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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Acabou a eleição agora quem sabe, voltamos à oração?

 

 

Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações,

intercessões, e ações de graças, por todos os homens;

Pelos reis, e por todos os que estão em eminência,

para que tenhamos uma vida quieta e sossegada,

em toda a piedade e honestidade;

Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador

 

Uma coisa me fascina em Deus, que ele é Senhor absoluto em todas as instancias e lugares, seja na terra, no céu, e ate mesmo mesmo no inferno, seu poder e soberania abrange qualquer lugar neste ou em outro mundo. Sei que isso, não significa que todos fazem a sua vontade, nem que tudo ocorra de acordo com sua vontade plena afinal nos deu o o tão alardeado livre abítrio. Porém verdade é que com o seu livre arbitrio o ser humano nunca foi capaz de se libertar de suas amarras espirituais, e de fazer escolhas sábias, sendo assim a salvação é pela graça e nunca pelas obras.

Mas creio que nos cristãos não vivemos e não devamos viver nem de acordo com o ciclo deste mundo, nem de acordo com o que achamos correto, pelo contrário vivemos debaixo da autoridade da palavar de Deus, já não não somos de nós mesmo, mas antes somos pertencentes ao Senhor. E como pertecentes ao Senhor nosso dever é interceder por nossas autoridades (1 Tm 2:2), sejam elas do nosso agrado ou não. Assim como Deus usou os governantes do passado pode usar os nossos para cumprir Seus propósitos e até usá-los mesmo para o nosso benefício, porque de acordo com Sua vontade, Ele domina sobre todos e nas Suas mãos há força e poder, com Ele está o engrandecer e a tudo dar força, segundo 1 Crônicas 29:11,12

 

“Teu, Senhor, é o poder, a grandeza, a honra, a vitória e a majestade,

porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra;

teu, Senhor, é o reino, e tu te exaltaste por chefe sobre todos”.

 

Então, não importa as aparências deste mundo e sim o que a Palavra de Deus nos apresenta como VERDADE.

Reforma Protestante

31 de Outubro. E, ao contrário de comemorarmos o "dia das bruxas" (como muitos fazem, e incrivelmente cristãos espalhados pela América do Norte se lembrem mais dessa data) nós celebramos os 490 anos de Reforma Protestante!
Até o início do século XVI, a Igreja conseguiu manter-se unida, utilizando seu enorme poder econômico e político para vencer os líderes religiosos que tentavam reformá-la.
Contudo, em 1517, um monge chamado Martinho Lutero ousou discordar profundamente da doutrina católica e, em vez de ser queimado vivo como John Huss e outros, conseguiu provocar a maior ruptura já ocorrida no interior da Igreja. Este movimento iniciado por Lutero ficou conhecido como Reforma Protestante.

No início do século XVI, a Igreja atravessava uma de suas piores crises, principalmente por causa da corrupção, da falta de instrução e da libertinagem em que o clero estava mergulhado. O clero era formado, em sua maioria, por indivíduos ricos (que compravam cargos, como os de bispo ou arcebispo) ou por padres quase sem nenhuma instrução, que abraçavam o ofício apenas para escapar dos impostos cobrados da população. O alto clero, a começar pelo papa, explorava a crendice popular praticando a simonia, ou seja, o comércio de artigos religiosos. Entre os produtos comercializados encontravam-se tíbias do jumento montado por Jesus quando entrou em Jerusalém, pedaços do manto da Virgem Maria, frascos contendo ar da gruta de Belém e uma série de outras relíquias falsificadas.
A grande riqueza que a Reforma Protestante nos trouxe foi: o acesso às Sagradas Escrituras (tradução no idioma pátrio), sendo ela nossa única regra de fé e prática; o livre exame e interpretação das Escrituras (com o uso da consciência e razão); a paz em saber que os pobres eram e são herdeiros da promessa de salvação em Cristo (quem não tinha dinheiro para comprar as indulgências não era capaz de "salvar-se" das penas eternas ou salvar seus parentes mortos); que Jesus Cristo é o único Senhor e Salvador de nossas vidas e, a salvação é somente pela graça mediante a fé em Cristo, não havendo outros meios; o sacerdócio é universal e de todos os crentes; que somente Deus é digno de receber toda glória, todo louvor e toda adoração.

Temos muito ainda a reformar, e, como Lutero, Calvino, Huss, Knox e tantos outros, precisamos continuar protestando contra os muitos discursos e práticas religiosas que, ao contrário de trazer libertação, estão aprisionando pessoas.

As indulgências continuam sendo vendidas. As relíquias também. E estão sendo ressignificadas, recebendo novas roupagens, mas, mantendo simbolismos sincréticos (trocas simbólicas) e comercializadas em Igrejas ditas cristãs!

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