Quem Sou


Samuel Rodrigues , servindo a Deus na Igreja Assembleia de Deus, Min Madureira em Ribeirão Preto, casado com Cleide Rodrigues, Pregador da Palavra, Professor de Teologia, Blogueiro, Coordenador de Projetos de Pesquisa, contato pelo Whatsapp. ou se preferir ligue para 55 16 994542319

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Falando em vencer…

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Vencer e ser vitorioso tem sido o tema da maioria das pregações que tenho escutado, em meio as crises financeiras tão típicas desse nosso país, a palavra vencer tem sido extraída das paginas das Sagradas Escrituras, e adquirido significados seculares, longe bem longe do proposito original dos escritores da Bíblia.

E nesses tempos de teologia da prosperidade misturada com a teologia do domínio, vencer, tem sido o tema predileto, que via de regra sempre termina com um apelo magnifico que envolva altas somas de valores, afinal no dizer tão divulgado a semente deve ser plantada.

Não duvido que Deus é quem faz prosperar os seu servos, porém qualquer pregação ou ensino que se incline demais para as coisas dessa vida não poderá gerar vida, pois assim está escrito:


Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.


Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.


Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.


Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão.
1 Timóteo 6:8-11


Pois bem, o conselho de Paulo é que  Homem de Deus fuja dessas coisas! Só que ai criaram uma falácia, onde alguém em algum lugar tenta separar a palavra PROSPERIDADE da PALAVRA RIQUEZA, porém o mero manejar gramatical dos termos não muda a intenção do coração, pois na verdade o querem mesmo é enriquecer. Não, antes que algum desentendido me acuse, não faço apologia a pobreza, nem fiz voto de franciscano. Ter uma vida regalada é ótimo, e sei que Deus tem levado muitos a riqueza. O problema esta na busca, na prioridade da busca, Pois o reino de Deus deve ser buscado primeiro e depois as outras coisas serão acrescentadas! Mateus 6.33

Mas concordo que precisamos vencer! Sim, vencer o pecado, vencer as más conversações, vencer as imundices deste mundo, alias vencer o mundo e seu sistema de pecado tão antagônico ao reino dos céus.

Falando nisso, a aproveitando o tema, passei em frente a Uma Igreja Deus é Amor, e vi uma faixa avisando sobre uma campanha que eles estavam fazendo, com os seguintes dizeres:

Campanha de Santificação, prontos para volta de Jesus!

Na mesma hora pensei…

Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação…
1 Tessalonicenses 4:3


Fuja de Mamon…Seja Grato a Deus pela porção que ele tem te dado, e saiba que antes do mundo e suas concupiscência, deve vir O reino de Deus.


Pr. Samuel Rodrigues 07/01/2020




segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Fatos e Fatos No Fake Gospel

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Desde a invenção da fotografia, em 1826  com o francês, Joseph Nicéphore Niépce, ficamos vislumbrados com a possibilidade e a precisão de “eternizarmos” momentos especiais, e quando o momento especial não é tão especial assim, pode-se recorrer a certos melhoramentos, através de modernos editores imagem. Outra questão a ser notada a preocupação com as ditas “melhores fotos” que vão assim transmitir o que queremos que seja transmitido muito embora isso não tenha a ver com a verdade daquele instante registrado.

Como invenção do Daguerreotipo, em 1839 a primeira maquina fotográfica vendida em larga escala, havia um pequeno incomodo, para se conseguir uma foto que não fosse tremida era necessário que a pessoa a ser fotografada fica imóvel, segurando a mesma pose por até 1 minuto, sendo criado para isso o  “posing stands” uma espécie de aparelho que ajudar a pessoa a fica imóvel nas fotos, ou melhor ajudava a pessoa a manter a posição.Não era fácil tirar uma fotografia no século 19. (Foto: LIBRARY OF CONGRESS/ LC-USZ62-19393)

Outro fato interessante é que algumas pessoas mortas durante a era vitoriana, tinha suas fotos tiradas como se estivessem viva, com o auxilio do “posing stands”,  assim a família poderia guardar no álbum de família uma foto de lembrança da pessoa que havia falecido, porém não uma foto triste como é a própria morte, mas uma foto  que de alguma forma lembrava a vida.

Em tempos de tanta hipocrisia e farisaísmo, retiro uma lição importante:

Muitos estão recorrendo a uma espécie de “posing stands”, para pelo menos saírem bonitos em suas fotos, pois de fato não conseguem manter a posição da foto nem ao menos por 01 minuto, nas fotos da igreja saem com as mãos para cima, mas na verdade não sustentam a posição de um verdadeiro adorador, querem aparecer nas fotos coletivas com toda a igreja, mas não se esforçam o mínimo para preservarem a comunhão, gostam de fotos com toda a família reunida na igreja, porém acabando o culto as brigas recomeçam.

Outros procuram poses especiais, fotos magnificadas querem dizer que estão vivos, avivados e cheio de Deus, porém na verdade estão mais para mortos que querem se passar por vivos.

Fotos não são  fatos, um sepulcro pode estar todo pintado por fora, mas por dentro encontramos o cheiro horrível de um corpo em putrefação.

Fotos não são fatos, se nos temos as fotos, Deus tem tem filme, registro fiel sem cortes e sem efeitos especiais.

Nas fotos da era vitoriana, o “posing stands” era retirado assim que a foto era registrada, em nossa vida como cristãos aquilo que mantem nossa posição, não pode ser retirado, até porque  não vivemos de momentos registrados em ínfimos milésimos de segundos.

A função principal do “posing stands” era impedir que foto saísse borrada, tremida, hoje com toda tecnologia não precisamos mais deste aparato, porém muitos fotos perfeitas, na verdade escondem uma vida borrada!

Vivamos a verdade, vivamos pela verdade, #fakenão!


Em Cristo.


Samuel e Cleide Rodrigues


quinta-feira, 15 de agosto de 2019

INOVAÇÕES, CÓPIAS E IMITAÇÕES.

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Mudanças são sempre benvindas, desde que sejam de fato necessárias e tragam consigo um beneficio real. Dos tempos bíblicos para nossos dias caro que muitas coisas mudaram, usos e costumes e dentro de cada dispensação também verificamos mudanças na forma de Deus se relacionar com o homem.

Porém alguns conceitos sãos imutáveis pois são valores que nos dizem a respeito da natureza e caráter do nosso Deus.

Em 2 Reis 16:10-12 O rei Acaz, manda fazer uma copia de um altar pagão, que viu em uma campanha militar em Damasco, substituindo assim o altar do templo por outro que por alguma razão achou mais importante, imponente, bonito ou funcional.

Vale lembrar aqui que o altar de bronze que estava no tempo, não foi feito por vontade humana, antes o seu projeto foi dado pelo próprio Deus ( I Crônicas 28.19) e que na inauguração do templo por Salomão, o altar foi acendido com fogo vindo do próprio Deus ( II Crônicas 7.1)

Alias depois disso Acaz foi Fazendo outras modificações ao seu bel prazer dentro do templo (II Reis 16: 14-17).

Troca-se então o modelo de Deus pelo modelo pagão, o altar onde Deus mandou o fogo, por um que com toda a certeza Deus nunca responderia.

Acaz é um homem impio, o registro do seu reinado é que ele não andava nos caminhos de Deus e não seguia os passos do seu ancestral Davi, um homem que mesmo no aperto não procura por Deus, que alias se juntava aos pagãos e imitava sua forma de adoração, um homem que buscava apenas resultados  ( II Crônicas 28:23), mas queria ter uma vida com Deus.

Volta e meio vejo as inovações nas igrejas, que vão esquecendo a mensagem da cruz, e transformando o culto em meros eventos de entretenimentos disfarçados de piedade, uma igreja assolada por um pensamento maquiavélico onde os fins justificam os meios, uma doutrina que deixou de ser teológica para ser pragmática, onde o que realmente importa são os resultados. Mesmo que o meio usado não seja bíblico, contando que a igreja fique cheia…

Acaz começou inovando, trazendo um modelo ímpio para o templo, depois foi modificando e dando novos objetivos diferentes daquele que o próprio Deus havia dado e acabou por fechar as portas do templo! ( II Crônicas 28:24) e assumir de vez o  seu  paganismo.

Ai mora o perigo, começaremos cedendo hoje as inovações pagãs no seio do igreja, e amanhã fecharemos as portas pois não haverá mais razão ser cristão.


Pr Samuel Rodrigues Carvalho

15/08/2019



quarta-feira, 24 de julho de 2019

Lições do Deserto

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Não era para ser tanto tempo, mas foi! Foram longos 40 anos de deserto, provações e privações ate que Israel chegasse a terra prometida.

Em momentos de crise espiritual, Deus tem um meio de tratar o seu povo, pela dureza do deserto, onde todos os projetos humanos acabam, onde não nos resta mais nada a não ser dar ouvidos a Sua Palavra.

Israel saindo do Egito foi conduzido por Deus ao deserto, para receber leis e estatutos, direcionamentos pelos quais pudesse viver.Deus assim se fazia conhecer através da Sua Palavra, ao seu povo, Depois de receber as leis, estariam pronto para em no máximo onze jornadas ( onze dias ) chegarem as portas da terra prometida! ( Deut.1:2)

O deserto foi um lugar onde Deus trouxe o seu povo, para manifestar sua graça (Jeremias 31.2), para lhes falar ao coração, mostrando ao seu povo que podia  guia-lo  mesmo em terra seca, e sem cultivo ( Jeremias 2.2).

O deserto era por assim dizer um lugar intimidade de Deus para com seu povo. Não era apenas para viver de privações, mas para perceber que nas privações,podiam clamar, que mesmo da pedra iria sair agua.

Mas coisa dura é quando não conhecemos ao Deus a quem dizemos servir, quando ao invés de clamar resolvemos murmurar, quando ao invés de usarmos nossa boca para abençoar resolvermos amaldiçoar a nossa sorte!

Israel cometeu um grave erro, pois se rebelou contra Deus no Deserto, e o  Deserto que era para ser benção, foi preenchido de juízos, maldições e teve o seu tempo prorrogado!

O Deserto pode ser benção, pois no Deserto Deus prepara a mesa, no deserto Deus faz aparecer agua do rochedo, no Deserto Deus manda maná, no deserto Deus manda carne, roupas não envelhecem e calçados não se desfacem!

Mas a murmuração no Deserto, trás a  morte, doenças, atrasos, pragas e maldições.

A murmuração tirou o direito de uma geração de entrar na terra da promessa, fez com que o povo desse uma volta, revendo de novo os mesmo cenários desérticos pelos quais já deveriam ter ultrapassado.

Enquanto escrevo essa poucas palavras, penso na minha própria vida, quantas voltas dadas para os mesmos cenários? Quantas vezes cheguei perto da Promessa mas sem acreditar  de todo o coração que a promessa era mesmo para mim? Quantas murmurações e vontade de voltar para trás?

A jornada que Deus planejou no deserto inicialmente, para Israel não era para ser, nem dura, nem árdua, nem longa e nem desgastante, pois Deus seria a providencia em tudo. Porém Israel com suas ações fez com que a caminhada, foi dura, longa e desgastante.

Me incomoda, como nós fazemos as vezes um louvor ao Deserto em nossa vida pessoal, Como vemos as vezes por lentes erradas as realidades espirituais, e não entendemos que o Deserto, não pode ser um lugar eternas voltas!

É hora de sair do deserto…


Quem Deus em Cristo nos abençoe!


Pr. Samuel Rodrigues


quinta-feira, 20 de junho de 2019

O fim das Guerras

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Resolvi assistir um filme hoje, e escolhendo entre uns e outros, me demorei um pouco assistindo ao filme Pearl Habor, que fala sobre o famoso ataque japonês, a base naval dos americanos, em 07 setembro de 1941. Com cenas bem realista, esse filme 2001, entre outras coisas me fez pensar na crueldade das guerras, dos ataques que sem discriminação entre civis e militares. ceifam a vida de ambos, de famílias destruídas depois de ver seus jovens tão cheios de sonhos serem mortos. Um rastro de destruição e morte. Muita embora sempre exista um lado vencedor eu me pergunto se realmente entre os vitoriosos, exista uma real vitória.

Enquanto assisto o filme, me vem como que de repente a promessa de Deus escrita, conforme a escreveu o Profetas Isaias:


Irão muitos povos e dirão: Vinde e subamos ao monte de Jeová, à casa do Deus de Jacó; dê-nos ele a lição dos seus caminhos, e andaremos nas suas veredas; porque de Sião sairá a lei, e de Jerusalém a palavra de Jeová.
Ele julgará entre as nações, e servirá de árbitro a muitos povos; das suas espadas forjarão relhas de arado, e das suas lanças podadeiras: uma nação não levantará a espada contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra.
Isaías 2:3,4

A paz tão esperada, pelos homens. Diferente dos conceitos atuais onde, que quer manter a paz deve estar preparado para guerra. onde armas de guerra e poderio militar são mantidos como forma de intimidar o inimigo. A paz que Deus irã implantar é diferente de tudo quando podemos pensar.

O Reino do Messias será justo, e todas as armas de guerra serão convertidas em ferramentas de trabalho agrícola, a arte da guerra será esquecida, ninguém mais se lembrará de um tal de Sun Tzu! Não teremos mais paradas militares, nem comemorações dos grandes feitos militares das nações!

Nosso rei Jesus é o príncipe da paz, e nos cristãos deveríamos ser os embaixadores da paz, afinal a ordem é por a espada na bainha.


Creio que chegará esse dia em Ele fará cessar as guerras até o fim do mundo ( Salmo 46.9) , enquanto esse dia não chega cada vez mais eu oro e digo Maranata!,


Paz na terra aos homens de boa vontade!


Pr Samuel Rodrigues


Evangelho sem noção - Dá-lhe bicuda na cara do cão!

  O Ritmo é contagiante, a letra fácil de cantar, dancinhas no melhor estilo tiktok vão sendo desenvolvidas, enfim tudo muito fácil, o dific...