E o SENHOR será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o SENHOR, e um será o seu nome. Zacarias 14.9
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terça-feira, 3 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
O dia de finados teve origem entre os clérigos romanos no início da paganização do cristianismo, institucionalizada na Igreja Católica Romana. Antes mesmo de o dia de finados ser criado, o culto aos mortos já existia no mundo pagão, e quando começou a ser praticado - inicialmente de forma sutil e depois mais abertamente - pela Igreja Católica Romana, sofreu a crítica de um pequeno grupo de cristãos da época, centrados no ensino da Palavra de Deus, e que foram rechaçados pelos líderes de Roma. Posteriormente, essa prática herética só aumentou.
Na época carolíngia, que compreende os séculos 9 e 10dC, surgiu o registro dos vivos e mortos a serem lembrados nas missas, como ocorre ainda hoje em toda Igreja Católica Romana, tomando o lugar dos antigos dípticos, tabuinhas de cera onde figuravam os nomes dos doadores de oferendas. Esses registros eram chamados libri vitae (livros da vida) e incluíam os vivos e os mortos.
Não muito tempo depois de criados esses registros, os mortos foram separados dos vivos nessas listas. Já no 7º século, na Irlanda, passou-se a escrever os nomes dos mortos em rolos que eram lidos nos monastérios e igrejas. Essa tradição deu origem às necrologias, lidas nos ofícios católicos romanos, e aos obituários que lembravam os serviços e obras dos defuntos nas datas em que completavam aniversário de falecimento. Os libri memorialis, como eram conhecidos, na época carolíngia continham de 15 mil a 40 mil nomes a serem lembrados. As necrologias da Abadia de Cluny, na França, faziam menção a 40 ou 50 nomes de defuntos por dia.
No 11º século, exatamente entre 1024 e 1033dC, Cluny instituiu a comemoração dos mortos em 2 de novembro, estabelecendo a conexão deste dia com o chamado dia de todos os os santos. O dia de todos os santos foi criado pela Igreja Católica Romana em 835dC e comemorado no dia 1º de novembro em honra aos mortos, mas foi o abade beneditiano Odílio (962-1049dC), de Cluny, que modificou e substituiu o tal dia de finados, que seria um dia reservado às orações pelas almas no purgatório. O dia de finados começou a ser aceito por Roma em 998dC, juntamente com a celebração do dia de todas as almas, e foi oficializado no início do século 11, sendo cristalizado já no século 20.
É interessante notar que o dia de todos os santos, de onde tudo começou, foi copiado dos cultos pagãos dos celtas e dos gauleses. A festa dos espíritos era celebrada pelos celtas em 1º de novembro. Nessa data os celtas ofereciam sacrifícios para liberar os espíritos que eram aprisionados por Samhain, o príncipe das trevas. O império romano também absorveu o dia de pomona, dos gauleses, transformando as duas festas em uma só. Posteriormente, a Igreja Católica Romana tomou a data para celebração do dia de todas as almas, absorvendo a crendice dos pagãos.
Em 1439, quando Roma bateu o martelo decisivamente pró doutrina do purgatório, o dia de finados foi fortalecido, sendo confirmado definitivamente com o Concílio de Trento, no século 16, que inseriu na Bíblia católica romana os livros apócrifos. É no livro apócrifo de 2 Macabeus que se baseia o culto aos mortos, promovido por Roma todo mês de novembro.
Os católicos romanos alegam que Judas realizou sacrifício pelos mortos no livro de Macabeus (2 Macabeus 12.44-45), mas não podemos de forma alguma tomar este livro como sendo parte das Escrituras Sagradas. O autor de Macabeus, ao final do livro, pede desculpas por algum erro que possa ter cometido. Se fosse um livro inspirado por Deus, o Senhor precisaria pedir perdão por alguma coisa? Veja o que o epílogo do livro de Macabeus afirma: "Finalizarei aqui a minha narração. Se ela está felizmente concebida e ordenada, era este meu desejo; se ela está imperfeita e medíocre, é que não pude fazer melhor", 2 Macabeus 15.38.
As pessoas as vezes preferem acreditar mais em tradições humanas e experiências pessoais do que procurar estudar a Bíblia para verificar o que ela realmente fala a respeito do assunto. Não há base, em nenhum trecho das Sagradas Escrituras, para o purgatório. Não se deve orar pelos mortos porque a Bíblia diz que, depois da morte, segue-se o juízo (Hebreus 9.27).
Veja o absurdo ensinado pelos romanistas ao falarem do purgatório: "Se alguém disser que, depois de receber a graça da justificação, a culpa é perdoada ao pecador penitente e que é destruída a penalidade da punição eterna, e que nenhuma punição fica para ser paga, ou neste mundo ou no futuro, antes do livre acesso ao reino a ser aberto, seja anátema" (A Base da Doutrina Católica Contida na Profissão de Fé, Seção VI, papa Pio IV).
Como pode-se ver, a doutrina do purgatório simplesmente menospreza a obra expiatória e vicária de Cristo na cruz do Calvário, quando a Bíblia diz que o que Jesus fez é definitivo. Se alguém está em Cristo, nenhuma condenação há (Romanos 8.1), há completo livramento do juízo vindouro (João 5.24). Como, então, ensinar que Deus queima seus filhos no purgatório para satisfazer à sua justiça já satisfeita pelo sacrifício de Cristo, ou mesmo para satisfazer a si mesmo, como se o que Cristo fez não fosse suficiente? Como Deus pode purgar pecados já expiados? Além disso, teria o papa mais poderes que Jesus, já que Roma ensina que Jesus, que do Céu intercede pelos pecadores, vê-se impossibilitado de livrar as almas que estão no purgatório, e só o papa possui a chave daquele cárcere?
O atual estado dos salvos mortos está claro em Lucas 23.43 e Apocalipse 14.13: é o Paraíso. O estado dos que morrem sem Jesus também é claro nas Escrituras (Lucas 16.19-31 e Hebreus 9.27). Portanto, orar por quem já morreu é tolice. Não adianta. É antibíblico e inócuo. O dia de finados não se sustenta, porque ele é uma mera tradição religiosa, nada mais que isso. É uma invenção religiosa, bem explorada pelo comércio e pela Igreja Católica Romana. Uma farsa, como qualquer outra.
CPAD
samuel rodryguez
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domingo, 1 de novembro de 2009
" Assim como imagina a sua alma, assim ele é"
Texto fora de Contexto pretexto
O Livro de Provérbios tem sido conhecido com um livro que faz declarações de Sabedoria, com o poder de sintetizar, tudo em pequenos trechos, só o fato de estar no livro de provérbios por si só já possui a máxima, a maior atenção e credibilidade, porém tal como toda a bíblia o livro de provérbios não é feito de versículos isolados fora de seu contexto ou versos que contrariem o ensino geral da escrituras. Estamos vivendo uma fase da divulgação dos perigosos ensinos da New Age, que através de uma anti-teologia, humanista procura com todos os esforços tirar Deus de cena, e atribuir tudo ao controle do homem no comando de si mesmo e do universo, muito do palavreado cristão de hoje é encontrado nessas seitas heréticas, com pequenas adaptações, mas enfim com a mesma carga doutrinária, uma das questões mais em voga é a o poder do pensamento que vem sendo confundido com o poder da Fé, uma analise mesmo falha, porém sincera do no contexto em que se encontra o verso acima veremos, que em primeiro lugar a bíblia não esta falando de qualquer homem, e alias esta falando de uma pessoa falsa que não mede as conseqüências dos seus pensamentos por se achar invulnerável, pois o versículo acaba com uma advertência para que o justo não se misture com pessoas assim (leia o começo do cap. 23 de provérbios) alias o versículo anterior o coloca na condição de ímpio. O que o neste verso em particular provérbios esta nos ensinando é não sermos enganados por alguém de posição elevada, ate porque sua riqueza diz no verso cinco nada é, e termina o verso em questão dizendo que o seu coração não é esta contigo...! Claro que quando nos enchemos da palavra de Deus e pensamos coisas celestiais haverá uma mudança na estrutura do nosso ser, em relação a Deus e aos acontecimentos, porem o simples pensar, não mudará coisa alguma, pois o verso ai fala da inconseqüência e não da força do seu pensamento. Vale ainda contra isso o que diz o profeta Jeremias:
Eu sei ó SENHOR, que não é do homem o seu caminho; nem do homem que caminha o dirigir os seus passos. ([Jr. 10:23)]
Ou o que diz o Autor de Provérbios:
DO homem são as preparações do coração, mas do SENHOR a resposta da língua.
Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o SENHOR pesa o espírito. (Pv. 16:1-2)
Parece que cada dia mais as pessoas estão buscando a emancipação do seu criador, querendo gerar o seu próprio caminho, e o pior que muitas Igrejas evangélicas estão tomando o mesmo rumo.
Deus abençoa, nos da autoridade, podemos agir no mundo espiritual tudo isso é verdade, porém se deve levar em consideração as declarações de Tiago:
E agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã iremos a tal cidade, lá passaremos um ano, negociaremos e ganharemos.
No entanto, não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois um vapor que aparece por um pouco, e logo se desvanece.
Em lugar disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto ou aquilo.
Mas agora vos jactais das vossas presunções; toda jactância tal como esta é maligna.
Tiago 4.13-16
samuel rodryguez
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sábado, 31 de outubro de 2009
extraido do site http://www.cacp.org.br/
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Tema: As Contribuições do Sofrimento.
Texto: II Coríntios 12. 1-10.
Introdução. Você já observou que todos os servos de Deus enfrentaram muito sofrimento? Abel, o ódio do irmão.Noé, a rejeição do seu povo. Moisés, o fardo de uma nação rebelde.Daniel, furtado de sua família ainda adolescente.João Batista, decapitado.Estevão, apedrejado.João, o amado, exilado. De todos, Paulo, provavelmente foi um dos que mais foi vitimado pelo sofrimento. No Capítulo onze versos 23-28, temos um retrato do que ele passou. Vejamos. Sem dúvida, ele sofreu muito. O sofrimento é inevitável, indispensável e pedagógico. De maneira geral Ele:1. Nos livra do ensoberbecimento;2. Gera dependência de Deus;3. Mostra a suficiência da graça de Deus;4. Traz fortalecimento de poder.
Com isto em mente vamos passar pelo texto em apreço e ver quais as contribuições do sofrimento em nossas vidas. Charles Santey, no seu livro Como lidar com o sofrimento, nos dará uma ajuda para que o assunto seja bem compreendido.
1. Primeiro: Sempre há um propósito divino em cada sofrimento. 12.7. Na vida dos crentes, nenhum sofrimento é desperdiçado. Em Deus não existe acaso, coincidência ou acidentes. Deus não brinca de nos fazer sofrer. Romanos 8. 28. Os propósitos de Deus são claros. 2 Cor 1. 3, 4. "Deus nos consola, para que possamos consolar".
2. Segundo: É possível que Deus nos revele o propósito e a razão de nosso sofrimento. 12.7. Paulo sabia que seu sofrimento é para que ele não se exaltasse diante da visão que teve. O sofrimento o manteria no lugar certo. Nem sempre é assim. Jó, por exemplo, provavelmente morreu sem nunca saber a razão do seu sofrimento. Às vezes, porém, Deus nos mostra a razão. Por vezes à única voz que ouvimos é a do silêncio de Deus. Nesta horas, os "por quês", as "interrogações", são inevitáveis. Você deve confiar em Deus. Ilustração: Quando Albert Einstein veio a América pela primeira vez, foi perguntado à sua esposa: "A senhora compreende a complexa terioria da relatividade pela qual seu marido é tão famoso no mundo?" Ela respondeu: - Não. Eu não compreendo a teoria, mas eu compreendo meu marido, e isto basta".As escrituras afirmam que até mesmo Jesus aprendeu pelas coisas que sofreu. Hebreus 5.8. "O sofrimento é uma escola de Deus em nossa vida para esculpir em nós a Beleza de Jesus". O sofrimento na vida do cristão não vem para destruí-lo, mas para depurá-lo. O sofrimento nos põe de joelhos diante de Deus para nos colocar de pé diante dos homens.
Terceiro, Deus não nos reprova por pedirmos a Ele explicação acerca do nosso sofrimento. 12. 8, 9. Paulo pediu. O crente não é masoquista, ele não gosta de sofrer. Deus não é sádico. Ele não permite o sofrimento simplesmente por permitir. Você pode pedir explicações: 1. Não as faça para os que não podem te explicar.2. Não peça em atitudes de blasfêmia.3. Faça diante de Deus, com humildade, com esperança, com entendimento.4. Faça sinceramente. Lançando sobre Deus sua ansiedade. I Pe 5.7. Quando Elias fugindo de Gezabel refugiou-se em uma caverna, Deus mesmo foi até ele e o incentivou a desabafar: "Que fazes aqui Elias?". Jó é olhado como paciente, mas sua história revela que uma coisa Jó fez: Abriu o bico, rasgou o peito e desabafou diante de Deus. Mesmo o Senhor Jesus, nas hora da dor extrema rogou: "Pai, se possível, passa de mim este cálice". Mc 4.36.
Quarto, o sofrimento às vezes pode ser um dom de Deus. V7. É difícil qualquer um de nós encararmos o sofrimento como algo que está a nosso favor. Normalmente achamos que ele só nos traz prejuízos e quer acabar conosco. O espinho na carne de Paulo era um presente de Deus, porque por meio desse incômodo, Deus o protegeu daquilo que ele mais temia: Ser desqualificado para o ministério.
Quinto, Satanás pode estar por trás do nosso sofrimento. V7. Muitas são as vezes que com a permissão de Deus Satanás toca na nossa vida. Como com Jó e Paulo. Ele jamais pode frustrar os planos divinos. Talvez você se pergunte: Quem está por traz do sofrimento de Paulo: Deus ou Satanás. Ou então: Como é que um mensageiro de Satanás pode cooperar para o bem de um servo de Deus? Como pode Satanás estar esbofeteando Paulo e isso ainda contribuir para o seu bem? Deus é soberano. Satanás não pode agir em momento algum, em nenhum lugar, com ninguém, sem a permissão de Deus. Ele não pode tocar em nenhum filho de Deus, sem que Deus o permita. Quando Satanás tocou em Jó, queria destruí-lo. Mas o que foi que ele conseguiu? Colocar Jó mais perto de Deus. 42.5. O mesmo aconteceu com Paulo. Tornou-se mais humilde, dependente da graça de Deus.
Sexto, Deus não apenas permite o sofrimento, mas, também nos consola quando somos atingidos. 12.9. Nem sempre Deus nos dá o que queremos, mas sempre Deus nos dá o que precisamos. Paulo queria alívio, mas Deus lhe responde que vai assisti-lo naquele sofrimento, transformando-o em benção para a sua vida. Paulo aprendeu, pois escreveu: "a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória". 4.17. Deus, meu querido, nunca vai deixar você sozinho, no vale da dor. Salmos 34:18 Perto está o SENHOR dos que têm o coração quebrantado e salva os contritos de espírito.Salmos 145:18 Perto está o SENHOR de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade. Filipenses 4:5 Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor.
Sétimo, A graça de Deus é suficiente na hora do sofrimento. 12.9. A graça de Deus é a provisão de Deus para tudo que precisamos quando precisamos. A graça de Deus é melhor que a vida. Sl 63.3. A vida sem a graça de Deus, não tem graça nenhuma. A graça de Deus é o tônico para a alma aflita, o remédio para o corpo frágil, a força que põe em pé o caído. A graça de Deus nunca está em falta. Sem dúvidas passamos por várias provações: Poikilos. Tg 1.2,3. "Policromático" – Várias cores. Há provações leves e provações pesadas.Há provações breves e provações longas.Há provações físicas e provações emocionais.Há provações financeiras e provações espirituais. Então Pedro escreve: "servi uns aos outros como bons dispenseiros da multiforme graça de Deus". Multiforme: poikilos. Policromático – várias cores. Para cada provação há uma medida certa da graça de Deus.
Oitavo, Nem sempre Deus remove nosso sofrimento. 12.8. Muitos servos e servas dos Senhor trilharam boa parte de sua vida e fizeram a obra do Senhor em sofrimento. Exemplos: 1. João Calvino. Tinha várias doenças sérias. A maior parte de suas obras foram feitas quando acamado. Teve a perca dos movimentos de sua mão direita, então ditava o que deveria ser escrito. Tinha terríveis enxaquecas, sofria de doenças respiratórias gravíssimas. 2. David Brainerd. Dizem que nenhum outro homem na história andou mais com Deus do que esse moço que morreu aos 29 anos tuberculoso. Evangelizou milhares de índios antropófagos na selva, por vezes só. 3. John Bunyan, o homem que escreveu o livro: o Peregrino. Passou 14 anos na prisão em Bedford, inglaterra. Sua maior dor não foi a prisão, mas ver sua filhinha cega padecer necessidades sem poder fazer nada. 4. Fanny Crosby, talvez a maior compositora evangélica de todos os tempos. Cega desde a sexta semana de vida. Morreu com 92 anos e escreveu mais de 8 mil hinos. 5. Pastor e Família em Inchon na Coréia nos idos da segunda guerra mundial. Presos por serem crentes foram sepultados vivos. Com fúria tresloucada, os carrascos começaram a enterrar a família, quando apavorado um dos filhos gritou: "Por favor pai, pense em nós". O inesperado grito, fez o pai titubear por um momento. Quando a voz da mãe bradou com eloqüência: "Nossa resposta é não. Não vamos negar nosso Senhor". Com o rosto brilhando disse aos filhos: "Aquietem-se, filhos. Coragem! Então vocês não que esta noite vamos jantar com Jesus, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores?". Cantando: "Eu avisto uma terra feliz, onde vou para sempre morar, ...". Foram sepultados vivos.
Nono, A Nossa felicidade não está nas circunstâncias, mas, em Cristo. V10. A raça humana não está mais na pós- modernidade. Não é o foco mais o idealismo, os projetos, os sonhos; apenas o prazer. É a época da hipermodernidade: Todos buscam desenfreadamente o prazer. Todavia, o verdadeiro prazer, só é encontrado em Deus. Por isto é verdade o que Jim Elliot disse: "não é tolo perder o que não se pode reter, para ganhar o que não se pode perder". Depositar toda sua vida, descansar toda sua vida em Deus, é investir seguramente na eternidade.
Décimo, quando o sofrimento toma todas as nossas forças, então descobrimos a verdadeira fonte da vida vitoriosa. 12. 10.John Wesley, pregou 42 mil sermões, viajou a cavalo sete mil quilômetros por ano. Pregou três vezes por dia. Aos 83 anos escreveu: "Nunca me canso, nem pregando, nem viajando, nem escrevendo. Bendita força que vem do alto". C. S. Lewis dizia: "Deus sussura em nossos prazeres, mas grita em nossas dores". Se você souber ouvir, Deus lhe falará muito mais claramente através de suas dores.
Conclusão. "Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito". Neste dia, Deus desafia a todos nós a uma vida mais próxima dEle, mais íntima, de mais entrega, de mais compromisso, de mais amor. Como eu disse, os maiores homens e mulheres da história, foram também os que mais provaram o sofrimento. O sofrimento tem a capacidade de nos trazer perto de Deus. O que tem feito você sofrer? "curve sua fronte". 1. Talvez quem mais você ama?2. Talvez o medo do futuro?3. Talvez sua própria família?4. Talvez seus próprios pecados?5. Talvez esta próxima semana de batalha?6. Talvez a língua pontiaguda de maus elementos?7. Talvez o desemprego?8. Talvez a enfermidade? Lembre-se: 1. Deus está perto.2. O sofrimento está sob o controle de Deus.3. Todas as coisas contribuem para nosso bem. "Eis que estou convosco até a consumação do século". Jesus. Amém.
samuel rodryguez
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quinta-feira, 22 de outubro de 2009
samuel rodryguez
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Deus e Pacto da Redenção
sábado, 17 de outubro de 2009
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segunda-feira, 12 de outubro de 2009
A BENÇÃO DE DEUS NÃO ACRESCENTA DORES!
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
AUTORIDADE ESPIRITUAL, COBERTURA ESPIRITUAL E OUTRAS APOSTASIAS
sábado, 3 de outubro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Sou feliz...
Quando Moody e eu realizávamos reuniões em Edinburgo, em 1874, ouvimos as tristes notícias do naufrágio do vapor francês "Ville de Havre", em seu retorno da América, com grande número de membros do Concílio Ecumênico que havia sido realizado em Filadélfia. A bordo do vapor estava a Srª Spafford, com seus quatro filhos. A colisão fora em alto mar com um grande navio, fazendo com que o vapor afundasse em meia hora. Quase todos a bordo morreram. A Srª Spafford tirou seus filhos dos beliches e os levou para o convés. Tendo sido avisada de que o vapor em breve afundaria, ela ajoelhou-se com seus filhos em oração, pedindo a Deus que fossem salvos se possível, ou que se conformassem em morrer, se essa fosse a Sua vontade. Em poucos minutos o vapor imergiu para as profundezas do mar, e as crianças se perderam. Um dos marinheiros, chamado Lockurn, - com quem me encontrei mais tarde na Escócia - ao remar sobre o local onde desaparecera o vapor, descobriu a Srª Spafford flutuando. Dez dias mais tarde ela desembarcou em Cardiff, Wales. De lá telegrafou ao marido, advogado em Chicago, a mensagem: "Salva sozinha". O Sr. Spafford, que era cristão, mandou emoldurar a mensagem, e pendurá-la em seu escritório. Embarcou imediatamente para a Inglaterra a fim de trazer a esposa de volta a Chicago. Moody abandonou suas reuniões em Edinburg e dirigiu-se a Liverpool para tentar confortar os pais, e ficou muito alegre ao ver que eles estavam dispostos a dizer: "Está bem, seja feita a vontade de Deus".
Em 1876, quando voltamos a Chicago para trabalhar, passei algumas semanas no lar dos Spaffords. Neste tempo o Sr. Spafford escreveu o cântico: "Sou Feliz Com Jesus", em memória de seus filhos. P. P. Bliss compôs a música a apresentou o cântico pela primeira vez em "Farwell Hall". O fato confortador em relação a este incidente foi que pouco antes da viagem para a Europa, as crianças se haviam convertido em uma de nossas pequenas reuniões no Norte de Chicago.
Enquanto ainda viviam aí, o casal Spafford tornou-se muito impressionado com a Segunda volta de Cristo. O Sr. Spafford foi tão zeloso que decidiu ir a Jerusalém com a esposa e a filha que lhes restava, e lá aguardar a volta de Jesus, mas morreu pouco depois. A Srª Spafford é diretora de uma Sociedade cuja a sede esta num edifício fora de Jerusalém, onde um grande número de pessoas vive, tendo tudo em comum. Quando visitei Jerusalém, há alguns anos, encontrei-a na "Rua de Davi". No dia seguinte recebi a visita da Srª Spaffordd, que é muito popular entre os nativos e professora de um grande número de crianças, instruindo-as em literatura inglesa e costumes americanos.
Sankey relata ainda o seguinte: "Este cântico foi ouvido por um cavalheiro que havia sofrido grande perda financeira no terror de 1899, e que estava no mais profundo desânimo. Quando ouviu a estória do cântico, exclamou: 'Se Spafford pode escrever um tão belo cântico de resignação, eu jamais me lamentarei outra vez'."
A fé de homens assim é uma fé que ultrapassa as barreiras do material, e enxerga a vida com DEus além desta vida, vivemos em uma época de crise em que a maioria dos cristãos foca sua vida apenas neste mundo, que esbraveja, que desafia ao Criador, que o encosta na "parede". Que Deus nos dê graça e sabedoria para mantermos nossa retidão e nossa comunhão com Ele acima de toda e qualquer circunstancia.
Gloria para sempre ao Eterno.
sábado, 26 de setembro de 2009
DE ATOS DOS APOSTOLOS A NOSSOS DIAS - A ATUALIDADE DO PENTECOSTALISMO
"Os escritores do século I do cristianismo, falam do enchimento ou da plenitude ou ainda do batismo com o Espírito Santo, como experiência normal. Assim lemos em Tertuliano, Teófilo de Antioquia, Clemente de Alexandria, Origenes, etc. O livro DEEPER EXPERIENCES OF FAMOUS CHRISTIANS de Lawson, está cheio de maravilhosas provas do que acima dissemos" (CRISTÃOS FAMOSOS DISSERAM ..., folheto de poder N- 6, pág. 23 ) OBS: DEEPER EXPERIENCES OF FAMOUS CHRISTIANS : Bethany Fellowship, 6820 auto club Road Minneapolis, 55431.
O movimento montanista do século II, corresponde hoje em relação a doutrina do Espírito Santo, ao pentecostalismo:
"Os montanistas podem ser considerados os antepassados dos pentecostais " ( BREVE HISTÓRIA DOS BATISTAS, J. Reis Pereira, 3' edição, JUERP, pág.33) Tertuliano, um dos mais famosos pais da Igreja, aderiu ao movimento montanista :
"O que deu certa importância ao montanismo foi a posterior adesão de Tertuliano..."( BREVE HISTÓRIA DOS BATISTAS, J. Reis Pereira, pág 33 )
Quando a igreja apóstata ( Roma ) declarou o movimento montanista como "herético ", Irineu também se colocou na defesa do montanismo :
"... Roma temeu os excessos. E o montanismo foi declarado herético, e nem mesmo a influência de IRINEU E TERTULIANO pôde suavizar a acusação" (ELES FALAM EM OUTRAS LÍNGUAS, pág.116, John Sherrill)
Agostinho, assim como IRINEU E TERTULIANO, é considerado "pai da Igreja". Santo Agostinho escreveu:
"Nós faremos o que os apóstolos fizeram, quando impuseram as mãos sobre os samaritanos e invocaram o Espírito Santo sobre eles: esperamos que os convertidos falem novas línguas "
Tertuliano nos seus escritos, conta as manifestações de línguas do movimento montanista.
Irineu escreveu: "Temos em nossas igrejas Irmãos que possuem dons proféticos e, pelo Espírito Santo, Falam em toda classe de línguas."
João Crisóstomo, também considerado "Pai da Igreja ", escreveu:
" Qualquer pessoa que fosse batizada nos dias apostólicos, imediatamente falava línguas "
OS REFORMADORES PROTESTANTES
Sobre Martinho Lutero, Diz Souer na HISTÓRIA DA IGREJA ALEMÃ: "O Dr. Martinho Lutero, foi um profeta, evangelista, falador em línguas e intérprete, tudo em uma só pessoa, dotado de todos os dons do Espírito."
Para Calvino, o batismo no Espírito Santo era a recepção da graça visível (através das línguas) e a introdução do cristão no mundo dos dons espirituais.
Vejamos os escritos de Calvino :
"... batismo no Espírito Santo, isto são as graças visíveis do Espírito Santo concedidas pela imposição de mãos." Não é novidade indicar essas graças pela palavra 'batismo '. Como no dia de pentecostes, é dito que os apóstolos relembraram as palavras do Senhor sobre o batismo de fogo e do Espírito. E Pedro menciona a mesma coisa quando viu essas graças derramadas sobre Cornélio, a sua casa e seus parentes ( Atos 11 : 16 )( Institutas IV, XV. 18)
'Não é novidade o nome do batismo ser traduzido como dons do Espirito, como vimos no primeiro e no décimo primeiro capítulos ( Atos 1: 13; 11:16 ) onde Lucas disse que Cristo prometeu aos apóstolos mandar o Espírito visível, e chamou isso de batismo... quando o Espírito desceu sobre Cornélio, Pedro lembrou as palavras do Senhor: Sereis batizados com o Espírito Santo." ( COMENTÁRIO sobre Atos 19:5 )
"Quão ilustre era aquela igreja com respeito a uma abundância extraordinária e variedade de dons espirituais... Vemos agora a nossa magreza, não a nossa pobreza, mas nisto temos um justo castigo, enviado para retribuir a nossa ingratidão. Pois nem as riquezas de Deus foram esgotadas, nem diminui a sua benignidade, mas nós não merecemos a sua abundância, nem somos capazes de receber a sua liberalidade." ( COMENTÁRIO sobre I Cor. 14:32)
Sobre as línguas se expressou Calvino nos seus comentários :
"Existem durante esses dias grandes teólogos que lutam contra os dons espirituais com zelo furioso. Por certo é porque entre nós o Espirito Santo tem honrado o falar em outras línguas como expressão de louvor..."
OS PIETISTAS
Após a reforma, o cristianismo passou mais na frente por outra crise. As pessoas passaram a ter um cristianismo intelectual, e se esqueceram de que era necessário passar por uma experiência ( novo nascimento ) espiritual para ser salvo. Surgiu, então, o movimento pietista que restabeleceu o lado experimental e espiritual da reforma. Entre os pietistas, os principais foram: João Wesley, Carlos Wesley e George Whitlfield. Esses três na mesma ocasião: "Mais ou menos às três horas da manhã, perseverávamos em súplicas fervorosas, quando o poder de Deus desceu sobre nós de modo que choramos com grande gozo e muitos caíram por terra, atônitos. Todos começaram a dizer, como se fosse uma só voz: louvamos a ti, ó Senhor..."
Sobre as línguas, temos: "O ministério de Wesley, era envolvido não apenas com praticas devocionais como também com inovações, como as reuniões das sociedades e as pregações ao ar livre. Seu ministério também foi marcado por manifestações ao ar livre. Seu ministério também foi marcado por 'manifestações de entusiasmo', incluindo curas e línguas." ( católicos pentecostais, Kevin e Dorothy anaghan, pág 316)
OS AVIVALISTAS
Entre os grandes avivalistas, nós podemos destacar dois: Finney e Moody.
Sobre o batismo no Espírito Santo de Finney, temos:
"Recebi um grande batismo no Espírito Santo... não sei se deveria dizer, mas não pude me conter e balbuciava palavras inexpressivas do meu coração..." ( autobiografia )
Sobre a manifestação de línguas no ministério de Finney, diz James Gilchrist Lawson era seu livro "Profundas Experiências de Cristãos Famosos:
"Em algumas ocasiões o poder de Deus se manifestava em tal grau nas reuniões de Finney, que quase todos os presentes caíam de joelhos em oração, ou melhor, oravam com lamentos e queixumes inenarráveis pelo derramamento do Espírito de Deus."
D. L. Moody, assim relatou a sua experiência pentecostal :
"Meu coração não sabia pedir aos outros ... clamei a Deus para que enchesse com o seu Espírito e ... um dia, na cidade de New York,- Oh que dia! nem posso descrevê-lo e raramente me refiro a ele; é uma coisa sagrada demais para ser mencionada. Paulo teve uma experiência da qual nunca falou por catorze anos. Apenas posso dizer que Deus se revelou a mim e senti tal expressão do seu amor que tive de pedir-lhe que detivesse a sua mão."
O Dr. C. I. Scofield, editor da Bíblia de referência Scofield disse, nos funerais de Moody:
"... ele era batizado com o Espírito Santo, e tinha consciência desse batismo. Era para ele algo tão definido quanto a experiência da conversão" (A VIDA DE D. L. Moody, por seu filho, pág. 561 )
Sobre a manifestação de línguas, testemunhou o Ver. R. Boyd, batista e amigo íntimo de Moody, no seu livro "Provas e Triunfos da Fé ", edição de 1875 :
"Quando cheguei a Vitória Hall, Londres, encontrei a assembléia ardendo. Os jovens estavam falando em línguas e profetizando. Qual seria a explicação de tão estranho acontecimento? Somente que Moody os estava dirigindo naquela tarde".
É preciso buscarmos o batismo no Espírito Santo como uma experiência distinta da conversão. Como disse C.H. SPURGEON:
"Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àquele que lhe pedirem! (Lucas 11: 13 ) . Vede que há uma promessa distinta para os filhos de Deus, se tão somente pedirem, pois o Pai celestial está solícito para dar esse poder tanto quanto um pai terreno deseja satisfazer aos seus filhos. E esta promessa é feita excessivamente forte, pela urgência que tem, pois a expressão "Quanto mais dará o Pai celestial" é enfática e mostra o grau de força que contém. O Senhor Jesus torna, pela comparação de um pai comum, a alegoria mais compreensiva. Deus o Pai nos dará o Espírito quando lhe pedirmos, porque se empenhou em fazê-lo, mediante um penhor comum: pedir. Para isto usou uma símile que desonraria o nome, se não o cumprisse. Colocaria as suas palavras em termos grosseiros, se não desse realmente o seu Santo Espírito a quantos o pedissem !" (Twelve Sermons on the Holy Spirit pág 50)
O MOVIMENTO PENTECOSTAL DO SÉCULO XX
Os primeiros sinais do movimento foram no Instituto Bíblia Betel em Kansas City, onde a primeira pessoa a ser batizada no Espirito Santo foi Agnes Ozman em 1901. Vejamos o seu relato:
"Foi quando suas mãos foram postas na minha cabeça que o Espírito Santo caiu sobre mim e comecei a falar em línguas, glorificando a Deus... Fui a primeira a falar em línguas na escola bíblica... Disse-lhes que deviam buscar, não as línguas, mas sim o Espírito Santo."
O pastor T. B. Barrat, o pai do pentecostalismo europeu, também testemunha: "Pedi ao líder da reunião, pouco antes da meia-noite, que impusesse as mãos sobre mim e orasse por mim. Imediatamente, o poder de Deus começou a operar no meu corpo, bem como em meu espírito. Eu era como Daniel, incapacitado sob o toque divino... e tive que apoiar-me na mesa da plataforma onde estava sentado, e deslizei para o chão... No mesmíssimo momento, meu ser ficou cheio de luz e de poder indescritível, e comecei a falar numa língua... tão altamente quanto podia..."
O pastor Batista John Osteen também conta a sua experiência: "Numa sala com ar condicionado, com minhas mãos erguidas... e meu coração ansiando por Deus, veio a lava quente e derretida do Seu amor. Entrou correndo como um rio do céu, e eu fiquei levantado fora de mim mesmo. Falei durante cerca de duas horas numa língua que não podia entender. Meu corpo transpirava como se eu tivesse num banho de vapor: O BATISMO NO FOGO!"
O Dr. W. E. Entzminger, compositor da grande parte dos hinos do Cantor Cristão, explica:
" Mas perguntarão alguns: 'Não temos nós recebido já o Espírito Santo, visto que somos crentes? Sim, isso é verdade, pois sem o Espírito Santo em nós nunca poderíamos ser cristãos, como diz o apóstolo: 'se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele; o Espírito Santo é o que nos regenera e que nos liga a Cristo. Ao mesmo tempo é incontestável que na maior parte dos crentes a presença do Espírito não se faz sentir, não se manifesta, neles não habita em poder, porque nunca fizeram eles uma entrega de si mesmos ao Espírito..." ( O PODER DO ALTO, CASA PUBLICADORA BATISTA, 1947, TERCEIRA EDIÇÃO)
Spurgeon diz:
"Se tivéssemos o selo do Espírito Santo em nosso ministério, com o seu poder, os nossos talentos pouco importariam. Os homens poderiam ser pobres e indoutos, suas palavras poderiam ser difíceis ou desprovidas de gramática, se a força do Espírito as acompanhasse, o mais humilde evangelista poderia ser mais eficiente que os mais eruditos teólogos ou do que os pregadores mais eloqüentes.
E o poder extraordinário de Deus, e não o talento, que ganha o dia. É a unção extraordinária do Espírito, e não a capacidade mental fora do comum o que carecemos. O poder mental pode encher o edifício, porém o poder espiritual enche a Igreja com o anseio da alma. O poder mental pode atrair congregações enormes, porém, é o poder espiritual que salva. O que precisamos, é de poder espiritual (citado no Reavivamento que Precisamos, pg. 31)
CONCLUSÃO
O que deseja o movimento de renovação espiritual é a resposta dos vários hinos do cantor cristão, tais como:
"Senhor Jesus, ó vem me conceder
A plenitude do consolador;
Dos altos céus me outorga poder,
Poder do Espírito renovador" ( HINO 161 ) Chuvas de bênçãos;
"Gotas somente nós temos; Chuvas rogamos a Deus" (Hino 168)
"Aviva-nos, Senhor; Eis nossa petição. Ateia o fogo do alto céu
Em cada coração" ( Hino 171 )
NINGUÉM DETÉM, É OBRA SANTA!!!!!!!!!!.
Artigo do Jornal Trombeta de Sião
Ano I n.º 7
Editor – Pr. Glauco Magalhães
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