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domingo, 8 de maio de 2011

Informativo

 

 

Talves alguns dos leitores ja saibam outros talves não mas nesta data me desliguei do da igreja internacional da familia crista e sendo assim não edito mas o blog somosfamiliacrista.blogspot.com.br, também, tirei o referido blog  de atividade, tal acontecimento deve-se ao fato de que embora sem replicas minhas postagens e outras que não eram minhas foram tiradas do ar dado ao desacordo doutrinario de um “tal grupo de jatoticabal” na verdade eu nem sei o porque doutrinário de tal pendenga e nem ao menos tive o direito de me defender, na melhor moda da represão o blog teve suas  postagens retiradas sem ao menos eu saber, caso tivesse sabido saberia reconsiderar ou ao menos reve alguns conceitos doutrinários mas enfim penso que tais pastores seguem o modelo antiguado e ultrapassado da ditadura militar onde é proibido pensar. Quero apenas dizer ao leitores pois sei que muitos acompanhavam os dois blogs, que continuo firme em minhas convicções doutrinárias e que podem continuar me acompanhando atraves do didaque.

Fico curioso para saber como uma igreja e liderança se propoe a fazer parte de um conselho interdenominacional de pastores sem internamente respeitar as diferençlas teologicas, ao menos isso soa como hipocrisia.

O que me foi informado é que o “pessoal de jaboticabal” achou incosistente minhas postagens sem ao menos considerar as possiblidades teologicas, enfim caudilhos da fé, tipícos da retrogada epoca da repressão militar.

Quero porém dizer que passei momentos importantes na igreja internaciolnal da familia cristã, momentos que jamais serrão esquecidos, porém do que vale um homem sem suas convicções?

Quero também agradecer ao pastor  Alceu pelos bons momentos que passamos juntos, porém um homem não se faz de bons momentos mas sim de convicção efato é que eu como pessoa não sei quais as convicções deste ministério e nem seu escopo doutrinário uma vez que nunca me foi informado

Bom , a vida Cristã vai além disso, e eu sigo com meus erros e acertos 

 

Rodryguez.

 

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sábado, 7 de maio de 2011

Dia das Mães

Tenho uma aficção pessoal pela origem e significado das coisas, principalmente nas implicações que certas coisas teêm uma vez que estamos tão inserido no meio cultural em que vivemos que vamos apenas comemorando, festejando, as vezes dando até uma significação espiritual e cristã para aquilo que de fato não o é, pelo menos em sua origem.

Amanha 08/05/2011 é o dia das mães, o mundo do comercio com todos os seus atrativos e propostas há algumas semanas ja veio se preparando e hoje de acordo com os noticiarios teve movimento superior ao esperado, de uma hora para outra pessoas que nunca deram tanta atenção as suas progenitoras sente-se com se obrigados a cumprir este protocolo, nas igrejas evangélicas não faltam comemorações e programas relativos a este dia.

Por costume, quase que inconsciente nós repetimos as vezes o que nossos ancestrais fizeram, embora vamos ao longo dos séculos dando significados novos, agregando novos valores ou mesmo relendo os significados mais antigos.

Ja na antiguidade grega, apenas para nos situarmos na história, muito embora tal conceito possa ser encontrado em culturas mais antigas em diversos lugares, a entrada da primavera era comemorada com uma honraria a deusa Rhea, mãe de Zeus  e identificada logo como mãe de todos, na versão romana destes mitos Rhea pode ser identificada como Maya, mãe de Mercurio, chamada de Bona Dea ( boa deusa) sendo o nome Maio dado em sua honra e menção. Para os catolicos Maio é o Mes de Maria, e claro que os paralelos entre essas crenças são bem evidentes.

Já o moderno dia das mães como conhecido, é uma contribuição de certa forma protestante neste ja emaranhado cultural, Este dia como hoje conhecemos foi criado por inciativa  Ana Jarvis,( filha de um pastor protestante) da Filadelfia, que em 1907 iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Ana perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a idéia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo a comemoração se alastrou por todo o país e, em 1914, sua data foi oficializada pelo presidente Woodrow Wilson: dia 9 de maio, o segundo domingo de maio.

No Brasil, o Dia das Mães foi introduzido pela Associação Cristã de Moços (ACM), em maio de 1918. A data passou a ser celebrada no segundo domingo de maio, conforme decreto assinado, em 1932, pelo presidente Getúlio Vargas. Em 1949, vários proprietários de lojas de São Paulo, lançaram uma grande campanha publicitária incentivando a compra de presentes para as mães e o hábito de presentear as mães ganhou impulso.

Não contra homenagear as mães, afinal honra teu pai e tua mãe diz o mandamento e claro que tal mandamento deve ter sua aplicação nas mais diferentes esferas e momemtos da nossa vida, tanto neste dia como em outros.

Porém é engraçado quando vejo o esforço teologico e sentimental que tantos fazem para relacionar o dia como se fosse um costume bíbblico a muito estabelecido. Por outro lado não vejo problema algum em comemorar e homenagear nossas mães, contanto que saibamos colocar as coisas nos seus devidos lugares e verificar os limites para não transformamos o culto cristão que deve ser unicamente direcionado para Deus, em um culto as mães, se tal for feito votlamos ao paganismo grego.

Alguém, poderá me mencionar uma quantidade enorme de passagens biblicas com relação a este dia, mas claro estão fora de contexto, pois este dia como comemoração não é um estabelecimento  bíblico por assim dizer.

Fica para aqueles que não sabiam a origem desses dias a informação e claro que isso não é tudo apenas um resumo e muito simples

Deus fez tudo perfeito, então além de comemorar e dar presentes nos lembremos de honrar.. que é o primeiro mandamento com promessa, honrar porém enquanto vivas…

 

Samuel Rodryguez

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Reflexões

Já li muitos sobre as filosofias existenciais, que falam sobre proposito, origem  e destino…de onde viemos, para onde vamos, enfim o que somos? Ora e meia me vejo a volta com alguma questãos do tipo existencial e vou me perguntando, qual o proposito de certo acontecimento ou situação. Mas começo meus pensamentos com o pressuposto de que Deus é ao mesmo tempo o Alfa e o Omega, principio e fim, origem e destino. Sei então de onde vim e claro que sei para onde vou, mas como humano, minha duvidas, se aplicam apenas no veiculo, no metodo, nas incertezas de um simples homem.

Claro que isso não significa que acredito em fatalismo, fatídico, como se eu estivesse em um imenso jogo de xadrez, fazendo parte dele como uma das peças do jogo –  Muito embora Deus tenha todo o poder e planos bem definidos para minha vida, sei que minhas ações também são importantes, mas não sei como resolver este tipo de equação, Soberania Divina versus vontdade humana e claro que não pretendo´, pois me alegra o fato de saber e crer que mesmo nas condições desfavoraveis que eu mesmo tenha causado, Deus com seu poder reverte a maldição em benção, agindo  de forma extaordinária através da sua imensa graça.

Enquanto humano vou sempre refletindo, criticando, reconsiderando, escrevendo apagando e reescrevendo, sabendo todavia porém que aquilo que Deus escreveu não será apagado e confiando neste Deus de começo e fim, confiando do começo ao fim.

Vou vivendo e vendo seus milagres, mesmo parecendo um simples acontecimento do cotidiano, percebo em certas coisas detalhes especiais e vejo então como que tudo já estava preparando antes,  na mente do Criador e foi se desenvolvendo até que no dia e hora certa, me alcançou. As vezes me pego vagueando na doutrina da Soberania e da Eleição Divina, me sinto unico, priveligiado, exclusivo… Mas sinto um temor, um frio, um sentimento de pequenez e penso; como escaparei se não atentar para tão grande Salvação? – Outras vezes me vejo considerando o Arminianismo, com sua enfase no livro arbitrio e penso comigo: será? Bom se tal é possivel, então abro mão do meu diretio de escolher e peço a Deus que escolha por mim, como disse Jeremias: “ Converte-nos a ti e verdadeiramente nos converteremos…”

As minhas indagações sei que não são apenas minhas, mas de muitas pessoas, pergunto: “ O que queres Senhor especificadamente de mim?” – A pergunta pode ser a mesma, mas a resposta é individual em tempos distintos e de formas diversas de acordo com a vontade Dele. 

No momento em que vivo não tenho essa resposta ainda… e sei que não adianta insistir pois só no tempo certo me responderá, mas  uma coisa posso afirmar, sei de onde vim e para onde vou,  e sei como vou pois vou através de Cristo, o caminho a verdade e a vida. O demais são apenas detalhes…

 

Rodryguez e Carvalho

sexta-feira, 29 de abril de 2011

A Igreja desnecessária

A Igreja cristã sempre sofreu todo tipo de ataque ao longo de sua trajetória por meio das investidas despóticas promovidas pelos impérios e nações cheios de ódio; por meio das agressões violentas proporcionadas pelos religiosos cheios de preconceito; e por meio das injúrias impiedosas promovidas pelos intelectuais ateus ou agnósticos cheios de orgulho e soberba.

Dentre tais ataques, há um que se apresenta como a pior de todos, trata-se do acometimento sutil que nasce e se desenvolve dentro da própria Igreja para confundir os que querem se firmar na fé. Não foi à toa que certa vez Jesus alertou seus discípulos sobre o joio de Satanás que seria semeado em meio ao trigo do Senhor. Da mesma forma, o apóstolo Paulo, no final da sua vida, exortou Timóteo, um de seus sucessores no ministério pastoral, para que pregasse a Palavra sob qualquer circunstância, pois muitos cristãos nominais não iriam mais sustentar a sã doutrina, ao contrário, estariam sempre cercados de “pregadores” com mensagens favoráveis aos desejos pecaminosos. Também Judas afirmou que homens não tementes a Deus entrariam no meio do povo cristão sem serem notados para torcerem a mensagem da graça divina a fim de arranjarem uma desculpa para a vida imoral. Fica claro, então, que o ataque interno é o mais perigoso e destrutivo que existe. Portanto, resta saber como se dá esse ataque, quem são os inescrupulosos, o que ensinam e que tipo de igreja eles promovem e apresentam ao mercado.

Ao ponderarmos sobre este assunto com mais acuidade, descobriremos que não é difícil identificar tais igrejas hoje. Quero inicialmente fazer uma abordagem do ponto de vista teórico e do ponto de vista prático.

Do ponto de vista teórico, elas se caracterizam pela postura humanista. Para uma melhor compreensão, é importante estabelecer aqui a diferença entre o humanismo e o humanitarismo. Humanitarismo é a preocupação com a dignidade humana proporcionada pela liberdade, pela justiça imparcial e pela igualdade. É a luta para que as injustiças sociais promovidas por sistemas pecaminosos e opressores sejam exterminadas. É, afinal, a postura resultante da exortação do Senhor descrita pelo profeta Isaías ao afirmar que a santidade anda de mãos dadas com o humanitarismo: “Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos meus olhos; cessai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas.” Já o humanismo vai muito além, é a tendência de alocar o homem no lugar de Deus. Embora o termo “humanismo” seja mais ou menos recente do ponto de vista da jornada humana neste mundo, a postura ocorre desde a tentação do Éden. Historicamente também o percebemos no discurso dos sofistas, na proposta da renascença, e no fulcro da modernidade até os dias de hoje. Ao contrário do que muita gente pensa, a referência dos humanistas não é o ser humano em relação a si mesmo, mas o ser humano em relação a Deus. É nesse sentido que entendemos as tendências que ficaram conhecidas por deísmo, agnosticismo, relativismo, panteísmo ou ateísmo.

Do ponto de vista prático, tais igrejas possuem uma preocupação obsessiva: o crescimento numérico. Isso não significa dizer que o crescimento de uma igreja seja algo errado, pelo contrário, cada cristão deve evangelizar com responsabilidade e ininterruptamente para que Deus possa alcançar os seus eleitos. A questão aqui não é a evangelização, e sim a forma que se utilizam para crescer. Há uma expressão que explica a metodologia utilizada, a expressão é “pescar em aquário”, que significa o crescimento pragmático em detrimento da qualidade e do comprometimento com a santa Lei. Em outras palavras, o alvo principal não são os que estão no mundo, o alvo principal são os que já estão em alguma igreja cristã. É a sedução pela célebre frase: “venha para a minha igreja porque ela é melhor do que a sua.” São entidades abarrotadas de professos de outras igrejas, é o crescimento cínico que acontece sem ética e sem compromisso.

Com base nesses dois pontos de vista, quero especificar algumas características específicas que ajudam na identificação desses grupos, ou seja, ressaltar os desdobramentos do humanismo que, oferecidos e barganhados em todos os setores da sociedade, envergonham o genuíno Evangelho. São os donativos que buscam seduzir e agradar ao homem em detrimento de Deus, são os atrativos estranhos às Escrituras. Há, ao meu ver, quatro tipos de igrejas: a do ceticismo, a do mercado, a do entretenimento e a do sectarismo.

A igreja do ceticismo. Muitos acreditam que, para tornar o cristianismo interessante à sociedade, devem encerrá-lo nos porões da ignorância e da ingenuidade. Afirmam que a Bíblia está cheia de mitos e de mensagens que não passam de metáforas textuais. É a adaptação da Igreja às críticas impiedosas das academias e dos que crêem que somente a ciência deve ser tida como um conhecimento confiável. A pressão ocorre sobre os que acreditam na inerrância e na total inspiração das Escrituras, é a tentativa de desmoralizar e envergonhar o cristão que passa a ser acusado de “néscio” e “fanático”. Os líderes sempre são simpáticos na convivência, mas implacáveis em suas afirmações. São indivíduos que tem causado muito mal aos eleitos de Deus, pois o único objetivo que possuem é a satisfação em se reconhecerem como intelectuais “amadurecidos” e inteligentes capazes de elaborar explicações racionalizadas que desprezam o sobrenatural e os milagres. Embora, de todos os movimentos perversos, este seja um dos menores grupos no cenário nacional, sua proposta sórdida é corrosiva e destruidora, levando os seus discípulos ao desespero e à desonestidade para com a convivência respeitosa entre o conhecimento teológico e o conhecimento filosófico e científico. Em suma, a igreja cética possui a vocação para reduzir o reino de Deus em um grande questionamento.

A igreja do mercado. Aqui temos o maior grupo no Brasil hoje. São as igrejas que transformam o cristianismo em um grande hipermercado de opções. As ofertas variam entre a possibilidade da boa saúde, de muito dinheiro no banco, do prestigio total, enfim, da total satisfação garantida. Basta pagar, e pagar caro, pelos serviços divinos para que possam usufruir das benesses que transformam o Deus justo e Santo em um melancólico despachante celestial “encurralado” por seus “súditos” cheios de “autoridade”. O principal objetivo de seus líderes é o enriquecimento fácil à custa da boa fé popular ou por meio da promiscuidade político-partidária que faz com que seus pastores estejam nas folhas de pagamento do setor público ou ainda pelo desvio do dinheiro público para o financiamento da construção dos templos destinados à negociata espiritual. Vale tudo para enganar: objetos sagrados, água do rio Jordão, óleo bento, teatralização da fé, etc. Além disso, a autoridade dos líderes migra do poder da Palavra para os títulos inusitados de “bispo”, “apóstolo”, “arcanjo” etc. Este é, sem dúvida alguma, o lado piegas e bizarro daqueles que destroem a fé bíblica por meio da perseguição ideológica e utilitarista. Em suma, a igreja do mercado possui a vocação para transformar o reino de Deus em um grande shopping center.

A igreja do entretenimento. Um dos pontos mais críticos nas igrejas hoje é a confusão entre show e culto. É quando o show se torna um culto e quando o culto se torna um show. O alvo principal não é agradar a Deus por meio da adoração, comunhão e louvor, mas entreter aos que estão presentes. O objetivo é fazer um culto “gostoso” aos participantes que buscam o bem-estar acima de qualquer outra prática. Não estou defendendo aqui o culto ranzinza, chato e destituído de alegria, o que estou dizendo é que o culto solene deve também conter temor e tremor, pois quanto mais enxergamos a graça de Deus, muito mais tememos diante desse Deus gracioso. Nesse contexto de que tudo é alegria, há também a disseminação de que a misericórdia de Deus existe apenas para afrouxar a busca pela santidade. Com isso desprezam a advertência do apóstolo Paulo quando diz: “Será que devemos viver pecando para que a graça de Deus aumente ainda mais? É claro que não! Nós já morremos para o pecado; então como podemos continuar vivendo nele?” Em suma, o que encontramos aqui é a oferta de um cristianismo sem revezes por utilizar os modelos do mundo em suas práticas. E se não há hostilidade por parte do mundo, logo se torna um cristianismo sem dor, sem sofrimento, sem repressão da cobiça, sem perseguição. É a doutrina que relativiza o pecado em detrimento dos valores a muito defendidos como: a virgindade até o casamento, a luta contra o divórcio, a incontaminação que nos afasta da licenciosidade das boates e das bebedeiras. Em suma, a igreja do entretenimento possui a vocação para transformar o reino de Deus em um grande parque temático.

A igreja do sectarismo. Não há nada pior nesse mundo que um espírito sectário. É triste perceber tantas pessoas que se arrogam afirmando que somente elas possuem o caminho verdadeiro. É óbvio que eu creio que há somente um caminho que conduz a Deus, esse caminho é Jesus, portanto não é nesse sentido que eu estou falando. O sentido dado aqui é a manipulação do Evangelho que passa a ser brutalmente desfigurado apenas para ufanar os indivíduos. Não é sem propósito que a esmagadora maioria destes grupos sempre afirma que a existência de suas igrejas está embasada num pseudo-propósito de Deus em retificar a sua igreja na terra, uma vez que já está farto das demais denominações cristãs. Afirmam também que a sua origem se deu por uma revelação direta a um líder específico. São grupos que colocam em pé de igualdade com as Escrituras tais revelações que, posteriormente, se tornaram livros sagrados. Como resultado, pregam dizendo que a salvação, a revelação divina, o usufruto das bênçãos, o contato com Deus só podem acontecer sob suas doutrinas particularmente reveladas. Logo, as demais igrejas são satânicas e proscritas. A triste conclusão é a de que há somente um único caminho que conduz a Deus, e esse caminho não é Jesus, esse caminho é a igreja que fundaram e defendem. Ao olhar para a minha própria igreja, contrastando-a com outras denominações fiéis ao Senhor, sempre me lembro que o Reino de Deus não está circunscrito a uma instituição, mas está sempre presente onde estão os eleitos de Deus. Em suma, a igreja sectária possui a vocação para transformar o reino de Deus em uma seita restrita.

Concluo dizendo três coisas: primeiro, embora o humanismo seja uma terminologia recente, sua essência, como já afirmei, existe desde a tentação no Éden, é a postura que sempre caminhou contra o povo de Deus; segundo, o Senhor sempre alertou o seu povo contra os falsos líderes, os falsos pastores, os falsos mestres cuja manifestação poderia até enganar um eleito: “…pois surgirão falsos ungidos e falsos profetas, operando sinais e prodígios, para enganar, se possível, os próprios eleitos. Estai vós de sobreaviso; tudo vos tenho predito.” Terceiro, a única arma contra tudo isso é a Palavra de Deus que deve ser lida, meditada e vivida. Infelizmente não há como se livrar de tantos erros disseminados, mas pelo menos, por meio da revelação especial de Deus, podemos conhecer a banda desnecessária da Igreja de Cristo.

Sola Scriptura

Fonte: http://alfredo-de-souza.blogspot.com/2009/12/igreja-desnecessaria.html

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Contradições e Fé

 

Nem tudo é como queremos, existem momentos em que a fatalidade os acontecimentos vão nos forçando a tomada de posições, decisões para o qual não estávamos prontos. Como se prepara para aquilo quem nem sabemos que acontecerá em nossas vidas? Como prever o que é imprevisível?  - De uma hora para outra percebemos que não somos mesmo nada, que somos criaturas e não criadores, que não podemos acrescentar nem um côvado a nossa estatura. Os lírios do campo não fiam, todavia se vestem com beleza sem igual, as aves do céu não semeiam, mas não passam fome. Mas nós os seres inteligentes da criação devemos fiar, semear e colher, produzida e a partir das coisas criadas também criar e nesse desenrolar estamos sujeitos as intempéries de ordem natural e espiritual.

Nas palavras do Mestre, porém, somos muito mais importantes de muito mais valor do que as aves do céu ou lírios do campo – Mesmo nas tempestades, furacões e outras fatalidades, Deus traça o seu caminho para que possamos andar nele. A importância que temos para o Criador, não se revela apenas na mansidão e segurança da nossa vida. Revela-se, sobretudo nas dificuldades, nos caminhos tortuosos e íngremes, nos espinhos e nas feridas. O amor de Deus se revela na dor e no sofrimento. Muitas vezes como um Pai, usando de forma didática de restrições e negativas, assim Deus como o Pai, vai nos conduzindo como ovelhas, pelos vales e montanhas.

Um pensamento mais elevado que o nosso pensamento, por hora mal podemos compreendê-lo mais por este pensamento somos guiados, uma caminho mais elevado que o nosso, também não o compreendemos, mas por ele andamos, temos, porém a segurança de que este Pensamento é de paz, de amor, prosperidade e não ao contrario, e que este caminho embora muitas vezes estreito é o que nos conduz a vida Eterna.

Vou vivendo e vendo tudo na impressão das imagens de um espelho de bronze da antiguidade, procurando dessa forma entender a proposta de carreira que me foi feita, sabedor que um dia verei de forma plena, não por espelho, não por tipologia, mas em grande dia verei face a face.

Embora não sei à hora e nem dia, vou procurando agir como quem tem hora marcada me apresso me movo no tempo, me preparo

Que Deus me conceda a força que preciso, para ver além da minha visão, para continuar acreditando mesmo quando tudo parece que está perdido, continuar a acreditar NELE, sem questionamentos mesmo diante dos furações, tsumanis e terremotos. Fazendo máxima em minha vida a palavra que diz:

“Todas as coisas cooperam para o bem, daqueles que amam a Deus, que são chamados pelo seu propósito” Romanos 8.28

 

Rodryguez & Carvalho

A Verdadeira Fé: Além da Letra, No Espírito

Quando a Fé Supera o Conhecimento No coração da história do Natal, reside um contraste que desafia nossa compreensão de fé e devoção. De um ...