Quem Sou


Samuel Rodrigues , servindo a Deus na Igreja Assembleia de Deus, Min Madureira em Ribeirão Preto, casado com Cleide Rodrigues, Pregador da Palavra, Professor de Teologia, Blogueiro, Coordenador de Projetos de Pesquisa, contato pelo Whatsapp. ou se preferir ligue para 55 16 994542319

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Jesus na casa de Levi

 

Na ultima reunião de obreiros ouvi uma palavra muito intrigante e desafiadora por parte do Pastor Daniel, baseado no texto de Mateus 9:9 a seguir onde Lemos sobre a chamada de Mateus.

Me impressiono como que texto tão lidos por nós são ao mesmo tempo ignorados, alguma coisa muito danosa acontece com as nossas concepções e os chamados evangélicos vão aos poucos ignorando os evangelhos e tendo uma forte tendência de reviver uma espécie de época da LEI.

A primeira pergunta que o Pastor nos fez em sua pregação foi essa: “que tipo de pessoas queríamos ou chamaríamos para que estivessem conosco no ministério?” – Confesso que esta pergunta foi como uma facada no meu coração, vivemos a procura do homem perfeito, queremos forma um “clube santo” que mais se parece um “clube farisaico”. Porém Jesus resolveu chamar o odioso Mateus, cobrador de imposto, desprezado pela nação e visto como traidor do seu próprio povo! E o pior é que este Mateus ainda fez um banquete em sua casa junto com outros odiosos publicanos e pecadores e Jesus estava comendo com eles! – Que horror!

Enquanto o Pastor Daniel  e repensei seriamente algumas posições minhas, percebi que temos uma tendência a irmos formando o nosso “time vencedor” escolhendo a dedo quem queremos ao nosso lado, agindo iguais a empresários em busca das melhores cabeças e dos mais capacitados do mercado. Me lembrei de uma instrução que ouvi um dia como convidado de uma outra denominação onde o pastor falava para seus obreiros que temos que ganhar pessoas em posições estratégicas para o reino de Deus ( empresários, políticos, etc. ), comparei as duas pregações e percebi quanto podemos estar longe das verdades do reino mesmo achando que fazemos parte dele.

Enfim como o próprio texto usado pelo Daniel nos ensina, os sãos não precisam de médicos e sim os doentes. No Dizer do Pastor Daniel, o evangelho existe para transformar gente que não presta, desprezível em gente boa, honrados etc., outra hora me lembrei dos valentes de Davi, o que eram no passado e no que se tornaram no futuro junto ao grande rei de Israel.

Conheci um tempo atrás um pastor que preocupado com sua posição me disse que não ia evangelizar um amigo porque ele tinha um bar e não pegava bem para ele na qualidade de pastor entrar em um bar. Meu Deus como essa palavra do Pastor me fez ver meus conceitos e rever os caminhos!

Onde esta Jesus? Nos Palácios? Nas nobres casas de Israel? Ah, está em banquete? onde?… NA casa de Levi… publicano e pecador!

 

Rodryguez & Carvalho

sábado, 29 de março de 2014

Achei o Livro…

Então disse o sumo sacerdote Hilquias ao escrivão Safã: Achei o livro da lei na casa do SENHOR. E Hilquias deu o livro a Safã, e ele o leu. [2 Reis 22:8]

 

Comecei de novo minha leitura integral da bíblia, livro por livro estou lendo levítico por esses dias, conforme os anos passam as leituras vão ficando cada vez mais criticas e damos atenção as passagens que antes por algum motivo ignorávamos. Ganhei meu primeiro Novo Testamento da minha tia quando eu tinha 8 anos e idade e “devorei-o” em um mês. Depois disso ganhei um Evangelho Ilustrado com várias gravuras e em uma linguagem bem apropriada a minha idade, devorei-o também em poucos dias. Mas confesso claro que entendia muito pouco, porém a cada final de uma leitura eu era desafiado nas escolas bíblicas a começar uma nova leitura e assim tem sido até hoje.

Quando comecei a estudar no seminário aos 19 anos eu já estava familiarizado com os livros da bíblia, e já tinha um certo conhecimento doutrinário graças as aulas da escola bíblica dominical que eu assiduamente frequentava.

Lembro ainda dos “debates” que meus tios (professores de EBD, pastores, etc.) faziam em casa sobre temas acalorados abordando assuntos como a trindade divina, escatologia, e como assembleianos tradicionais que eram não podiam faltar um pouco de ensinos sobre usos e costumes.

Meu avô foi batista, e exerceu uma espécie de ministério de evangelista leigo, pregando nas praças publicas do nordeste do país e exercendo funções pastorais nas ausências do titular.

Enfim tive a oportunidade de sempre ter comigo a proximidade com a Bíblia e hoje com 40 anos percebo uma certa frieza no que diz respeito a leitura e familiaridade com as Escrituras por partes de muitos cristãos. Muitos paradigmas estão estabelecidos em nossos dias, e a bíblia mesmo estando intacta com relação ao seu texto escrito não o esta no coração de muitos, pois conhecem apenas os textos isolados, retirados do seu contexto e fazendo apologia a pretextos que muitas vezes destoam das verdades bíblicas.

Me lembro que ainda criança eu via meus tios com seus dicionários e concordâncias procurando o máximo entender os textos nos seu contexto, e um tempo depois viam meus primos mais velhos se esforçando como podiam para estudarem as línguas originais e assim darem prosseguimento na herança de compreender cada vez melhor os contextos bíblicos. Meu avô de tanto que lia, alinhando a sua cultura nordestina com a participação da minha avó compunham versos da bíblias capitulo por capitulo e livro por livro!

Não éramos de nenhuma família com formação teológica acadêmica, mas eram entusiastas na leitura da bíblia, e acreditávamos que a leitura da bíblia por si é capaz de conduzir o homem ao conhecimento da salvação, e por isso distribuíamos bíblias como presentes aos nossos amigos não cristãos, me lembro de um caso em especial de um colega de trabalho que eu mesmo presentei com uma bíblia e ele a leu compulsivamente e foi entendendo por si algumas questões fundamentais a salvação.

Temo que estamos deixando de ser o povo do livro, como dizem os islamitas e estamos´passando a ser o povo dos versos isolados, das abreviações textuais que tanto causam dano a verdadeira fé.

Tem algo estranho em nosso meio, cultos sufocados com tantas apresentações e pouco espaço para a palavra, hinos que não estão mais fundamentados na palavra, vidas que não seguem mais a sã doutrina até porque não a conhecem e não tem interesse em conhece-la. O mais engraçado disso tudo é que todos procuram um texto, onde possam fundamentar suas atitudes, outro dia um amigo esteve aqui falando sobre a importância do ministério dos levitas na Igreja, etc. Cheio de textos bíblicos, e deu um certo trabalho ele entender o ministério dos filhos de Levi, que não era só o canto e deu muitos mais trabalho ele entender que tal ministério não existe mais…

Enfim como disse comecei de novo minha leitura, muito mais criticas do que das vezes anteriores, critica, não porque eu procure falhas no texto ou procure descobri alguma verdade “TEOLOGICA” nova, etc. Digo critica porque vejo a minha vida, reflito e procuro pela transformação, No Genesis percebi o mal causado pelo pecado e sua capacidade de se estender nas descendência humana mas vi também a fidelidade de Deus na vida de homens como Noé e os demais patriarcas, e percebi a importância que Deus da para a aliança. No êxodo novamente percebo a importância do Cordeiro de Deus, não só para livrar Israel do Egito como para aplacar a ira de Deus nos 40 anos de Deserto, e no Levítico que estou lendo hoje, a santidade que é necessária para se continuar andando com Deus.

Minha esperança enquanto leio é mas alguém no meio da fé dita evangélica, seja surpreendido algum dia e grite para todos os lados: “Achei o Livro”

 

Rodryguez & Carvalho

terça-feira, 25 de março de 2014

A Procura

 

Eu procuro…

Uma liturgia de culto que se preocupe mais com a essência do que com forma

Uma liturgia que se preocupe que de mais atenção ao tempo do evento do que ao tempo cronológico.

Um culto onde Deus seja colocado em primeiro lugar, onde o culto não seja um culto a personalidade.

Um louvor onde propósitos narcisistas e egocêntricos, dos “levitas” sejam abandonados

Um louvor que ao invés de triunfalismos humanos volte a falar sobre sobre Cristo e sua obra

Procuro por pregadores que não sejam profissionais comprometidos com um resultado “duvido$$o”, antes sejam profetas capazes de descortinar o erro e apontar o caminho.

Procuro por  uma Igreja não por um clube social, com eventos, reuniões e atividades quem em nada podem trazer a metanoia tão apregoada nos evangelhos.

Quero um culto, onde se possam e sejam prestadas homenagens a Divindade, onde se leva a sério que toda a Glória e honra pertencem não aos homens, e onde não sobre glória para mais ninguém a não ser para Deus.

Procuro uma Igreja que em  nada imite esse mundo, pois não tem por padrão o mundo, antes tem seu padrão na cidade de firmes fundamentos do qual o artífice e construtor é Deus.

Procuro por crentes que não sejam alienados da sua responsabilidade social para com os necessitados, e saibam que a igreja não é um “clube Santo”.

Procuro ansiosamente uma palavra, que  não seja identificada como palavra de auto ajuda, mas uma palavra que me choque, me machuque e me faça ver a minha real situação diante de Deus

 

Procuro alguém que de fato se coloque na brecha.

 

Rodryguez&Carvalho

sábado, 15 de março de 2014

Os cristãos e as pirâmides de lucro fácil

 

 

Tenho visto de uns tempos para cá muitos cristãos que vão se enrolando com empresas que prometem lucro facil e rapido, identificadas muitas vezes como piramides. No começo uma empolgação com o sistema, logo depois o sistema das piramides ou outro nome que se lhes dê passa a ser quase uma confissão religiosa, e vários versículos da biblia são citadas, na mesma modalidade que o faz a “teologia da prosperidade”, e por fim pessoas que perdem o que tem, enganan os outros pois “os meios justificam os fins”, trazem confusão para dentro de suas igrejas, haja vista que acabam por captar outras pessoas na mesma loucura.

Bom , faço questão de postar aqui esse artigo extraido do blog http://reavivamentoereforma.com/  leia com atenção:

 

Os cristãos e as pirâmides de lucro fácil

dinheiro fácilOntem, recebi e-mail de um leitor preocupado com um assunto que tem incomodado. Eu mesmo já recebi alguns e-mails inconvenientes que prometem ganho fácil. Por isso, resolvi publicar este texto, com informações do leitor e algumas “garimpagens” minhas.

Ultimamente, tem-se visto em várias igrejas pessoas que convidam outras a aderir a esquemas de alta e rápida lucratividade e planos que têm o potencial de virar verdadeiras “febres” por algum tempo. Apesar de a propaganda denominá-los de empresas de “marketing multinível” e de envolverem pequenas atividades que disfarçam sua real natureza, negócios como esses configuram verdadeiros esquemas ponzi ou pirâmides financeiras.

Em pirâmides financeiras, o investimento de adesão dos novos associados, geralmente alto, gera renda para seus recrutadores, bem como para os que estão acima na pirâmide, até certo nível. E, o principal, para também obter lucro, o associado precisa, ele também, recrutar outras pessoas. Nesses esquemas, os associados precisam periodicamente fazer novos investimentos.

A Economia e a História já provaram que pirâmides financeiras tendem a saturar, colapsar e, por fim, quebrar, provocando graves prejuízos aos participantes, especialmente aos que entraram por último e estão na base da pirâmide.

A legislação brasileira considera ilegais atividades desse gênero. Conforme preceitua a Lei 1521/51, que dispõe os crimes contra a economia popular: “Art. 2º. São crimes desta natureza: IX – obter ou tentar obter ganhos ilícitos em detrimento do povo ou de número indeterminado de pessoas mediante especulações ou processos fraudulentos (‘bola de neve’, ‘cadeias’, ‘pichardismo’ e quaisquer outros equivalentes).”

Cristãos deveriam se preocupar com essa prática notadamente exploratória e gananciosa, impedindo que ela seja disseminada nos templos, inclusive sob a alegação de ser “uma bênção de Deus para os participantes”.

É preocupante também a forma como os participantes buscam recrutar novos membros para seu esquema, com muito mais interesse e afinco do que tentam atrair ovelhas para o caminho de Deus. De igual modo, também causa incômodo ver o quanto as pessoas estão agindo inconsequentemente em busca de dinheiro, aplicando recursos (muitos até fazendo empréstimos) em negócios obscuros e ilícitos, mas que proporcionam alto lucro em pouquíssimo tempo.

Evidentemente que para que as “pirâmides” possam ser caracterizadas como crimes contra a economia popular, toda a questão girará em torno da existência ou não de dolo por parte daqueles que promovem essas atividades, isto é, se existe ou não vontade consciente de ludibriar, fraudar e/ou ganhar dinheiro fácil às custas da coletividade (algo que dificilmente se pode saber, de início). Como geralmente esses tipos de “correntes” ou “pirâmides” funcionam à margem da lei, tornam-se  instrumento fácil de sonegação de impostos e demais práticas irregulares, dentre as quais o próprio financiamento do tráfico de drogas, já que são atividades que por sua própria natureza informal não sofrem a fiscalização do poder público. Justamente a falta de fiscalização é que torna essas atividades extremamente perigosas.

A propósito, segue abaixo ementa de uma decisão do Tribunal de Justiça de SP, que analisando um caso concreto, concluiu pela ilegalidade da situação:

“Ementa: …conhecida por corrente ou pirâmide fraudulenta (obrigar o contratante a arregimentar novos subscritores para receber bonificações compensatórias do valor pago para ingresso na cadeia que favorece exclusivamente quem vende a ilusão do lucro fácil) – Prática condenada (art. 2º, IX, da Lei 1521/51) e [...] Ementa: Negócio realizado com a falsa aparência de marketing multinível e que encerra verdadeira ilicitude conhecida por corrente ou pirâmide fraudulenta (obrigar o contratante a arregimentar novos subscritores para receber bonificações compensatórias do valor pago para ingresso na cadeia que favorece exclusivamente quem vende a ilusão do lucro fácil) – Prática condenada (art. 2º, IX, da Lei 1521/51) e que não sobrevive com a cumplicidade da internet, por falta de boa-fé objetiva quanto ao dever post factum finitum – Provimento, em parte, rescindindo o contrato (art. 166, II, do CC), obrigando a devolução da quantia paga atualizada, excluído o dano moral (9088484-23.2009.8.26.0000. Apelação / Perdas e Danos. Data do julgamento: 07/10/2010; TJSP).”

Além do crime contra a economia popular, esse tipo de “esquema” pode também, dependendo do caso, configurar estelionato, tipificado no art. 171 do CP:

“Art. 171 – Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento: Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa, de quinhentos mil réis a dez contos de réis.”

E é bom lembrar que sonegação de impostos também é crime.

Um dos e-mails que recebi me convidando para uma dessas “correntes” chegou ao extremo de citar o Salmo 112:3: “Prosperidade e riquezas haverá na sua casa, e a sua justiça permanece para sempre.” Sim, prosperidade e riquezas (que nem sempre têm que ver apenas com dinheiro) haverá na casa do justo (se Deus assim o quiser). Mas e o que dizer dajustiça, também mencionada no verso? Será que esquemas obscuros de lucro fácil passam no crivo da justiça?

À luz da Bíblia e do Espírito de Profecia, não há dúvidas de que tudo que represente aparência do mal deve ser evitado pelo cristão. Devemos, por precaução, ficar longe desse tipo de “investimento”. Dinheiro nunca é ganho de maneira fácil, senão com o “suor do rosto”. Toda e qualquer atividade que desvie o foco do cristão dos “tesouros do Céu” e o faça focalizar apenas o ganho fácil, torna-se perigosa e deve ser vista com cautela.

Michelson Borges é jornalista e mantenedor do blog Criacionismo

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

O dinheiro que Deus não aceita!

Vivemos a época do Capitalismo Gospel, com toda sua teologia da prosperidade , onde uma barganha é proposta aos fieis, uma forma simples de prosperar exemplificado pela máxima “ Dê e Deus te devolverá”.

Antes de qualquer coisa gostaria de expor a minha opinião sobre o assunto, ao meu ver a oferta é um fruto de um coração temente a Deus em todos os seus aspectos que se exterioriza em diversas formas e também na forma de uma oferta financeira.

Creio embora alguns não vejam assim na atualidade e validade do dizimo para os Cristãos, mas é necessário notar que no contexto do livro do Profeta Malaquias, o dizimo foi a ultima coisa a ser questionada por Deus, em todo o livro temos as respostas de Deus aos questionamentos frios e desprovidos de fé da sociedade israelita de então, questionamentos que vão desde o amor de Deus, ( cap.1) passando pela crise ética no sacerdócio e enfim atingindo todo o povo, e o dizimo faz parte deste contexto, sendo assim vejo nesse contexto que o não pagamento do dizimo tinha uma origem e a origem era a uma descrença total em Deus e no seu cuidado com Israel. Enfim não adianta dar o dizimo e não cumprir os outros requisitos revelados no Livro do Profeta Malaquias.

Digo isso porque vejo uma crise em nossos dias, muito é falado sobre o dizimo mas muito pouco sobre a vida cristã em si, a vida cristã é um todo, lembremos que gálatas fala do FRUTO DO ESPIRITO e não dos FRUTOS ( plural ) .

Agora vou me atrever ir um pouco mais longe, digo atrever pois sei que alguns posicionamentos  podem não parecer populares, mas nem sempre as medidas populares são bíblicas. Tenho visto os desafios que algumas igrejas fazem aqui e ali, dizendo que com isso desafiam a fé das pessoas, desafiam as situações enfim tem gente desafiando o próprio Deus, ( será que vão ganhar?)  Não encontrei na bíblia em parte alguma algo parecido. NA construção do Tabernáculo os hebreus foram contribuindo de acordo com o seu coração, e a oferta foi tamanha que Moises disse que bastava, não precisava mais! Esses desafios de hoje nunca acabam e dificilmente vemos alguém dizendo que basta!   Enfim a  sanguessuga tem duas filhas…

Devemos semear é verdade mas quem pode estipular a semente? Paulo fala para que cada um contribua segundo propôs no seu coração ate porque Deus ama quem dá com alegria!  II Cor 9.7

Para encerrar tem ofertas que Deus não aceita e que as dá é tolo!

  • Não aceitou a oferta de Caim porque havia maldade no seu coração! ( Gn 4.3)
  • Não aceita oferta de dinheiro sujo! Dt 23.18
  • Não Aceita oferta de quem está brigado com seu irmão! ( Xi…. ) Mateus 5.23 – Alias que não se reconcilia com seu irmão corre o risco de ao invés de ter sua oferta aceita e ser abençoado fica na qualidade de devedor e ter que pagar até o ultimo centavo!

Que a nossa oferta seja o fruto da eterna gratidão, expressão de uma vida que anda consoante a revelação da novidade de vida do Evangelho!

Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando, vos deitarão no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo. Lucas 6.38

 

Resumindo: Honremos ao Senhor com nossas ofertas e dizimos, mas tenhamos o nosso coração bem proximo dele!

Rodryguez & Carvalho

Oferta e receber

  Moisés disse a toda a comunidade de Israel: ― Foi isto que o  Senhor  ordenou:  Separem dentre os seus bens uma oferta para o  Senhor . To...