Quem Sou


Samuel Rodrigues , servindo a Deus na Igreja Assembleia de Deus, Min Madureira em Ribeirão Preto, casado com Cleide Rodrigues, Pregador da Palavra, Professor de Teologia, Blogueiro, Coordenador de Projetos de Pesquisa, contato pelo Whatsapp. ou se preferir ligue para 55 16 994542319

sábado, 19 de junho de 2010

Idolatria Gospel

Fiz um comentario ha algum tempo sobre a Idolatria que cerca o futebol e meu amigo "Voltaire Teologos" fez um comentario que me fez pensar: também exte a idolatria gospel em torno de "grandes" nomes da musica evangélica.. pensando nisso resolvi postar aqui o comentario so site "vivos" sobre este assunto: (www.vivos.com.br)

Qualquer cristão que tem o mínimo de conhecimento bíblico entende que Deus odeia a idolatria. Em 1 Coríntios 6:9 Deus alerta que os idólatras não herdarão o Reino dos céus. Em outra parte das escrituras lemos: “Não terás outros deuses diante de mim”. (Êxodo 20:3). Podemos ficar horas e horas citando trechos bíblicos acerca da mesma verdade: Deus quer estar em primeiro lugar de nossas vidas. Aqueles que querem ser verdadeiros adoradores deverão ter olhos para um só Deus. Isto é uma verdade inquestionável.

Também é verdade que a Igreja precisa ter modelos, precisa ter exemplos de vida com Deus, exemplos em todas as áreas de liderança, pastoral, nas artes, missões etc. A estas pessoas chamamos de referenciais. Paulo era um referencial de sua época: “Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam”. (Filipenses 3:17). Precisamos ter líderes que nos dirijam, que nos abençoem, que nos ajudem a chegar aos níveis já alcançados por eles, que nos dêem um norte em Deus.

Referenciais têm um enorme poder de influência sobre as pessoas como um todo. É por isso que quando algum destes referenciais cai em pecado, muitas pessoas caem em desilusão e os mais fracos tendem a abandonar a fé. Em geral, o povo é abalado quando um líder ou um referencial de grande influência comete falhas em público. E quanto maior a “bomba”, maior é o estrago. A Bíblia alerta: “Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado...” (2 Coríntios 6:3).

Um erro grandioso que a Igreja de hoje tem cometido e sofrido sérias conseqüências é o pecado da idolatria. E fazemos isso dando uma série de boas desculpas esfarrapadas. Por exemplo, quando quero idolatrar meu cantor gospel preferido, exaltando-o sobre as alturas, falo às pessoas que ele é um grande homem de Deus, um referencial para mim. Aí faço desta pessoa meu ídolo, tendo em casa um altar para ele, com todos os seus CDS e livros, com todos os seus artigos escritos, com uma foto autografada, uma camisa do fã-clube e outros apetrechos que farão parte do meu devocional a este ídolo. Assim a pessoa acaba se tornando um idólatra, tornado seu próprio irmão na fé num deus. Atenção: Adorar também significa “devotar a vida”.

Não há outras palavras para se dizer uma verdade dura que já está sendo ecoada no Brasil: a Igreja brasileira fez de seus referenciais grandes ídolos como o bezerro de ouro erguido pelo povo de Israel no deserto (Êxodo 32:4). Isto nós fizemos e por isso estamos pagando um preço tão caro. A Lei da Semeadura está valendo ainda hoje. A Igreja plantou idolatria, vai colher coisa ruim, maldição, destruição. Disto não duvidamos.

A Idolatria Evangélica Gospel Brasileira permitiu este show de horrores:

- Ídolos gospel que não “ministram” por menos de 15, 20, 30 mil reais.
- Ídolos gospel que decidiram por loucura própria fazer uma lista de exigências que nem Jesus, Paulo ou João fizeram quando exerciam seu ministério: hotéis 5 estrelas, frutas tropicais, água mineral de marcas específicas, dezenas de seguranças, carro blindado... e outras coisas que não vou pôr aqui pois não vão acreditar em mim.
- Ídolos gospel que são indiferentes e preconceituosos com certas cidades, regiões, raças, e condição espiritual. Por exemplo: tem gente que não “ministra” em certos lugares porque há muita frieza espiritual, eles só querem “ministrar” em lugares que já estão “avivados”.
- Ídolos gospel que se isolam da liderança espiritual de sua igreja para não precisar responder a ninguém sobre seus trambiques e pecados. Aparentemente chegaram num nível tão alto que não precisam mais de pastor e de igreja para acompanhá-los, agora podem caminhar sozinhos. Por isso temos visto tanto insubmissão e rebeldia em “ministério grande”.

Quem é o responsável por este show de horrores? Quem é o culpado? Penso que o culpado somos todos nós que fazemos parte da igreja pois temos alimentado nossos ídolos. Damos a eles o que eles pedem, e é por isso que as exigências aumentam a cada dia. Enquanto pagamos 25 mil reais pra um irmão cantar num evento, deixamos missionários morrerem de fome aqui no Brasil e lá fora. E ainda dizemos: se o missionário passa fome é porque está em desobediência. Quanta hipocrisia!

A coisa está tão feia que ninguém pode denunciar os pecados da igreja. Se alguém se levanta contra essa pouca vergonha dos absurdos cachês e exigências, dos pecados escondidos, da rebeldia contra os pastores, da idolatria escrachada, da tietagem é rapidamente apedrejado pelos idólatras daquele determinado “deus gospel”. É igualzinho no Velho Testamento: “não desrespeite o meu deus que eu não desrespeito o seu”.

Meus irmãos não me entendam mal. Não me interpretem mal. Estou aqui tecendo pesadas críticas contra a idolatria. Estou denunciando o pecado, não o pecador! É disso que tenho nojo, e é contra este terrível pecado que temos que lutar. Se a Igreja não acordar colherá frutos tenebrosos. Se sabemos da existência de um Deus verdadeiro, se conhecemos o seu amor, e o trocamos deliberadamente por outros deuses, vamos pagar caro por isso. Aliás, já estamos pagando caro por isso!

Deixe-me fazer algumas perguntas que atualmente tem feito meu coração doer: - Quanto Jesus cobrou para exercer seu ministério e morrer na cruz por nós? Qual foi o cachê que Paulo cobrou para ser aprisionado junto com Silas nas piores prisões da época? Quais foram as exigências de nossos irmãos que morreram recentemente na China por não negarem o Evangelho? Quanta glória Jesus quis tomar para si quanto o chamaram de bom mestre? Quantas viagens Paulo negou por não atenderem suas exigências?

Precisamos urgentemente de referenciais que apontem para Deus. Precisamos de mártires. Precisamos de humildade, simplicidade e pureza de espírito. Precisamos nos arrepender. Precisamos saber que “...o viver é Cristo, e o morrer é lucro”. (Filipenses 1:21)

Quanto aos ídolos de ouro que levantamos... não precisamos deles!

"Então disse Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam: Tirai os deuses estranhos, que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai as vossas vestes". (Gênesis 35:2)

Um abração em Cristo Jesus

Ramon Tessmann
http://www ramontessmann.com.br

A verdade bíblica sobre as festas juninas

As festas juninas estão por toda a parte na cidade e estendem até mesmo pelo mês de julho. Mas por que os evangélicos não participam dessa festa? De onde vem essa tradição que ganhou força no Brasil?
A tradição de celebrar o mês de junho é bem antiga. Há mais de dois mil anos, os povos antigos da Europa já festejavam, no mês de junho, o início das colheitas. Fogueiras, danças e muita comida sempre fizeram parte destes rituais pagãos.
No Brasil, a data é celebrada desde 1583. O costume foi trazido pelos portugueses e espanhóis, ainda como uma forma de agradecer pelas colheitas, mas também como uma maneira de homenagear os santos do mês de junho. A comemoração da safra acontecia com cantos, danças, fogos e comidas, integrando a religiosidade e a festividade, a devoção e a distração. Aos poucos, outros elementos foram sendo introduzidos nas festas juninas. A quadrilha, por exemplo, chegou ao Brasil no século 19, trazida pela corte portuguesa.
Hoje, os festejos juninos acontecem em todo o país, com forró, arraiais, fogueiras, fogos, quadrilhas e comidas típicas. Na região Nordeste do Brasil essa festa é muito mais arraigada se comparada às de Brasília, por exemplo.
As festas juninas mais famosas do Brasil acontecem em Caruaru, Pernambuco; Campina Grande, na Paraíba; Mossoró, no Rio Grande do Norte; Juazeiro do Norte, no Ceará; e em Cametá, no Pará. A festa de Caruaru está registrada no Guinness Book, categoria festa country (regional) ao ar livre.
Conheça os santos festejados
Os santos comemorados durante o mês de junho são:
Santo Antônio, celebrado no dia 13;
São João, no dia 24;
São Pedro, no dia 29.
Entenda os símbolos da festa junina
A roupa – Sempre muito coloridas, imitam os caipiras que são os matutos que vivem na roça.
Arraial – Também chamado na linguagem matuta de arraiá, é um largo espaço ao ar livre, cercado ou não e onde barracas, ddecorado com bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro.
Fogueira - A fogueira simboliza a proteção dos maus espíritos, que atrapalhavam a prosperidade das plantações. A festa realizada em volta da fogueira é para agradecer pelas fartas colheitas. Além disso, como a festa é realizada num mês frio, serve para aquecer. Cada santo tem uma fogueira, sendo a quadrada de santo Antonio, a redonda de São João e a triangular de São Pedro. A fogueira ainda possui outro significado. Para os cristãos, a fogueira está relacionada ao nascimento de São João Batista. Contam os católicos que Santa Isabel acendeu uma fogueira para avisar à Maria, mãe de Jesus, do nascimento de seu filho, João Batista, no dia 24 de junho. Para os pagãos, a fogueira espanta os maus espíritos.
Balões e fogos de artifício - Segundo a tradição popular, servem para despertar São João Batista. Também é comum as crianças soltarem bombas como buscapé e espada de fogo.
Mastro de São João - É erguido durante para celebrar os três santos ligados aos festejos. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas três bandeirinhas simbolizando os santos.
A quadrilha - Tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a "quadrille". Veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX porque, por aqui, interessava tudo que fosse a última moda de Paris.
Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras pré-existentes e teve subsequentes evoluções. Aqui ganhou areas rurais. Por isso os participantes da quadrilha vestem-se de matuto ou à caipira. Dançam em pares. Tem ainda a figura do noivo e da noiva, já que a quadrilha encena um casamento fictício.
O casamento caipira - Faz uma sátira aos casamentos tradicionais, além de banalizar o sentido do mesmo. A noiva está grávida e o pai dela obriga o rapaz a se casar. Na apresentação do casamento, na roça, o noivo aparece bêbado, tentando fugir do altar por várias vezes, sendo capturado pelo pai da noiva que lhe aponta uma espingarda. Este conta com o apoio do delegado da cidade e do padre para que o casamento seja realizado. Após a cerimônia, os noivos puxam a quadrilha.
Músicas – No Brasil a festa ganhou ritmos bem nacionais como o forró, baião, xote, samba-de-coco e as cantigas.
Simpatias – As pessoas que participam podem fazer simpatias e promessas para os santos. As promessas para se casar são as mais frequentes, uma vez que o santo casamenteiro é celebrado na festa.
Uma simpatias muito comum é: moças solteiras que querem casar colocam um figurino do santo de cabeça para baixo atrás da porta ou dentro do poço ou enterram-no até o pescoço. Fazem o pedido e, enquanto não são atendidas, lá fica a imagem de cabeça para baixo.
No dia 13 de junho, é comum ir à igreja para receber o pãozinho de Santo Antônio, que é dado gratuitamente pelos frades. Em troca, os fiéis costumam deixar ofertas. O pão, que é bento, deve ser deixado junto aos demais mantimentos para que esses não faltem jamais.
A lavagem dos santos - É o momento em que as suas bandeiras são mergulhadas em água, para trazer purificação. As bandeirolas representam as bandeiras dos santos, levando purificação a todo o local da festa.
O pau de sebo - É uma brincadeira com o objetivo de se ganhar uma quantia em dinheiro, que está afixada em seu topo. As pessoas têm que subir no mastro, lambuzado de gordura. Muitas vezes, os participantes vão subindo nos ombros uns dos outros, até conseguirem pegar o prêmio, que acaba servindo para pagar parte de suas despesas na festa.
A pesquisa sobre os símbolos da festa junina foram realizadas nos sites:
http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/festa-junina.htm
http://pessoas.hsw.uol.com.br/festas-juninas4.htm
As festas juninas e a igreja
Os evangélicos não concordam e não participam das festas juninas porque, na verdade, essa é uma celebração a santos. As comidas e as danças, longe de ser apenas uma diversão, são oferecidas a eles.
A festa junina não é cultural, puramente falando. Mas é religiosa, associada ao culto de santos, como os acima citados. Onde um crente protestante poderia coadunar com isso? Ir a uma paróquia participar é meio contraditório. Se for assim, os evangélicos poderiam participar de todo ritual religioso professado no Brasil como ritos de umbanda e candomblé, orientais e outros que também oferecem a deuses e guias comidas e festas. É claro que nenhum evangélico participaria dessa festa com a intenção de praticar a idolatria. Mas tal procedimento, por si só, é condenado pela Bíblia.
A Bíblia é muito clara em relação à idolatria e à exortação a não cultuarmos outros deuses. Para saber mais sobre esses assuntos, leia 1 Sm. 15: 23; At. 17:16; 1 Co. 01:14; e Gl. 5:20. Sobre comida sacrificada aos ídolos, leia At. 15:20; Rm. 14:15-21; 1 Co. 8;10:25-33.
Depoimentos dos pastores
Os evangélicos devem participar das festas juninas?
"A festa junina não é cultural, puramente falando, mas, sim, da cultura religiosa, e da religião cristã católica, associada ao culto de santos, como santo Antônio e outros. Onde um crente protestante poderia coadunar com isso? Quer pamonha, curau, milho verde, cachorro quente? Faz em casa e reúne os amigos. Mas ir a uma paróquia participar é meio contraditório. Se for assim, vamos participar de todo ritual religioso professado no Brasil como ritos de umbanda e candomblé, orientais e outros que também oferecem a deuses e guias comidas e festas."
Pr. Ricardo Espindola, vice-presidente da Igreja Batista Central de Brasília
"As festas juninas, aparentemente inofensivas, enquadram-se na mesma categoria das outras festas pagãs. A festa junina tem sido uma grande arma na mão do maligno e, por meio dessa arma, tem conseguido atingir milhares de famílias "cristãs". Aproveito a oportunidade e faço um apelo aos pais, para que evitem que os filhos participarem dessas comemorações promovidas pelos colégios, associações ou outras entidades. Já basta de tantos enganos. Fechemos as portas para essa demônio que sutilmente tem achado brecha nas nossas vidas. A Bíblia diz: "portanto, quer comais ou bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (1 Cor. 10:31). Tudo que fazemos deve glorificar o nome do Senhor. As festas juninas e suas comidas dedicadas ao santo, não glorificam o nome do Senhor. …"Isto é coisa sacrificada a ídolo, não comais (1 Cor. 10:28). A Bíblia ainda diz, em Provérbios 27:20: "O inferno e a perdição nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem". Também sabemos que "um abismo chama outro abismo", como narra o Salmos 42:7."
Pr. Édio Valença
"A Igreja cristã, a partir do primeiro século, permitiu a miscigenação da cultura pagã com o cristianismo puramente apostólico. O que foi tão durante defendido pela comunidade cristã primitiva logo se perdeu, e a Igreja tornou-se permissiva com as práticas pagãs trazidas pelos novos convertidos gentílicos, que não abandonaram totalmente os hábitos antigos, até que foram oficializadas pelo Império Romano, passando a fazer parte da cultura cristã, recebendo estas festas novos nomes, e assimiladas posteriormente como se fossem puramente cristãs. Com o advento da Reforma Protestante, buscou-se purificar a Igreja dessas e de outras práticas não recepcionadas pelos primeiros cristãos. Entretanto, a Igreja Evangélica, outrora defensora ferrenha da não-contaminação com ídolos e que nunca acolheu costumes reprovados pela Bíblia, foi lentamente infiltrada com o sentimento de banalidade, ao entendimento de que não se está fazendo nada de errado ao participar de uma festa que tem como fundo um culto religioso. Para preservar a liberdade que cada crente deve ter para reger sua vida à luz dos princípios da Bíblia, mas com vistas também a preservar a autoridade da Igreja, que tradicionalmente rejeita os movimentos sincréticos entre seus membros, já que, na melhor das hipóteses, é um culto a um santo (já ignorando a origem pagã da festa), poderia resumir dizendo, como o texto bíblico, "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas (I Co. 6:12)."
 
 
Pra. Noêmia Paim
Fonte: IBCB


 





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quinta-feira, 17 de junho de 2010

 
POnto de Vista
Copa, Futebol e Idolatria
 
Como todos ou a maioria também gosto de esportes, é gostoso de ver de torcer, de gritar, enfim a emoção da vitória do time do coração é algo realmente prazeroso. Mas o que é um time? um icone que sem motivo algum une as pessoas em volta, jogadores entram e saem, mas o Time continua lá. Bandeiras, hinos, figuras simbolas, não sou Psicologo mas talves Jung explique alguma coisa. Estes dias fico um pouco incomodado, quando vejo, glórias são devotadas a esses Times, quantas loucuras são feitas em seu nome, quanto suor, choro, pulsação... em resumo uma verdadeira adoração, de uns tempos para cá tenho me recusado como pessoa a cantar qualquer outro hino que não seja um hino de louvor a Deus, a dar glória a qualquer outra coisa que não seja Deus.
Penso que as as vezes esses times são herdeiros das tradições pagãs antigas, quando os povos faziam guerra em nome dos seus deuses, seus deuses disputavam entre si, no politeismo pagão, os deuses viviam se degladiando, e os seus adoradores viviam cada qual a exaltar a glória do seu deus em particular. Sei que você que esta lendo deve estar até me achando um louco, radical... quem sabe um xiita da fé cristã, mas a verdade bíblica é que Deus não divide a sua glória com mais ninguem, nem com a seleção brasileira! outra verdade é que Cristo não está dividido então não me convence esta história de que times rivais ambos com jogadores cristãos, terão sua vitória determinada pela fé deste ou daquele atleta. Mas meu radicalismo não é tanto assim sei que Deus tem um compromisso com a salvação e que sendo assim tem usado e levantado atletas cristãos que levam o nome de Cristo por onde vão, como tudo na vida é necessário ter equilibrio, mas a glória esta será so de Deus e Ele não a dividirá com ninguem. Não é novidade que muitos mudam até os seus horários ordinários de adoração para assistir um jogo e torcer? Conheci uma determinada Igreja que em datas como essas não haveria culto...mas é melhor parar por aqui...uma vez que todos que leem já sabem onde quero chegar...
 
rodryguez





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terça-feira, 25 de maio de 2010

Avivamento 2010

Nos dias 21 ( em Cajuro-SP) e 22-23 de Maio (em Ribeirão Preto-SP), na Igreja Internacional da Família Crista, foi realizado o "II AVIVAMENTO 2010" , tendo o texto do profeta Habacuque cap.3.2 "ouvi a tua palavra e TEMI", como tema. A pastora Helena da Igreja Internacional da Familia Crista em Jaboticabal –SP,  ministrou nesses dias, prestei atenção em algumas de suas definiçoes de avivamento e quero compartilha-la com vocês:

·         Avivamento começa com temor a  Palavra de Deus,  e uma verdadeira disposição interior em se converte a Deus . Avivamentos que não produzam isso, não são verdadeiros.

·         Exercer os dons extraordinários do Espirito Santo,  e expressar de forma exterior  a presença Dele em nós, não é principio de avivamento, e sim o resultado de uma vida consagrada que agora se manifesta emoções físicas ou não.

·         Avivamento começa quando temos respeito pela palavra pregado, procurando de todas as formas enquanto a ouvimos não nos distrair daquilo que esta sendo ministrado.

·         Não existe avivamento genuímo sem ministração da Palavra.

·         Não me preocupo em agradar vocês com palavras bonitas e persuasivas, mas importa obedecer e agradar a Deus do que aos homens.

 

Claro que muitas outras coisas foram ministradas, mas estas foram as que ficaram gravadas no meu coração. O resultado de tudo isso, claro foram curas, libertações e avaliações serias da nossa vida espiritual.

O que escrevo aqui não é nenhuma materia especial sobre o evento mas apenas meu testemunho daquilo que vi e que ficou marcado no meu coração. Mas uma vez quero registrar minha gratidão a Deus, pela oportunidade de viver e ver as suas maravilhas. Agradeço a Familia do Pastor Alceu, com dispensando comentarios é um homem que sabe ensinar sem falar , ensina pelos exemplos claros e vivos dele e de sua Familia, e estes exemplos tem sido uma benção para mim e minha familia. Agradeço também a Deus pela Vida da Pastora Helena de Jabotical, pouco a conhecemos e nem tivemos tempo de conversar direito mas já a amamos e somos gratos a Deus por ter colocado pessoas tão especiais ao nosso lado para caminahrmos juntos.

Amo essa Igreja Abençoada, Respeito esses Pastores tão dedicados a causa do Reino, Amo ao Senhor mestre e cabeça da Igreja.

Ainda não nos conhece como Igreja?

Então venha nos conhecer.... vinde e comprai sem dinheiro – Isaias 55.

 

http://somosfamiliacrista.blogspot.com
 
samuel rodryguez




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terça-feira, 11 de maio de 2010

Renova-nos Senhor

 

Shalom Adonai

Que esta tão doce paz, seja sobre vós!

Faz tempo que venho pensando em escrever e no que escrever, procurando as palavras certas.

Minha passagem por Portugal foram três messes, mas a experiência valeu por anos. Conheci muitos brasileiros que são sobreviventes do sistema, estão como os que já penduraram suas harpas no salgueiro, minha oração por estes, é para que o Senhor os acorde e ressuscite os sonhos, ministérios e dons.

Há também aqueles que não se conformam, e renovam constantemente suas mentes, afim de não caírem, na sedução deste século. Os cultos que participei, as igrejas que visitei, havia sempre o mesmo clamor: Renova-nos!

"Tenho por certo, que as experiências nunca são em vão, só é preciso saber extrair o melhor delas."

Retornei ao Brasil, com uma única certeza, não temos só um país, temos uma grande família de amigos e irmãos. Alegrei-me muito ao chegar ao Aeroporto Internacional de Guarulhos e ouvir anunciar que às 19h30min haveria um culto evangélico e que todos eram convidados a participar.  Meu coração vibrou de jubilo, louvei ao Senhor naquele mesmo instante por ser  brasileira, e ter este privilégio de poder adorá-lo em todo e qualquer lugar (em outros países não há esta liberdade). Nós só entendemos o valor real de algo ou alguém quando nos é tirado ou privado.

Passei 40 dias em Rondônia, onde colecionei outras experiências também, participando de orações e histórias de vidas.  Após isto embarquei em uma viagem missionária entre Roraima e Venezuela, por dois meses. Viajamos por varias Cidades e Vicinais (vilarejos e sítios). O poder de Deus se manifestou, através de salvação, curas, e milagres. Nestes dias pude observar bem de perto que a falta de conhecimento da verdade leva o ser humano a viver uma vida, cativa ao pecado e as misérias deste mundo, por isso disse Jesus: "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará".

Há muito que conhecer ainda. Há muito que fazer ainda. Há muitas verdades que precisam ser conhecidas, e para isto o Pai precisa de verdadeiros adoradores, estes que estão preocupados em adorá-lo em espírito e em verdade obedecendo a sua palavra.

Em quanto eu e você nos preocupamos com as contas do fim do mês, com as pestes, guerras e rumores de guerras, deixamos de fazer o que realmente importa: "Olhar para Jesus". Erga os olhos e veja, estamos no fim. O que é prioridade para quem está no fim?

Nossas mentes estão entorpecidas de vans sabedorias e informações que nos bombardeiam a todo o instante. Mas não são elas que nos liberta, são? Estas só servem para disseminar, medo, pavor, pânico, insegurança entre outros.

Acredito que esta seja uma poderosa ferramenta usada por nosso adversário para nos persuadir a vivermos um "inferninho" financeiro, emocional, social, espiritual, e a tão rara saúde. A cada ano a saúde se torna escassa para a humanidade, que se preocupa com tantas informações sobre o sistema global e tão pouco com o seu próprio sistema. De que valerá mesmo tudo isto? É o que me pergunto, dia após dia.

Todos sabem que minha saúde não é a melhor, e que venho lutando com ela desde sempre. Durante este período de viagens e aprendizado, fiquei enferma por varias vezes, em alguns momentos pensei que seria à hora de partir tamanha era a aflição em meus membros. Sou um milagre, esta é a minha única certeza em meio à dor. Quando toda a força se vai, sou um milagre, entre os anseios, temores e lágrimas, sou um milagre!

Renovada sempre sou quando cada crise em minha porta vem bater, sei que este é o exato momento para renovar minha fé, esperança e amor no Pai. Ele sempre manifesta sua Glória, nunca nos desaponta quando nEle confiamos e esperamos!

Eu oro ao Pai, para que me segure com suas fortes mãos, e  não me deixe esquecer tudo o que Ele é para mim. Os dias são maus e a tendência é que nos corrompam. Daí vem à enfermidade e me lembra que sou pó, e que dEle, por Ele e para Ele eu sou. A ele seja o amém.

                                                         "Escolhi entregar-me aos cuidados do Mestre, e viver no centro da sua vontade."

Débora Bee


 

 

  

 

É na insignificância que se conquistam os grandes significados, é na pequenez que se conquistam grandes atos.

Só me sinto digna das minhas asas se as utilizar para fazer os outros voarem.

 Abelhinha.

 

 

Deborah (BEE) é colaboradora deste blog, serve a Deus na Assembléia de Deus em Roraima



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terça-feira, 27 de abril de 2010


A Soberania de Deus no Livro de Jonas

Um dos problemas dos homens é se recusarem a aceitar a soberania de Deus em suas vidas. Com isso quero dizer que o homem não compreende o direito absoluto de Deus de reger em suas vidas. Deus tem este direito inerente pois ele é o Criador. Precisamos compreender que nada acontece na terra sem a permissão ou a aprovação dele. Faço essa distinção porque ele permite que coisas aconteçam que são contrárias à sua vontade, mas isso não quer dizer que ele as aprova. Por exemplo, a Bíblia ensina sobre o livre arbítrio do homem para escolher. Enquanto Deus permite o exercício deste livre arbítrio, ele não aprova as escolhas do homem que são contrárias à sua santa vontade. Por outro lado a soberania de Deus não é diminuída pelo exercício do livre arbítrio do homem.

O livro de Jonas diz muito sobre a soberania de Deus. Fala de maneira explícita e implícita, e nos ensina alguns conceitos valiosos sobre a soberania de Deus. É bom que aprendamos estas lições e nos lembremos delas para que possamos manter o relacionamento certo com nosso Criador.

A soberania de Deus e a sua criação

Como um exemplo da soberania de Deus no livro de Jonas vemos como Deus empregou a sua criação para cumprir o seu plano divino. No capítulo 1 vemos como Deus controlou os elementos do tempo para trazer o seu propósito desejado, para chamar a atenção de Jonas. O versículo 4 diz, "Mas o Senhor lançou sobre o mar um forte vento, e fez-se no mar uma grande tempestade, e o navio estava a ponto de se despedaçar." Aqui o vento é atribuído diretamente a Deus. Enquanto é verdade que Deus colocou certas seqüências do tempo em movimento desde o início, aqui temos um exemplo da sua intervenção divina. Testemunhamos as variações da velocidade do vento no dia a dia devido a um processo físico que inclui a rotação da terra, a inclinação da terra e áreas de alta e baixa pressão, mas aqui no livro de Jonas o vento é atribuído diretamente a Deus. Os versículos seguintes acrescentam que o mar ficou cada vez mais tempestuoso (vs. 11,13), e finalmente cessou totalmente depois que os colegas de barco de Jonas o lançaram no mar conforme ele mandou (v. 15). Até mesmo os homens do navio atribuíram este evento à soberania de Deus. Eles disseram, "tu, Senhor, fizeste como te aprouve" (v. 15). Se o julgamento deles do evento era por superstição, ou não, não importa. A palavra de Deus atribui o vento no capítulo 4 à soberania de Deus: "Em nascendo o sol, Deus mandou um vento calmoso oriental; o sol bateu na cabeça de Jonas...." (4:8).

O vento e as ondas obedeceram a Deus, mas Jonas não obedeceu. Ao exercer o seu livre arbítrio, primeiro ele se recusou a ir a Nínive como Deus havia mandado. Como resultado desta desobediência, Deus deu uma oportunidade para Jonas se arrepender. Depois de ser lançado ao mar pelos colegas do navio, ele foi engolido por uma criatura do mar. O versículo 17 do capítulo 1 diz que a criatura que o engoliu foi preparada por Deus. Tem-se preocupado muito no decorrer dos anos em relação à identidade desta criatura. Alguns acham que era um peixe e outros que era uma baleia. Enquanto podemos especular quanto à natureza desta criatura, não podemos negar o fato indiscutível de que era uma criatura "preparada" por um Deus soberano. Era uma criatura que pôde cumprir a vontade soberana do Criador. Tinha a capacidade de engolir Jonas inteiro. Se Deus usou uma criatura que ele já havia criado ou se ele criou uma especialmente para esta tarefa não é importante. O que importa é que a criação material não pode recusar a vontade de Deus. Deus é o que a fez de acordo com a sua vontade desde o início. A criatura não podia dizer "Eu não irei. Não engolirei a Jonas."

Da mesma maneira, no capítulo quatro, Deus preparou uma planta e um verme para fazer a sua vontade. "Então, fez o Senhor Deus nascer uma planta, que subiu por cima de Jonas, para que fizesse sombra sobre a sua cabeça....Mas Deus, no dia seguinte, ao subir da alva, enviou um verme, o qual feriu a planta, e esta se secou" (vs. 6-7). O ponto que precisamos compreender é que tudo obedeceu a Deus. O vento obedeceu, a criatura do mar obedeceu, a planta obedeceu e o verme obedeceu. Tudo obedeceu a Deus perfeitamente, menos Jonas. Toda a criação de Deus o obedece perfeitamente, exceto o homem. Deus deu a Jonas uma escolha e Deus nos dá uma escolha. Escolhemos fazer a vontade de Deus ou resistir e correr dele. Deus não abandona a sua soberania neste assunto. Foi a sua vontade soberana que o homen exercesse o livre arbítrio.

A escolha de Jonas

Jonas tinha a escolha de ir a Nínive ou de fugir. No primeiro capítulo, o vemos fugindo de Deus mas depois, no terceiro capítulo, quando Deus o manda para Nínive, ele decide ir. O povo de Nínive encarou a certeza de destruição iminente por causa dos seus pecados passados e persistentes. Mesmo assim, sem Jonas oferecer uma alternativa para eles, escolheram se arrepender dos seus pecados. Eles assim fizeram na esperança de transformar a ira de Deus em bênçãos. Deus não sente prazer em destruir as pessoas. "Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o Senhor Deus. Portanto, convertei-vos e vivei" (Ezequiel 18:32). No Novo Testamento aprendemos que "Ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3:9). Por causa do arrependimento de Nínive, Deus com seu poder soberano reverteu a sua decisão de destrui-los.

A soberania de Deus e o livre arbítrio do homem

Deus usa a sua soberania para mudar o homem, não pela força, mas por amor, motivação e persuasão. Jesus veio para "buscar e salvar o perdido" (Lucas 19:10). Ele busca mudar a vontade dos homens, tornar as suas prioridades as prioridades deles. Ele não sacrifica, de forma alguma, a sua soberania ao fazer isso. Contrário aos ensinamentos de João Calvino, e aos ensinamentos de muitos ainda hoje, Deus permite que o homem exerça o livre arbítrio. O homem jamais deve pensar que a paciência e a longanimidade de Deus são indícios de qualquer fraqueza por parte dele, pois todos nós apareceremos diante do tribunal de Cristo e responderemos pelas nossas ações (2 Coríntios 5:10). Não devemos considerar a longanimidade de Deus como indício de que Deus não punirá o pecado. "Ou desprezas a riqueza da sua bondade, e tolerância, e longanimidade, ignorando que a bondade de Deus é que te conduz ao arrependimento? Mas, segundo a tua dureza e coração impenitente, acumulas contra ti mesmo ira para o dia da ira e da revelação do justo juízo de Deus" (Romanos 2:4-5), Apesar de Deus permitir que Jonas o desobedecesse, Jonas se encontrou na barriga de um peixe no fundo do mar louvando a Deus e desejando a salvação, e Deus o deu outra chance.

Deus, pelo seu poder soberano, conhece a cada um de nós e usa o seu poder para capturar a nossa atenção e nos dar oportunidade de seguir o seu desejo. Considere Salmo 139:7-10:

Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para onde fugirei da tua face? Se subo aos céus, lá estás;se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também;se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares, e ainda lá me haverá de guiar a tua mão,e a tua destra me susterá.

É impossível fugir de um Deus soberano.

A soberania de Deus e as nações

Também temos, no livro de Jonas, um exemplo da soberania de Deus em relação às nações. Deus está no controle do destino das nações. A cidade de Nínive e o seu futuro estavam sob o controle de Deus. Se era desejo seu destrui-la, seria destruída. Se seu desejo era salvá-la, seria salva. O destino de Nínive não estava sob o controle de Jonas ou nenhuma outra nação. A razão que Jonas fugiu de início foi que ele sabia que Deus poderia salvar a Nínive. "Por isso, me adiantei, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus clemente, e misericordioso, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e que te arrependes do mal" (Jonas 4:2). Jonas não tinha nenhuma soberania no assunto. Não seria feito de acordo com a vontade de Jonas, mas de acordo com a vontade de Deus. Paulo, ao falar com os atenienses, disse: "de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação" (Atos 17:26). O destino dos homens e das nações está na mão soberana de Deus. Foi pela soberania de Deus que a mensagem chegou a Nínive. Se Jonas tivesse insistido na sua recusa de ir a Nínive, teria impedido a Deus de enviar outro? Certamente não! Deus poderia ter enviado um outro profeta. Aqueles que pensam que as nações se levantam e caem por causa de uma defesa nacional forte, prosperidade econômica, alianças com outras nações, ou pela vontade dos homens, são ignorantes da soberania de Deus.

A soberania de Deus e a nossa obediência

A penas ao compreendermos a soberania de Deus podemos compreender a importância de obedecer a Deus e não aos homens (Atos 5:29). Apenas então podemos apreciar o aviso, "Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo" (Mateus 10:28).

Por mais que tentasse, Jonas não podia escapar de Deus. Quanto mais ele tentou cumprir a sua própria vontade, mais forte Deus o puxou de volta. A chamada de Deus é sonora e clara. O alcance de Deus é longo e largo. A vontade de Deus não pode ser evitada ou negada sem conseqüências. Jonas pôde correr mas não pôde se esconder, e nem nós podemos.

A vida está cheia de distrações e interrupções. Uma coisa que a fé em Deus faz é nos trazer de volta ao centro. Nos traz de volta ao lugar onde devemos estar. É desta posição que podemos discernir o nosso verdadeiro lugar neste mundo e o nosso relacionamento com Deus. Ele é uma força inevitável. Ele está no controle. Ele rege. Quanto mais cedo aprendemos esta lição, mais cedo descobriremos o seu verdadeiro sentido e sua direção nas nossas vidas.

 

 

–por Karl Hennecke

 




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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Deus: Ontem. Hoje e Sempre

Nosso Deus ainda é o mesmo e o seu poder continua sem limites, fico impressionado, Deus é o maior reestruturador de vidas que existe, A graça infinita ainda alcança o maior de todos os pecadores, transforma e faz com ele viva em novidade de Vida. Liberta os encarcerrados, Cura os Enfermos, é Balsamo na vida dos desesperados. O evangelho forte que brilha nas densas trevas ainda é realidade, mesmo passando mais de 2000 anos da era apostolica, Ele ainda manda os seus anjos, move a natureza em nosso favor.
Estava outro dia conversando com meu Pastor e chegam,os na conclusão de que tem coisas que a nossa razão não alcança, nossa teologia fica vã. Hoje não me preocupe em explicar mais nada, apenas em viver a novidade de Deus, como disse meu Pastor ( Pastor Alceu Igreja Internacional da Familia Crista):"Deus não está tão preocupado em que entendamos os mistérios Dele, sua maior preocupação é com a nossa obediencia..." e na obediencia apenas nela este Deus maravilhoso vai nos levando a entender o seus Misterios, bem que Salomão havia dito: " O temor do Senhor é o principio da Sabedoria". Falando nisso gostaria de transmitir o testemundo do pastor Airlton de Serra Azul, espero que o mesmo sirva para sua edificação para glória de Deus.

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Evangelho sem noção - Dá-lhe bicuda na cara do cão!

  O Ritmo é contagiante, a letra fácil de cantar, dancinhas no melhor estilo tiktok vão sendo desenvolvidas, enfim tudo muito fácil, o dific...