negar-se a si mesmos é que é intrinsecamente reto. Os apetites inferiores não deveriam reger-nos; as leis mais elevadas de nossa natureza sim devem fazê-lo. A evidência que prova que o dever de seres criados racionalmente é usar sua razão, e não degradar-nos ao nível das bestas.

Outra razão é que podemos permitirmo-nos, pois vamos a sair ganhando com ele. Admito que quando nos resistimos e nos negamos às exigências da auto-satisfação, a coisa vai contra a "felicidade" de modo direto; mas no lado espiritual ganhamos imensamente, muito mais do que perdemos. A satisfação que conseguimos do negar-nos a nós mesmos é preciosa. É rica em qualidade e profunda e larga como o oceano em sua importância.

Muitos pensam que se têm que encontrar prazer devem buscá-lo diretamente e fazer dele um objetivo direto, buscando-o, além do mais, na satisfação de seus apetites. Não conhecem outra forma de felicidade que esta. Parece que nunca conceberam a idéia de que o gozar realmente é realmente o negar-se a si mesmo, plenamente, segundo as exigências da razão, o reto, e a vontade revelada de Deus. Contudo, esta é a lei mais essencial da verdadeira felicidade. De onde se começa a evitar a cruz, ali termina a verdadeira religião. Você pode orar em sua família, pode reprovar o pecado aonde queira que te ofenda, e pode fazer tudo isto sem negar-se a si mesmo cristão; mas enquanto você vive em hábitos de auto-satisfação, não pode defender a Cristo e fazer teu dever em todas partes com vigor, e especialmente te encontrarás debilitado quando o caminho do dever te conduza a lugares em que sejam feridos teus sentimentos. E ninguém pode esperar escapar deste tipo de situações sempre. Se você quer manter-se no caminho do dever sem desviar-se, e gozar da vida real e da bem-aventurança, deve decidir-se a negar-se a si mesmo o que Deus e a razão o peçam, e plenamente, até onde te seja requerido. Deste modo ganharás mais do que vai perder. Se estás resolvido e decidido teu caminho será fácil e gozoso.

Ocorre às vezes que a corrente total dos sentimentos de um cristão é a auto-satisfação, de modo que caso se lhe permite que e se guie por seus sentimentos sem dúvida terminará em um naufrágio da alma. Deus, por sua parte, lhe encerra na fé simples. Então, se segue a direção do Senhor, triunfará, e de repente sua alma "será como os carros de Abinabad". Se encontra em minha mente agora o caso de um homem que viveu uma vez aqui. Depois de um período de vida cristã, saiu do meio de nós, se apartou de Deus gravemente, se transformou praticamente num infiel, se fez espírita swedenborgiano, chegou a ser rico, e quando alguém podia supor que havia alcançado as alturas da felicidade terrena, e ele mesmo supunha, de repente entrou num período em que se sentia totalmente desgraçado. Se viu forçado a voltar a si mesmo e disse: "Devo voltar a Deus e fazer sua vontade, toda ela, seja o que seja, ou vou perecer". Vou extinguir toda afeição do mundo", disse. "Nada que seja hostil a Deus vai ser tolerado por mim nem se quer um momento." Tão pronto como fez isso, toda sua vida e seus gozos na religião regressaram nele. Então sua esposa e seus vizinhos disseram dele: "É verdadeiramente um novo homem em Cristo Jesus." A partir daquele dia a paz de Deus regeu seu coração e sua taça de gozo transbordou. Qualquer homem, portanto, pode permitir-se negar-se a si mesmo, pois com isso abre seu coração aos gozos da vida imortal e a paz. Este é o caminho real da felicidade.

Este ponto explica muitos dos fatos da experiência cristã que de outro modo parecem estranhos. Aqui temos um homem que não pode orar diante de sua família. Inquire mais profundamente em seu caso e provavelmente encontrarás que não pode gozar em nenhum de seus deveres religiosos. Inquire mais na causa e encontrarás que não se nega a nada a si mesmo, que sua vida está regida pelas leis da auto-satisfação. Como pode este homem agradar a Deus assim.

Outro não pode sair e confessar a Cristo diante dos homens. A verdade é provavelmente que não decidiu negar-se a si mesmo nada. Ao contrário, a quem nega realmente é a Cristo. Esquiva a cruz. Ah, este não é o caminho do céu. Neste caminho não se pode ter  comunhão com Deus. Prova-o mais vezes e encontrará sempre o mesmo resultado: não há paz, não há comunhão com Deus.

Nosso texto diz: "Tomem a vossa cruz diariamente." E isto é o que deves fazer. Este é o único caminho possível para viver santamente. E deves fazê-lo de modo firme, sério, contínuo. Deve ser a obra de sua vida, exceto quando haja descanso ao ganhar uma vitória substancial sobre tuas tendências à auto-satisfação. Se um homem tenta dominar seu apetite pelas bebidas alcoólicas e o faz só em ocasiões, digamos um dia ou uma semana, e logo se permite liberdades entre estes períodos: deve fracassar totalmente. Nunca vai conseguir nada a menos que tome sua cruz diariamente e a leve a todo tempo. Deve perseverar em absoluto, ou seus esforços não servirão para nada. Precisamente, em proporção ao perseverante que seja em tomar sua cruz, esta vai fazer-se mais ligeira e ele mais forte para levá-la. Quando um homem de modo resolvido declara: com a ajuda de Deus nenhuma concupiscência, nenhum apetite vai dominar sobre mim, e logo se mantêm firme, sairá vencedor. Ainda que ao princípio empreendas esta obra tremendo, se persistes, ganharás terreno. Estes apetites vão poder cada vez menos em ti. O levar a cruz te fará mais forte para a tarefa total da vida cristã.

O evitar a cruz entristece ao Espírito. Se descuidas de teu dever, se deixas de orar na família, pelo fato talvez que há convidados presentes, podes estar seguro que isto entristece ao Espírito de Deus. Satanás lança estas tentações em teu caminho, e você lhe dá toda classe de vantagens contra ti. É possível que tentes orar nestas condições; mas, oh, Deus não está contigo! Tem estado em uma situação em que devias ter  feito algumas coisas desagradáveis à carne e ao sangue; tem fugido de fazer teu dever; tem ido dormir quando devia fazer teu dever. O que aconteceu então com a tua alma? Não apareceram espessas nuvens que interceptaram a luz de rosto de Deus? Tiveste o consolo de sua presença? Tiveste comunhão com o Salvador? Faça uma pausa, por um momento, e peça a resposta a seu coração.

Conclusão

Enquanto que sua sensibilidade religiosa não tenha se desenvolvido, a pessoa sente uma forte atração pelos afetos do mundo. O que sabe dos afetos religiosos do coração? O que sabe do amor real de Deus, ou da presença do testemunho do Espírito em seu coração de que é filho de Deus? Na realidade, nada. Nunca foi mais além de suas tendências dos sentidos. Naturalmente não tem dado ainda os primeiros passos ao desenvolvimento dos afetos celestiais do coração. Por conseguinte só desfruta no que é terreno. Seu coração está aqui embaixo. Mas a medida que se nega a si mesmo vai dando-se em conta e ajustando-se a sua natureza espiritual.

É uma coisa grande e bem-aventurada para o cristão o achar que sua natureza vai sendo conformada mais e mais, de modo progressivo, em Deus; o falar que vai avançando pelo bom caminho e ajustando-se, baixo a graça divina, as demandas da benevolência.

Caso se persista em levar a cruz o resultado é um ambiente maduro espiritualmente. A alma anela intensamente as manifestações espirituais e ama a comunhão com Deus. O ouvimos dizer: Quão formoso são as lembranças daquelas cenas em que minha alma estava em tranqüilidade diante de Deus! Como gozava minha alma de sua presença! Agora me dou em conta de um vazio doloroso em mim, a menos que Deus esteja comigo.

Quando os homens se dedicam a buscar o prazer como um objetivo, sem dúvida vão fracassar em conseguí-lo. Toda busca assim é precisamente em vão. A benevolência leva a alma mais além de si mesma, e a dispõe a fazer a felicidade dos outros. Só então se consegue a própria.

Tua utilidade como cristão dependerá de que leves tua cruz e de tua firmeza neste curso da vida; porque teu conhecimento das coisas espirituais, tua vitalidade espiritual, tua comunhão com Deus, e numa palavra, tua ajuda do Espírito Santo, dependerá da fidelidade com que te negues a si mesmo.

Se conheceu alguma vez a bem-aventurança da vida espiritual, e se teu coração tem sido misturado com a imagem celestial, não pode voltar aos tesouros do Egito. Já não há a possibilidade de que gozes das coisas terrenas como porção de tua alma. Isto já está estabelecido. Abandona neste instante e para sempre todo pensamento de encontrar teus gozos nas coisas egoístas e mundanas.

Aos jovens quero dizer: vossas sensibilidades são vivas, e se inclinam às coisas mundanas. Agora é o momento de afastar com mão firme ao espírito do mimo e a complacência pessoal, antes de que tenha ido longe demais para que possas dominá-lo. Você se sente tentado a ceder a auto-satisfação? Lembre que é uma lei inalterável de tua natureza que deves buscar tua paz e bem-aventurança em Deus. Você não pode encontrá-lo em nenhuma outra parte. Deve ter  a Jesus por amigo ou carecer de amigos para sempre. Tua mesma natureza exige que busques a Deus como teu Deus - como Rei de sua vida -, a Porção de tua alma para a felicidade. Não pode esperar que possa ser tal para ti a menos que te negues a si mesmo, tome tua cruz diariamente e siga a Jesus.

Os que estão ainda em seus pecados não têm idéia de como podem gozar de Deus, e não podem imaginar como pode o coração aderir-se a Deus, e chamá-lo por mil nomes carinhosos, e derramar vosso coração em amor a Jesus, permita-me que os peça que considereis que uma comunhão assim com Deus existe, que há um gozo assim em sua presença, e que podem tê-lo ao preço de negar-se  a vocês mesmos e de uma devoção total e íntegra a Jesus; não de outra maneira. E por que não fazem esta decisão? Já dizem: Toda a taça de prazer mundano está vazia, seca, inútil. Deixe-a pois, solte-a. Desprendam-se do mundo e elejam um gozo mais puro, melhor e que permanece para sempre.

 

P.s.:

Charles Grandison Finney (Warren, 24 de agosto de 1792 - Oberlin, 16 de agosto de 1875) foi um pregador, professor, teólogo, abolicionistae avivalista estado-unidense, Introduziu várias inovações no ministério religioso, tais como a censura pública e nominal de pessoas durante o sermão, a permissão da manifestação das mulheres em cultos para ambos os gêneros e outros. Era também famoso por realizar seus sermões de improviso.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Qual versão da Bíblia você prefere?.

 

Cuiabá, um calor daqueles, lá estou eu me protegendo do calor  e tomando uma refrigerante bem geladinho em uma salgaderia. Fico observando o movimento da cidade, que como toda a cidade grande tem de tudo, de todos os tipos, sotaques, produtos, etc. Como você já sabe sou um observador por natureza, e busco sentido, razão e aprendizado nas coisas que vejo.

Na minha frente tem umas jovens sentadas em uma mesa, uma mais empolgada que as outras e mais falante, contando suas proezas e conquistas sexuais, suas incursões bela vida boemia da cidade, seus amores, rindo por ter dançado recentemente com um paulistano em um baile, ele não sabia dançar e que pisou tanto no seu pé que até estragou a alça da sua sandália. Uma das suas amigas pergunta: “Mas porque você dançou a noite toda com ele então?” – Ela responde: “ O cara era bonitão eu estava com vontade de transar com ele naquela noite… valeu o sacrifico” ( usou claro palavras do mais baixíssimo calão!)

Risos e zombarias… não preciso contar os detalhes….

Olho para a rua, o calor é cruel mas vejo algumas pessoas bem compostas com camisas de manga comprida e um até com gravata! Malucos né – Bom esses homens são evangelistas e estão distribuindo folhetos, abordando todas as pessoas que podem, dizendo que Jesus as ama e liberando uma palavra profética, para que Deus abençoe a vida dessas pessoas…

Pois é, existe um caminho que nem os loucos errarão!

Chegam a mim e me deixam um folheto eu agradeço com um amem.

Chegam na mesa das moças e deixam outros folhetos, dizem que Jesus as ama, e que Deus abençoe as famílias dela e saem . Para minha admiração uma delas fica muita curiosa com com folheto e lê-o avidamente e pergunta para a outra, ( a mais escandalosa que falei), porque  a linguagem do texto está diferente? – Essa outra ( a escandalosa) tira uma BIBLIA, de sua bolsa, investiga com a amiga a versão do texto bíblico do folheto comparando-o com a sua versão que era ARC, discorre sobre versões bíblicas, almeida, nvi etc. fecha a bíblia guarda-a e volta ao seu PAPO BRAVO!

Isso mesmo amigo.: A mensagem estava ali, foi, ate digamos a grosso modo objeto de “estudo teológico” – mas não foi recebida como instrumento de transformação, de renovação de vida! Eram  jovens que receberam a palavra com letra e não como espírito!

Pela conversa que ouvi, acredito que todas eram nominalmente Cristãs…

Mas meu foco não é esse, não vou aqui discutir a fé ou a suposta fé deste ou daquele.

Mas pensei comigo mesmo: “O que a Palavra de Deus, tem feito na minha vida? como a tenho recebido?”

Se eu a recebo com “Espirito e Vida” tenho vida em mim mesmo! Se eu a receber como Letra apenas, a letra me matará!

Posso discorrer sobre versões e traduções tal como um escriba, ou Doutor da Lei, mas ainda me falta uma coisa!

Posso versar e declinar verbos no seu sentido original, mas o que isso adiantará se eu não sofrer a transformação gerada pela Palavra da Vida!

Quantas vezes me peguei em detalhes sem importância, preocupado com o português do pregador, com a versão usada, com sua postura e oratória?

Amós era um simples criador de gado e agricultor, e foi ignorado pelo Rei de Israel, todavia era portador de uma poderosa Mensagem!

Pedro, foi o um homem conhecido das autoridades como iletrado, mas pregando com grande autoridade e poder levou a conversão mais de 3000 pessoas!

Não estou fazendo apologia a falta de estudo, afinal Paulo estudou aos pés de Gamaliel.

Mas me preocupo com a forma com as vezes recebo a palavra!

Ah esqueci, a mensagem do folheto era esta:

Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo.
Eclesiastes 11:9

 

A mensagem da salvação que muda vidas é simples e “quem tem ouvidos para ouvir… OUÇA!

Qual versão da Bíblia você prefere… discussão interessante hein? – Não entrarei no merito dessa questãos, eu prefiro as versões do textus receptus…por diversos motivos, mas escolher a versão pode ser apenas um exercicio de “inteligencia teologia”

Praticar a Palavra é um exercicio espiritual da verdadeira fé.

Rodriguez&Carvalho

sábado, 7 de abril de 2012

Jogar com a verdade

Estes no meu trabalho diante de um embaraço profissional com nosso cliente, ouvi a seguinte afirmação: “Devemos jogar com a verdade!” alias essa sentença já ouvi muitas vezes, em diversas ocasiões em frentes a situações embaraçosas. Semelhante a essa frase é outra que afirma: “Quem fala a verdade não merece castigo!”

O ser humano inventou um modo de manipular, jogar para que  a verdade possa lhe trazer benefícios próprios, possa servir para dar a falsa impressão de responsabilidade e humildade. Primeiro vem a mentira, o engodo, mas quando o jogo está mudando, entra em cena a “verdade”.

Tal verdade, não é verdade, mas parte de um plano engenhoso que principia em um fato verdadeiro, com o proposito de ir até o engano, enfim um sofisma.

Como cristão, herdeiro de boa parte do pensamento hebraico, gostaria de recorrer a este idioma,  como principio para entendermos o tipo de VERDADE que deve nortear as nossas vidas. – Verdade em hebraico  é emunah, que pode ser traduzido por confiança, fidelidade, e diz respeito a palavra e a intenção que não pode ser mudada, sendo aplicada tanto a Deus como aos homens, é a palavra do pacto, deste modo ter fé, é simplesmente acreditar que Deus cumprirá o que prometeu, pois é fiel, digno de confiança. A palavra de Deus nos convida, a seguirmos o exemplo de Cristo, até porque a vida Cristã so pode ser considerada, genuinamente cristã, se seguirmos em tudo o exemplo de Cristo e Cristo é a VERDADE.

A verdade, não entra no jogo, até porque não se joga com ela. a verdade aponta não apenas para uma necessidade iminente como no exemplo que citei dos meus colegas de trabalhos, a verdade aponta para o futuro, se foi tratado assim, assim será feito!

Seria interessante se em todos os nossos relacionamentos essa verdade estiver presente, se o sim, dado no começo, for realmente o reflexo do sim que está dentro do nosso coração, for a expressão do que, de  fato queremos, de semelhante forma o não, mesmo sabendo que  como humanos estamos sujeitos a fabilidade em nossos projetos e nem tudo sai como planejamos, porém se no começo de nossos acordos, planos e projetos o nosso sim ou não for aquilo que de fato queremos ao invés de apenas um argumento para “ganhar tempo”, estamos no caminho certo para cumprirmos aquilo que falamos.

 

Enfim não pode jogar com a verdade, pelo contrario o convite de Deus para nós é que vivamos a VERDADE.

Ops… esqueci de dizer quem é pai da mentira… mas acho que todos já sabemos…

Rodriguez&Carvalho

quinta-feira, 5 de abril de 2012

A MELANCIA

 

Eu, e uma melancia…delicia, gosto demais, de uma forma  que você meu amigo não faz idéia. No primeiro corte, deu aquele estalo na casca, eu sabia que a melancia, deveria estar bem madura e bem docinha!

Dividi os pedaços, e por um momento fiquei observando a quantidade de sementes todos pequeninas, alias bem bem pequenas em relação a melancia. Minha atenção agora ja não era na melancia em si, e sim no misterio que guarda uma tão pequena semente!

Se uma semente gerasse uma melancia e outra semente ou duas para continuar a especie já seria muito, porem uma semente além de gerar várias melancias ainda é capaz de gerar em cada uma dessas melancias, outras dezenas ou centenas de sementes!

Se você prestar atenção, qualquer semente tem sim o potencial de invadir, todas as terras araveis e ferteis de uma região oudo mundo todo

O segredo não apenas fornecer um fruto maravilhoso, mas sim garantir a sua continuidade, e não apenas isso, mas  garantir a sua multiplicação em uma progressão geometrica!

Não é sem motivo que Jesus, citou em varias de suas comparações a semente!

Somos o fruto da semente, mas não devemos apenas ser frutos, devemos também continuar a fornecer a semente.

Não devemos apenas estar prontos para viver do beneficio do Reino de Deus, através da Palavra semeada um dia em nossos corações, devemos tambem estar prontos para a ardua tarefa de semear.

Não apenas semear, mas se preciso for devemos estar prontos a fazer o sacrificio da semente, que morre sepultada  no solo, para que possa assim germinar.

O segredo da semente, tem sido confundido com a delicia do Fruto!

Semear é um exercicio cansativo, arduo, muito mas que isso, é uma ato de fé, pois o semeador saber que vários fatores podem inviabilizar a sua colheita, mas mesmo assim semeia, porque o faz pela fé, assim tem sido pelos seculos e assim agricultores de eras diversas colhem seus frutos.

O segredo da semente é que ela não é nda se vier acompanhada com fé, não fé como um pensamento positivo, mas fé como confiança que aquilo de que Deus fala é a VERDADE, e vai se cumprir, quem não tem fé pode comprar os frutos já prontos, quem tem fé semeia!

O segredo da semente é que ela tem que morrer primeiro, apra que depois possa germinar.

Nesta vida terrestre nem tudo o que plantamos colhemos, mas essa vida é um reflexo da perfeição das coisas eternas. No mundo espiritual o que se planta se colhe.

Mas não somos semeadores comuns, temos a mais poderosa de todas as sementes…Temos a ordem para planta-la, embroa o período da semeadura seja duro, a colheita seja gloriosa.

A semente que em nos foi semeada, tem o potencial para conquistar o mundo.

Chegará o dia em que os Reinos do Mundo chegarão a ser do Nosso Deus e do Seu Cristo, povos de todas as terras subirão para adorar o Deus de  Jacó

Antes de eu voltar a minha melancia deixa eu te fazer um convite. Vamos semear?

Rodryguez&Carvalho

O Trabalho precisa ser feito

 

Noite chuvosa em Ribeirão Preto, uma chuva torrencial!  Da janela do escritório onde trabalho, fico olhando a chuva, as correntes de agua na rua, etc. Algo lá embaixo, na rua, chama minha atenção, são os garis e o caminhão da coleta do lixo, que mesmo em meio a uma forte chuva, estão lá, continuando o seu trabalho, fazendo a coleta publica do lixo.

O trabalho precisa ser feito, é essencial em uma sociedade igual à nossa, e em uma ocasião em que muitos, em outras diversas atividades ao ar livre se esconderiam, lá estavam os garis, fieis ao se trabalho, compromissados, molhados, encharcados, cansados, correndo… mas dando conta do trabalho que precisa ser feito!

O trabalho precisa ser feito! Parece até que escuto uma voz oculta, silenciosa e inquietante falando dentro de mim!

Como estamos acomodados, como estamos passiveis!

Penso, por mim e falo de mim… O que tem me impedido de cumprir o IDE, de exercer os meus dons, de anunciar ao mundo a mensagem da Salvação? O que tem me impedido de trabalhar nos campos do Senhor?

A Chuva, o sol, o vento? Ser Cristão é mais do que, professar uma fé comum dentro de determinada comunidade. Ser Cristão é mais do que filosofar sobre teologia e correntes diversas do pensamento teológico.

Jesus, tinha em seus apóstolos, homens trabalhadores, alguns experimentados, nas águas do mar da Galileia. O próprio Jesus, em sua humanidade filho de um carpinteiro, homem de dores que sabe o que é padecer.

Homens que continuaram trabalhando, agora em causa muito mais nobre, que exigia deles muito mais tempo e dedicação, pois agora trabalhavam no Evangelho!

Vi o esforço dos garis e sua dedicação.

Escuto outra voz, silenciosa e inquietante de dentro de mim que me diz: “Filho vai trabalhar em minha vinha…”

terça-feira, 20 de março de 2012

Cenas da Vida

 

 

Cena 1

Uma mãe que esta perdendo uma filha para o crack, para os traficantes, ciente de que Deus tudo pode, põe seu joelho no chão e ora incansavelmente por sua filha, na esperança de que, Deus no dizer dos pentecostais “entre com a providencia” – Essa mesma mãe de alguma forma, entende que Deus tem algo a realizar, e se sente inclinada a fazer uma visita para sua filha no dia seguinte… Situações extremas, o que pode acontecer.. só Deus sabe!

 

Cena 2

Uma moça de família evangélica, ex-modelo, ex-rica… ex-tudo!  Agora viciada, magra, sem beleza e sem brio, vai ao encontro de bando de vagabundos, igualmente, viciados, traficantes e se reúne com eles. Só Deus sabe o que se passa pela cabeça dessa jovem, sem esperança, procurando a morte com as próprias mãos, desacreditando no amor de Deus por ela., no dizer próprio de alguém que está desacreditando em tud,o diz para alguém que faz menção do nome Deus: “Deus existe para você, menos para mim!!”

Cena 3

A mesma mãe vai de encontro a sua filha levando consigo, algumas irmãs do circulo de oração, senhoras, velhinhas, com seus coques no penteado, frágeis no corpo, mas poderosas na oração que move o coração de Deus. Encontram-se com a filha da irmã, em meio a uma roda de malfeitores e a moça que apesar dos pesares é extremamente fina e educada, convida todas para sua casa.

Cena 4

Ao subirem começa um poderosa oração, os vizinhos do lado apartamento do lado, que também são evangélicos, sentem o poder Deus, seus corpos se agitam suas mãos tremem, suam , começam andar pela casa e a orar junto ( muito embora ninguém do lado de de lá saiba, até agora) – Ouvem-se choros, cânticos, conversões…Ao mesmo tempo lá fora naquela “rodinha de malfeitores” algo de estranho também acontece… é a polícia que acaba de chegar uma viatura, duas, três… e vai levando todos um a um! – Enquanto  isso a moça continua lá, com as irmãs do circulo e oração da igreja de sua mãe, orando entregando a vida a Deus! Sem saber de nada do que estava acontecendo lá fora.

Final: Uma vida salva, outras perdidas ( por enquanto, até porque não sei como a historia dos outros terminará!)

Vivi isso esses dias, atendo observei cada fase da historia…olhei, vi e considerei. Não poderiam ter sidos todos alvos dessa gloriosa ação de Deus? – Não tenho condições para julgar isso! Gostaria mas não tenho!!!

Só sei que Cristãos preparados na oração e no jejum experimentados nas longas horas de joelho no chão fizeram e sempre farão a diferença. Sei que Deus é soberano no agir e não precisa deles para operar a salvação, mas sei que de alguma forma Ele se alegra quando nos dispomos a tomar parte ativa no seu Reino, debelando as trevas e anunciando a luz.

Sei que a oração de um  justo é poderosa e eficaz e sei também que essa jovem de quem eu falo é alvo de constantes orações diante de Deus.

A Jovem quando percebeu que ao sair de onde estava para atender a sua mãe e as irmãs, foi salva das garras do Diabo que talves quissese dar o último golpe (cadeia)  foi.: “Minha mãe me salvou com suas orações!”

E você acredita no poder de Jesus?

“Há poder, sim, força e vigor
Neste sangue de Jesus;
Há poder, sim, no bom Salvador;
Oh! Confia no Cristo da cruz.” 

Harpa Cristã 491

 

Rodryguez&Carvalho

quinta-feira, 15 de março de 2012

o pregador …

 

 

 

O PREGADOR “... que maneja bem a palavra da verdade”.

Certa vez um desse “Grandes Pregadores” foi convidado para pregar em uma igreja que também não gostava muito de ler a Bíblia, gostava de deixar tudo na mão de Deus se esquecendo da ordem divina que se encontra em Isaias 34:16 “Buscai no Livro do Senhor, e lede...”. A igreja estava lotada. Depois que 16 bandas da igreja se apresentaram o pastor se levantou e, alegremente, apresentou o grande pregador da noite. Foi então que o ilustre pregador subiu meio desajeitado ao púlpito e engoliu em seco ao encarar de frente a multidão. Respirou fundo, deu uma ajeitada na gravata que nunca tinha usado e começou:
Bom meus irmãos, eu vou contar para vocês a parábola do bom Samaritano. Amém?

- Um homem descia de Jerusalém para Jericó quando caiu numa plantação de espinhos que começaram a sufocá-lo. Tentando sair da incircuncisa situação, ele gastou todo o seu dinheiro até ficar pobre, a ponto de comer a comida dos porcos da fazenda. Foi então que ele encontrou a rainha de Sabá, que lhe deu um prato de lentilhas, cem talentos de ouro, vestidos brancos e um cavalo. Ao prosseguir viagem, seus cabelos enroscaram numa Arvore e o homem ficou pendurado por muitos dias, mas os corvos lhe trouxeram comida e água, de sorte que o homem comeu cinco mil Paes e dois peixes. Uma noite, quando ainda estava suspenso, Dalila, sua mulher, chegou sorrateiramente e cortou seus cabelos. O homem caiu em pedregais escorregadios, mas levantou-se e andou. Então choveu quarenta dias e quarenta noites e o homem escondeu-se numa caverna, onde se alimentou de gafanhotos e mel silvestre. Saindo encontrou um servo chamado Zaqueu, que o convidou para jantar. Mas o desculpou-se, dizendo que não podia porque havia comprado uma manada de porcos, mas Golias derrotou o leão com sua funda e mostrou ao homem o caminho que levava a Jerico. Ao aproximar-se das muralhas da cidade, ele viu Jezabel na janela. Mas ao invés de ajudá-lo, ela riu. Indignado, o homem bradou em alta voz: “lançai-a fora!”. E eles a lançaram fora setenta vezes sete. Dos fragmentos foram recolhidos doze cestos e disseram: “bem aventurados os pacificadores”. Portanto irmãos, na ressurreição dos mortos, de quem será esta mulher?
Encantados, os irmãos choravam e glorificavam. Na saída, o pastor ouviu uma confissão:
- Não entendi nada do que ele pregou, mas foi uma benção!
- Ai, você falou ao meu coração – suspiravam as garotas da igreja.
Feliz, o “grande” pregador foi para casa, distribuindo cartões, e já advertindo, que para agendá-lo teriam que entrar em contato com ele com antecedência.


(Extraindo do Livro: Do Púlpito, A palavra de Deus)

Evangelho sem noção - Dá-lhe bicuda na cara do cão!

  O Ritmo é contagiante, a letra fácil de cantar, dancinhas no melhor estilo tiktok vão sendo desenvolvidas, enfim tudo muito fácil, o dific...