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sábado, 17 de outubro de 2009


Ministério da Reconciliação – Departamento de Anônimos

 

Era 12h30, um sexta feira, do ano de 2007,  um homem perdido afastado do seu criador, para furtivamente, para ver na Praça da Sé em São Paulo, a uns pregadores do evangelho que lá estavam assustados com medo do futuro incerto, com vontade morrer... Dois jovens para e começam a conversar com este homem, seus nomes são Lucas e Natan, nomes bíblicos, personagem bíblicos, uma historia bíblica começa a acontecer, eles lhe anunciam amor, o perdão e a Salvação que há em Cristo Jesus. Mas este homem perdido tem problemas sérios que precisam de uma resolução imediata, não mais onde morar, destruiu tudo a sua volta, e ainda por cima esta envolvido com o submundo paulistano.
"Jesus, não conhece a impossibilidade" – é o que escuta destes jovens e escuta mais escuta que naquela semana Deus haveria de tirá-lo da situação que ele se encontrava, iria levá-lo para outro lugar, e realizaria o milagre.
Os dias se passaram o milagre aconteceu hoje este homem tem sua vida restaurada, trabalha e voltou a ser um homem honrado. E mais do que nunca é imensamente grato a Deus por tudo o que realizou. – Eu poderia contar mais detalhes, porém somente ate aqui fui autorizado a relatar, conheço esta pessoa tornou meu amigo, e hoje fazendo já dois anos depois deste episodio, esta até abrindo seu próprio negocia, tornou um trabalho autônomo de sucesso e esta indo adiante.


Mas o que me interessa aqui neste relato, é à disposição destes dois jovens, talvez esquecidos, talvez ainda anônimos, igual à serva de Naamã, o Sírio, que a bíblia nem ao menos nos informa seu nome, mas ela foi à anunciadora que trouxe a boa nova, que possibilitou a cura de Naamã.


As histórias bíblicas estão sempre acontecendo a nossa volta, e gloria a Deus, por isso, pessoas comprometidas com a causa de Cristo, que não olham para este ou aquele (se eu contasse quais foram os crimes do homem que relatei, creia-me você correria dele!), mas que tem na simplicidade de suas vidas o mesmo olhar que Cristo tem, fazem como Ele faria, e no afã do dia a dia suas palavras vão se transformando em profecias.


Não estão diante das multidões, talvez você não os ache em púlpitos de mega-igrejas, nem leia os seus nomes em algum artigo consagrado do mundo evangélico.


Mas eles estão ai, silenciosamente, cumprindo aquilo que de mais precioso é para os olhos do nosso Deus, anunciando como embaixadores, o ministério da reconciliação.


São anônimos e muito provavelmente assim continuarão... Até nisso servem melhor do que muitos ao Eterno, porque desta forma toda a Gloria é DELE.






                                               Senhor daí-nos mais destes homens e mulheres.






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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

A BENÇÃO DE DEUS NÃO ACRESCENTA DORES!

Parece que ainda muitos ainda não conseguem compreender a dimensão da graça em nossas vidas, alguns cristãos vivem como se estivessem servindo Deus extremamente mal, impiedoso, que depende de várias ações propiciatorias para se aplacar. Não entederam ainda o significado da Cruz de Cristo, chegam a pensar que para serem abençoados ter que pagar um preço imenso, enquanto outros chegam a dizer que junto com a bençao depois sempre vem uma tormenta uma provação, porque DEus quer saber o que pensamos etc. bom não sabem exatamente o Deus que serve, primeiro porque Deus sabe exatamente tudo o pensamos antes de pensarmos, alias ja o sabia antes da fundação do mundo!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

AUTORIDADE ESPIRITUAL, COBERTURA ESPIRITUAL E OUTRAS APOSTASIAS

“E ele lhes disse: Os reis dos gentios dominam sobre eles, e os que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores. Mas não sereis vós assim; antes o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve” (Lucas 22:25-26).


A autoridade divina não é conferida, herdada, ordenada ou expressa por homens, inclusive pelos auto-nomeados apóstolos. Ela é exercida por uma pessoa que esteja operando sob o Espírito Santo, não sendo uma autoridade intrínseca ou posicional. Ela não pode ser imposta sobre as pessoas. Ela é reconhecida e aceita por causa da obra do Espírito, no Corpo de Cristo. Ela procede da Cabeça e é reconhecida como desta procedendo, pois é conquistada, em vez de ser absolutista e posicional. A autoridade de Cristo flui através do cristão maduro e os outros reconhecem o mérito e dignidade dessa autoridade. A autoridade divina JAMAIS está numa hierarquia, nem se encontra num ofício ou posição. Sua fonte está no Espírito que em nós habita.


O tipo de subordinação em voga hoje em dia não é bíblico e não passa de uma desculpa para uma “pescaria rápida” nos mínimos detalhes da vida de uma pessoa, desde os assuntos sexuais até os financeiros, a fim de enquadrá-la às regras não escritas e outras coisas mais da “igreja”, da célula ou do grupo de exigência [O mesmo que a ICR tem feitos há séculos, através da confissão auricular]. A não ser que haja uma razão muito séria para suspeitar, quando alguém está vivendo em pecado grave, ninguém deve se intrometer em sua vida particular:



“Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados” (Colossenses 2:16).



“Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz. Há só um legislador que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?” (Tiago 4:11-12).



“E, além disto, aprendem também a andar ociosas de casa em casa; e não só ociosas, mas também paroleiras e curiosas, falando o que não convém” (1 Timóteo 5:13).




Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios” (1 Pedro 4:15).


Fazer admoestação, sem ser intrometidos. Devemos fluir vida de uns para os outros, não nos intrometendo nem controlando ou reajustando. Os cristãos realmente edificados e entrelaçados no Espírito automaticamente irão se abrir para compartilhar coisas, à medida em que o Espírito os aconselhe e dirija. Somos como uma família e não uma corporação ou exército. Somos um organismo e não uma organização! Uma família promove um ambiente de amor e de apoio, não de tirania ou de subordinação. Cada igreja ou assembléia local é como uma família. É independente, auto-governada, tendo Cristo como cabeça. Não existem hierarquias de igrejas nem apóstolos supervisionando uma cidade. Não existe a idéia de submeter-se a alguém para receber “cobertura”.

Respeitemos aqueles a quem o Senhor incubiu a função de orientar o corpo e cuidar dele, mas estejamos atentos, pois para não sermos presas de uma falsa autoridade que se intromete em questões alheias, que quer a todo o custo ser reconhecida, que busca o poder, apenas o poder, voltemos a simplicidade do evangelho.







O Fogo que Quebrou Barreiras: Como o Espírito Santo Transformou o Coração dos Apóstolos para Alcançar os Samaritanos

Antes do Pentecostes, os discípulos de Jesus, como a maioria dos judeus da época, nutriam um forte preconceito contra os samaritanos. Essa a...