Quem Sou


Samuel Rodrigues , servindo a Deus na Igreja Assembleia de Deus, Min Madureira em Ribeirão Preto, casado com Cleide Rodrigues, Pregador da Palavra, Professor de Teologia, Blogueiro, Coordenador de Projetos de Pesquisa, contato pelo Whatsapp. ou se preferir ligue para 55 16 994542319

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Fatos e Fatos No Fake Gospel

Resultado de imagem para sepulcro caiado

Desde a invenção da fotografia, em 1826  com o francês, Joseph Nicéphore Niépce, ficamos vislumbrados com a possibilidade e a precisão de “eternizarmos” momentos especiais, e quando o momento especial não é tão especial assim, pode-se recorrer a certos melhoramentos, através de modernos editores imagem. Outra questão a ser notada a preocupação com as ditas “melhores fotos” que vão assim transmitir o que queremos que seja transmitido muito embora isso não tenha a ver com a verdade daquele instante registrado.

Como invenção do Daguerreotipo, em 1839 a primeira maquina fotográfica vendida em larga escala, havia um pequeno incomodo, para se conseguir uma foto que não fosse tremida era necessário que a pessoa a ser fotografada fica imóvel, segurando a mesma pose por até 1 minuto, sendo criado para isso o  “posing stands” uma espécie de aparelho que ajudar a pessoa a fica imóvel nas fotos, ou melhor ajudava a pessoa a manter a posição.Não era fácil tirar uma fotografia no século 19. (Foto: LIBRARY OF CONGRESS/ LC-USZ62-19393)

Outro fato interessante é que algumas pessoas mortas durante a era vitoriana, tinha suas fotos tiradas como se estivessem viva, com o auxilio do “posing stands”,  assim a família poderia guardar no álbum de família uma foto de lembrança da pessoa que havia falecido, porém não uma foto triste como é a própria morte, mas uma foto  que de alguma forma lembrava a vida.

Em tempos de tanta hipocrisia e farisaísmo, retiro uma lição importante:

Muitos estão recorrendo a uma espécie de “posing stands”, para pelo menos saírem bonitos em suas fotos, pois de fato não conseguem manter a posição da foto nem ao menos por 01 minuto, nas fotos da igreja saem com as mãos para cima, mas na verdade não sustentam a posição de um verdadeiro adorador, querem aparecer nas fotos coletivas com toda a igreja, mas não se esforçam o mínimo para preservarem a comunhão, gostam de fotos com toda a família reunida na igreja, porém acabando o culto as brigas recomeçam.

Outros procuram poses especiais, fotos magnificadas querem dizer que estão vivos, avivados e cheio de Deus, porém na verdade estão mais para mortos que querem se passar por vivos.

Fotos não são  fatos, um sepulcro pode estar todo pintado por fora, mas por dentro encontramos o cheiro horrível de um corpo em putrefação.

Fotos não são fatos, se nos temos as fotos, Deus tem tem filme, registro fiel sem cortes e sem efeitos especiais.

Nas fotos da era vitoriana, o “posing stands” era retirado assim que a foto era registrada, em nossa vida como cristãos aquilo que mantem nossa posição, não pode ser retirado, até porque  não vivemos de momentos registrados em ínfimos milésimos de segundos.

A função principal do “posing stands” era impedir que foto saísse borrada, tremida, hoje com toda tecnologia não precisamos mais deste aparato, porém muitos fotos perfeitas, na verdade escondem uma vida borrada!

Vivamos a verdade, vivamos pela verdade, #fakenão!


Em Cristo.


Samuel e Cleide Rodrigues


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