Quem Sou


Samuel Rodrigues , servindo a Deus na Igreja Assembleia de Deus, Min Madureira em Ribeirão Preto, casado com Cleide Rodrigues, Pregador da Palavra, Professor de Teologia, Blogueiro, Coordenador de Projetos de Pesquisa, contato pelo Whatsapp. ou se preferir ligue para 55 16 994542319

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Site da ABGLT convoca Homossexuais para Queimarem a Bíblia

Foi publicado no site oficial da ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), uma convocação para um evento em Brasília no dia 01/06, onde queimariam um exemplar da Bíblia Sagrada que é considerado por eles um livro homofóbico.
Veja o que diz o texto:
"Em frente a Catederal, nós ativistas LGBTT iremos queimar um exemplar da Bíblia 'Sagrada'. Um livro homofóbico como este não deve existir em um mundo onde a diversidade é respeitada. Amanhã iremos queimar a homofobia. COMPAREÇA"

site ABGLT
Após a repercussão no twitter, o texto foi imediatamente mudado para: "Queimando a homofobia" - Aglomeração as 14:00 na porta da catedral. Tragem livros religiosos, por uma sociedade em prol da diversidade". No final da tarde o texto foi retirado totalmente como você pode ver no site:http://www.abglt.org.br/port/eventos.php?tipo=Nacionais.
O UOL Notícias, com “extrema rapidez”, tratou de divulgar a nota do presidente da associação, Toni Reis, dizendo que “tudo não passou de um ataque de hackers.”
Qualquer pessoa consegue ver diante das notícias, que a intolerância, o ódio e o preconceito, partem principalmente dos homossexuais contra qualquer um que se opõe à sua prática.
O crime de Ultraje a culto está no Art. 208 do Código Penal.
Se coisas desse tipo já estão acontecendo antes da PLC/122 ser aprovada, imagine o que farão no caso da aprovação dessa lei.
http://www.libertar.info/news/aten%C3%A7%C3%A3o%3A%20site%20da%20ab...
http://www.revelacaofinal.com/2011/05/site-da-abglt-convoca-homosse...
http://acordecristovem.blogspot.com/2011/06/site-da-abglt-convoca-h...

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Aos Assembleianos o que é dos Assembleianos

 

Por Josep Rossello

Na quarta feira, estive em um Café com Pastores e Líderes em Pindamonhangaba. Na verdade, sempre me pergunto se devo ir ou não, mas o desejo de ter comunhão com outros líderes Cristãos faz com que acabe indo.

Nestas reuniões, sou um peixe fora da água. Temos diferentes costumes e tradições; divergências teológicas importantes; diferentes histórias e governos eclesiásticos que não tem nada a ver um com o outro.

De fato, usamos, inclusive, palavras semelhantes para descrever coisas diferentes.

Uma vez dito isso, quero lhe trazer um fato que aconteceu e que me motivou a escrever este artigo.

No final do encontro, quando estava quase entrando no meu carro, um pastor assembleiano de Taubaté me chamou. Ele queria conversar comigo.

Ele me perguntou se eu tinha alguma coisa a ver com os católicos. Tentei explicar que não. Explanei calmamente que nós Anglicanos somos evangélicos, protestantes e reformados. Somos uma igreja histórica, com muitos séculos de existência. Não obstante, ele não pareceu convencido com minha explicação, mesmo me esforçando para fazê-lo compreender o porquê de estar usando camisa clerical. Mas ele seguiu irredutível em sua posição...

A situação manteve-se por alguns minutos. Eu penso que, possivelmente, o meu sotaque e o “portunhol” que falo não ajudou muito o nosso difícil diálogo. Quando estava para ir embora, o irmão me abordou novamente e me deu um folheto evangelístico da Interlink (folheto que foi desenhado por um bom amigo meu, Aramis, de SJC), e me convidou a ler o tratado evangelístico.

Eu não fiquei ofendido, mas achei muito engraçado. Pensei, “o bispo foi evangelizado!

Tenho convicção que não somente ele, mas muitos pensam de forma igual, ou seja, “será que realmente que os anglicanos são cristãos?”. Deixarei para responder esta pergunta em outro momento.

O que este acontecimento revela e me leva a refletir é sobre o principal motivo pelo qual as Assembléias de Deus, com todos seus problemas, brigas e conflitos, são a igreja mais forte no Brasil.

Você pode ir até no meio do mato, mas eu posso assegurar-lhe que lá vai encontrar uma Assembléia de Deus. Portanto, temos que dar aos assembleianos o que é dos assembleianos. Eles são verdadeiros evangelistas! Acreditam no poder de Deus para converter as pessoas e vivem conforme esta crença.

Podemos seguir mostrando os erros, que são muitos, desta denominação, porém é também tempo de reconhecer que as igrejas históricas, e a igreja anglicana, em particular, precisam aprender através do testemunho das Assembléias de Deus. Esta é uma motivação a mais para nos tornarmos proclamadores da graça e amor de Deus por este mundo caído.

Por isso, quero agradecer a este irmão que foi usado por Deus para lembrar que precisamos ser mais ativos na obediência do mandato Divino de ir a todas as nações, fazer discípulos, batizar em nome da Trindade e ensinar a obedecer tudo o que Jesus ordenou. 

Josep Rossello

Bispo Coadjutor da Igreja Anglicana Reformada

Para o Genizah

 

Comentário Didaque: “ Nada a comentar e muito a considerar, sempre aprendendo. Sábias palavras do Bispo.”

HISTÓRIA DA MUSICA GOSPEL

Este artigo apresenta e ilustra o surgimento do Gospel. Hoje a musica Gospel engloba varias influências. Mesmo com diferenças entre estilos de Gospel, a essência e a intenção devem permanecer a mesma.

Apesar da Origem Norte Americana, há diversos aspectos na historia da música Gospel semelhantes com a musica do Brasil. A Cultura Brasileira teve diferentes rumos, porém constam de mesma origem e formas. A religião empregada desde a colonização do Brasil. A Predominância da Igreja Católica era maior devido aos colonos Portugueses e Espanhóis.

Foi eficaz na disseminação da cultura escrava e nativa, talvez pela experiência mais antiga na conquista de outros territórios. Interessante observar que outras religiões européias, como a Católica, acabaram ajustando seus ritos e formas de pregação – principalmente na musica e na participação da congregação – com base na revolução que a Igreja Gospel Americana conquistou, com muita luta, na primeira metade do século XX.

Boas Notícias

A palavra Gospel em resumo significa: “Boas Noticias”. O Gospel é mencionado no Novo e Velho Testamento. Apesar de simples, tem significado profundo; são os anúncios que Deus nos proporciona para seguirmos nosso caminho através da fé e sabedoria divina. “O remédio de Deus” entre outros significados. Muitas outras interpretações podem ser formuladas dentro do conceito de “Boa Notícia”. Fato de discussão entre os pastores até hoje. Em exemplo da complexidade da palavra esta a afirmação do Diácono Whrite a respeito: “Jesus era uma boa noticia ao mesmo tempo em que ela a trazia para os que necessitavam”.

A Música Gospel que conhecemos hoje é uma forma de música com profundas raízes na tradição dos escravos Afro-Americanos assim como nas musicas Africanas tradicionais. Suas fundações vieram dentro de um enorme choque cultural que, de uma maneira sofrida porem criativa, agregou a cultura Africana com as tradições Européias.

O intenso tráfico de escravos que povoou o continente Americano, não trouxe apenas mão-de-obra; também trouxe uma nova e rica cultura, que veio moldar a sociedade e a historia da América, resultando, dentre outros aspectos, diversas formas de musica como o jazz, Blues e o Gospel.

Os escravos vinham de diversas partes da África, especialmente de três áreas: A primeira era a Costa do Marfim, ocupados hoje pelo Senegal, Guiné e etc. Esta área era fortemente influenciada pela região islâmica. Musicalmente caracterizada pela presença de longas linhas melódicas, cantos ornamentados e instrumentos de corda. A segunda área era a floresta tropical; região hoje dos países Ganza e Nigéria. Esta trouxe ritmos complexos e instrumentos grandes de percussão. A terceira é o Congo, região da Angola, que é caracterizada pela música vocal polifônica separada em solista e grupo vocal.

Cada um destes componentes trazia mais do que música. Dança, canto e dramatização eram parte na cultura e crenças Africanas. Lá havia uma música apropriada para cada momento das atividades tanto em sociedade quanto individual. Uma das formas mais importantes eram os Ritmos. O uso da percussão era também uma forma de comunicação entre diferentes vilarejos e usada em performances ritualísticas de celebração junto da dança e do canto. A música Africana é caracterizada por complexos póli-rítmos (dois ou mais ritmos diferentes, quando sobrepostos criam uma única batida musical) com uma batida forte. Diferente da música ocidental que é dividida em compassos rítmicos, esta segue um sistema aonde os ritmos vão sendo improvisados e alterados.

O conjunto destas características musicais provia bases para a criação de Coro e acompanhamento, conceito de cantor Solista e o estilo cativante, dançante e empolgante incorporadas na música Gospel. Um forte exemplo esta numas das principais características da musica africana onde se encontrava um improviso melódico e textual entre o coro e o solista. O solista canta uma frase que é repetida ou respondida pelo grupo; freqüentemente o grupo era apoiado por comentários em voz alta vindos da audiência.

A Religião Ocidental e os Spirituals

Houve muitas tentativas de destruir a cultura dos escravos, misturando tribos e introduzindo os escravos a uma nova cultura. As maiorias dos escravos foram levados para todo centro e sul dos Estados Unidos para trabalharem, entre outras atividades, nas plantações. O escravo não trazia nada para o novo continente exceto suas lembranças. Uma das únicas coisas que todos os escravos tinha em comum eram a música. A principio, os escravos eram proibidos de praticar suas músicas ou tocar instrumentos de percussão. Eles o faziam em segredo, escondidos durante a noite, após trabalhar na plantação, ou longe dos ouvidos dos seus donos.

Com o tempo muitos donos de escravos perceberam que eles trabalhavam melhor se os deixassem cantar durante suas atividades, e acabaram permitindo sua música.

Estas canções-chamadas de “canções de trabalho” serviam inicialmente para aliviar o sofrimento causado pelo árduo trabalho sob o sol castigante, abusos, discriminação e toda a forma de opressão da sociedade. Conforme o tempo foi passando os escravos foram sendo cada vez mais integrados ao novo mundo.

Como resultado do choque cultural, eles começaram a mesclar suas heranças musicais africanas com suas novas influências Européias. Esta mistura mudaria mais tarde o cenário musical no mundo. A religião Cristã, a Língua inglesa e a tradição da igreja Anglo-Saxônica formaram um novo tipo de crença e esperança.

Quanto mais catequizados eles eram, mais religiosa eram suas musicas. As “canções de trabalho” originaram os Spirituals. Tinham o mesmo aspecto, porém com conteúdo bíblico. As mensagens Cristãs assim como passagens da Bíblia mostravam grande semelhança com a vida dos escravos. Eles se identificavam com passagens como a de Moisés e o povo de Israel. Assim como outros ensinamentos da Bíblia, a libertação do Povo para a terra prometida por Deus inspirava os escravos e suas canções. Em exemplo esta a canção Deep River, que mostra como os escravos oprimidos sonhavam com uma vida melhor:

“Deep river, my home is over Jordan, Deep river, Lord, I want to cross over into campground, Oh, don’t you want to go to that gospel feast, That promised land where all is peace? O don’t you want to go to that Promised Land where all is peace?”

“Rio profundo, minha casa esta alem do Jordão. Rio profundo, Senhor, Quer atravessar os campos, Oh, você não quer ir para aquele paraíso? Aquela terra prometida onde tudo é paz?”

Alguns Spirituals eram criados durante o trabalho nos campos, outros durante os trabalhos serviçais ou à noite após o árduo dia de trabalho quando os escravos se encontravam. Centenas de escravos se juntavam à noite durante estes encontros para ouvir as pregações da palavra de Deus. Algumas vezes um pastor negro viajava espalhando a palavra entre os escravos.

Os cultos eram diferentes dos tradicionais cultos dos brancos naquela época. A congregação era barulhenta, ativa, e ficava todo tempo respondendo aos comentários do pastor com “Amem, Sim Isso Mesmo, Certamente, Rezai-vos, Sim Senhor!” Etc. O pastor dava o sermão de uma forma rítmica e exaltada. Quanto mais empolgados eram os comentários, mais inspirado ficava o sermão. Eventualmente o pastor ou algum membro da congregação começava a cantar palavras do sermão ou versos da Bíblia. Instantaneamente outros membros da congregação se emocionavam e se envolviam. Logo todos estavam cantando e dançando.

Alguns Spirituals eram criados durante o trabalho nos campos, outros durante os trabalhos serviçais ou à noite após o árduo dia de trabalho quando os escravos se encontravam. Centenas de escravos se juntavam à noite durante estes encontros para ouvir as pregações da palavra de Deus. Algumas vezes um pastor negro viajava espalhando a palavra entre os escravos.

Qualquer instrumento que estivesse à mão era usado na música. Assim nascia um Spirituals. Algumas canções eram esquecidas no dia seguinte e outras eram passadas de geração para geração. Como exemplo estão as canções Go Down Moses, Down by the Riverside, Go Tell it on the Mountain, Swing Low Sweet Chariot, Joshua Fit the Battle of Jericho. Etc.

O Surgimento da Musica Gospel

A base do tradicional Gospel Americano veio dos Spirituals, que descendia diretamente do formato Africano de pergunta e resposta entre o solista e a congregação.

Musicalmente, os Spirituals misturaram os hinos ocidentais e as raízes musicais da África.  Estas influências se transformaram em um rico pote de possibilidades musicais. Basicamente, os escravos improvisavam entre os antigos hinos mudando as canções de acordo com suas necessidades e propósitos. Criavam novas e diferentes canções sobre os antigos hinos clássicos.

A tradição da adoração da musica continuava, os significados do contexto bíblicos iam cada vez mais além da musica. Conforme as palavras de um pastor negro da igreja pentecostal: “As palavras podem ser relevantes. A congregação quer ouvir coisas relacionadas com as situações da vida real. Eles querem adorar o que é vibrante e entusiasmaste. Se uma igreja conseguir dar sua mensagem, sua música, seus princípios; as pessoas responderão”. Por um longo período os Spirituals foram considerados pelos brancos como “Inúteis canções de Negros”. A cultura Afro-Americana tinha pouca atenção. Com a abolição da escravatura em 1865, os negros tiveram melhores condições para praticar suas religiões e conseqüentemente sua música.

Sermões eram pregados em grandes encontros nas imediações das novas cidades da América do Norte. As comunidades negras pentecostais das Igrejas se multiplicavam. No começo do século XX, com o aumento do numero de igrejas negras no sul da América do Norte, os escravos levaram suas músicas e Spirituals enchendo-as com inspiradas Ritos. Ao lado das instituições nacionais organizadas, os guetos de negros tinham igrejas independentes como Atlanta’s Highway e Hedges Fire Baptized ou Chicago’s Widow’s Mite Holiness. A igreja negra se tornou escola de musica, formando talentosos músicos e levado o desenvolvimento da musica Americana um passo adiante. O que conhecemos hoje como MÚSICA GOSPEL surgiu com os Spirituals praticados dentro da igreja negra.

 

Fonte:http://www.averdadeliberta.com

sábado, 28 de maio de 2011

Pobre de Espírito ou Rico de Orgulho

"Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus" (Mateus 5:3).

É importante saber que esta afirmação não confere nenhuma bênção especial aos economicamente pobres! Há a impressão de que a pobreza, por si mesma, é uma bênção, e que ser economicamente pobre automaticamente significa que se é acarinhado e protegido por Deus, abençoado por ele em boas graças. Este equívoco faz com que alguns citem erradamente a passagem: "Bem-aventurados os pobres, pois deles é o reino dos céus". Isso não é o que o Senhor disse, conforme está escrito em Mateus 5:3. Ele disse esta boa palavra para os"humildes de espírito". (Em Lucas 6:20; lê-se "bem-aventurados vós, os pobres" e no mesmo contexto o Senhor fala condenação aos ricos. Em Marcos 12:37 diz que "e a grande multidão o ouvia com prazer". Mas era necessário ouvi-lo e corresponder para ser abençoado. E nosso foco, em Mateus 5:3, tem que ser sobre uma qualidade espiritual e não sobre uma condição econômica.).

O que significa ser "pobre de espírito"? É ter aquela característica fundamental de perceber que se é espiritualmente vazio, e que somente confiando em Deus se pode preencher esse vazio. Reconhecendo que é espiritualmente pobre, a pessoa humilde de espírito conhece a sua própria necessidade.

Ajuda pensar sobre o oposto de "pobre de espírito". O contraste seria "orgulhoso de espírito", auto-suficiente, arrogantemente independente. Há indivíduos com a atitude que diz "não preciso que ninguém me dê qualquer direção na vida. Eu posso passar muito bem sem qualquer padrão moral de uma fonte divina". Este é o espírito moderno do humanismo. No Glossário do Humanismo o conceito é definido deste modo: "... uma visão da vida que é centrada no homem e sua capacidade de construir uma vida que vale a pena para si mesmo e seus parceiros, aqui e agora. A ênfase é colocada nos próprios recursos intelectuais e morais do homem, e a noção de religião sobrenatural é rejeitada."

O humanismo diz que o homem não precisa de um Salvador, não deverá confiar no evangelho, e não precisa de qualquer bênção espiritual. Isto é o oposto de "pobre de espírito". E esta arrogância e rebeldia contra Deus são ilustradas pelo rei babilônio descrito em Isaías 14 (veja Isaías 14:12-15). Esta mesma perspectiva é ilustrada na atitude daqueles que tentaram construir a torre de Babel (veja Gênesis 11:4). O motivo principal era a glória do homem. Eles eram pobres de espírito, mas ricos em orgulho humano.

Ser pobre de espírito é ter a disposição descrita em Isaías 66:2: "... mas o homem para quem olharei é este: o aflito e abatido de espírito e que treme da minha palavra".

quinta-feira, 26 de maio de 2011

O fim do mundo?

No post anterior colei a matéria que falava sobre a previsão frustada do fim do mundo, como disse mas um infeliz que se propos a usar de uma duvidosa matematica biblica para prever o imprevisivel. Alías falando de forma escatologica, não sei se o termo “fim do mundo” seria o correto para expressar os eventos futuros e apocalipticos registrados nas Sagradas Escrituras. Sábias foram as palavras do Prof Aroldo editor do Blog da Vida Eterna (http://blogdavidaeterna.blogspot.com/) quando disse que “Cristãos bem preparados deveriam assumir a tarefa de informar corretamente a população sobre o final dos tempos”  - Verdade seja dita, ao invés de nos preocuparmos com as várias teorias escatologicas , pré, pós, midi, e outras posições bem como sobre as previsões e datas frustadas, o importante mesmo é estarmos preparados!

A preparação para este evento, não se dá  apenas através do conhecimento de posições escatologicas, e mesmo que fosse possivel prever de forma precisa a data, também tal conhecimento não significaria que o portador dele estaria seguro neste dia.

A preparação para este dia se dá através da santificação e comunhão diaria com Deus, embora a bíblia fale de sinais, eventos entre outras coisas a enfase é no preparo espiritual adequado.

Por outro lado as profecias biblicas não foram escritas com o sentido de causar um terror espiritual antecipado, medo ou pavor, foram escritas para que possamos rever nossos conceitos, e nos convertemos a Deus. Também não foram escritas para ficassemos pavorosos e tristes, mas que pudessemos erguer nossos olhos aos céus sabendo que nossa redenção está proxima.

Desde os tempos da era apostolica até hoje, houve períodos intercalados em que os cristãos acreditavam que era o momento do fim. E isso já somamos 2000 anos! Não estou ironizando a crença apenas dizendo que volta e meia estaremos vendo este tipo de comoção sem ter realmente chegado a data.

Como disse no inicio discordo um pouco do termo “ fim do mundo”, prefiro o termo “final dos tempos” fim do mundo soa aos meus ouvidos como uma serie de catastrofes mundias e o encerramento da historia humana, algo meio que desprovido da interferencia de Deus na historia, por fim dos tempos entendo com o fim de uma era e o começo de outra com todas as transformações que serão necessarias, “novos céus e nova terra” e continuação da história humana, com os redimidos e salvos pelo Cordeiro de Deus.

Sou  pré tribulacionista e como tal creio no arrebatamento da Igreja e nos sete anos de tribulação que virão depois deste evento, somado ao milenio. Porém isso é apenas mais uma teoria e como tal pode estar fadada ao fracasso em muitos pontos – Também não é importante crer neste ou naquele ponto de vista como já falei. O importante mesmo é crer em Jesus Cristo, o Salvador do Mundo, manter firme a nossa fé, e estar com a vida em santificação.

Vivendo assim poderemos dizer a cada dia “ Maranata, ora vem Senhor Jesus.”

Rodryguez & Carvalho

P.s Outras datas também frustadas:

Ano 1000. Dizia-se não passaríamos do ano 1000. (parece que as pessoas não gostam de números redondos) disseram o mesmo para o ano   2000, e possivelmente dirão o mesmo para o ano 3000 etc.

1843. O Adventista Willian Miller anunciou várias datas em 1843, errou todas.

1914. As testemunhas de Jeová, esperavam o fim do mundo nesta data, já haviam errado sua previsão anterior que era 1874, depois passaram para 1975, no entanto também não acabou o mundo.

Evangelho sem noção - Dá-lhe bicuda na cara do cão!

  O Ritmo é contagiante, a letra fácil de cantar, dancinhas no melhor estilo tiktok vão sendo desenvolvidas, enfim tudo muito fácil, o dific...