Quem Sou


Samuel Rodrigues , servindo a Deus na Igreja Assembleia de Deus, Min Madureira em Ribeirão Preto, casado com Cleide Rodrigues, Pregador da Palavra, Professor de Teologia, Blogueiro, Coordenador de Projetos de Pesquisa, contato pelo Whatsapp. ou se preferir ligue para 55 16 994542319

domingo, 24 de julho de 2011

Metanoia

Fui chamado estes dias pelo gerente de operações da empresa em que trabalho para tratarmos de uma possível promoção, após ouvir o discurso conjunto de 3 diretores ( Operações, Recursos Humanos e Campo) todos foram enfáticos falando acerca do comprometimento que era necessário para o cargo almejado, no dizer deles tudo no ser humano podia ser mudado através de treinamentos, porém a unica coisa que eles não poderiam mudar é o "problema de berço", como a falta de compromisso, os atrasos, as faltas e o pouco caso com o nosso ramo de negocio. 

Engraçado pensei, como o ser humano tem a mania de se achar melhor do que seu semelhante, como não percebe que todos temos um "problema de berço" herdado de Adão, e de igual modo o ser humano  é incrédulo para crer na possibilidade de uma nova vida, até mesmo de um novo nascimento, capaz de resolver qualquer problema de berço que o ser humano tenha.

Pau que nasce torto nunca se endireita, diz o adagio popular. Porém quem está em Cristo nova Criatura é as coisas velhas já passaram e tudo se faz novo! (II Cor 5.17).

Mas a lição que tirei desta conversa que tive, vai um pouco mas além, vou percebendo como o mundo carece de pessoas integras para a realização de diversas vocações, integras em todos os sentidos. Um dos nossos lemas é honestidade, haja visto que trabalhamos com a precisão de informações e qualquer informação adulterada pode por em risco a saúde financeira de nossos clientes, bem como o nosso nome no mercado. Mas como  conseguir isso em meio a corrupção geral do gênero humano? 

Percebo também que tal realidade só é possível para quem está em Cristo, para quem vive a novidade de vida do evangelho, vou percebendo que o evangelho não é apenas uma proposta de vida espiritual, para ser vivida em algum lugar no além, é antes de tudo uma mudança radical que começa nessa vida, começa agora, com uma renovação da nossa mente, e que exterioriza, em nossas ações cotidianas. 

Empresas, Igrejas, Escolas, Organismo de Governo e Instituições, precisam urgente em suas fileiras de pessoas que tenham experimentado em suas vidas o nascer da água e do espirito. 

Somos a contramão da humanidade, o caminho ao inverso, não vamos com o curso deste mundo, mas vamos contra.

Quanto ao que meu gerente disse, problema de berço não é com ele mesmo, como dizem: nasceu assim, morre assim... mas quem está em Cristo morre e ressuscita para uma nova vida em todos os seus sentidos.  

Quem não nos esqueçamos jamais do nosso chamado e vocação, sabendo que como cristãos nosso alvo é o céu, porém neste mundo somos a cidade edificada sobre uma montanha, uma luz nas trevas, sal para a saúde das nações.


Como diz aquele velho hino:

Minha pequena luz eu vou deixar brilhar....

Rodryguez e Carvalho 

domingo, 17 de julho de 2011

ENTENDES O QUE LÊS?





"E tu, Timóteo, que desde a tua meninice sabes as sagradas letras,
conscientiza-te que elas podem fazer-te sábio para a salvação
pela fé que há em Cristo Jesus,
pois são proveitosas para ensinar, para redarguir, para corrigir e para instruir em justiça
de maneira que todo o homem de Deus
seja perfeito e perfeitamente instruído para toda a boa obra"
(II Timóteo 3:15-17)


Inteligência, é a  capacidade que somente nós humanos temos de ler a si mesmos, de ler aquilo que está dentro de nós, daquilo que nos foi ensinado,  de aprender, e com o nosso aprendizado, ir tomado as decisões em nossas vidas.
Muito embora haja em nosso meio aqueles que acham que o conhecimento de nada vale, a bíblia está cheia de alusões à sabedoria  e ao conhecimento, tanto que dedicou os provérbios e o eclesiastes como livros sapiêncais ( DE SABEDORIA),  ainda na torah encontramos alusões  ao ato de ensinar de repassar aos filhos o conhecimento das escrituras, com minuncias e tradições didáticas.
Algum tempo atrás, ouvi de uma pessoa uma objeção quanto ao conhecimento dizendo que o importante era fazer apenas como Cristo e amar o próximo. Claro que isso é importante, mas só sabemos disso porque isso está escrito,  e nos foi de alguma forma ensinado. No demais seguir a Cristo e amá-lo significa fazer a sua vontade e para fazer a sua vontade, o único manual que dispomos não é nossa consciência e sim as Escrituras sagradas na sua totalidade.
A maior orientação que podemos receber do Espírito Santo, é justamente em persistir em ler, ouvir  e entender as Sagradas Escrituras, para que Ele, quando o aprouver nos faça lembrar daquilo que ali está escrito, ou daquilo que ouvimos de alguém.
Não sei quem espalhou o joio da falta de conhecimento entre muitos cristãos, que radicalizando suas posições colocam seus sentimentos e suas falsas impressões do Espírito Santo, acima do padrão aquilatador das escrituras sagradas.
Alguém pode dizer:  “ A letra mata” – então eu pergunto qual letra ? o conhecimento ? é claro que não! Paulo se referia ao ministério das Letras de Pedras, da Lei de Moises, com suas maldições e advertências para que não cumprisse os mandamentos. Enfim estava falando da relação lei e graça e não do conhecimento em si.
Como o  Eunuco de Candace, muitos não conseguem entender aquilo que estão lendo, e precisando de um Felipe, conhecedor das  escrituras do velho testamento e conhecedor também da revelação da Graça Divina em Cristo Jesus. Assim Felipe procedeu  ensinando e batizando o Eunuco que  voltou alegre para sua terra, se a tradição estiver certa foi ali um continuador das verdades que ouviu ensinando a muitos.
Na distribuição dos dons espirituais o Espírito Santo em sua Soberania tem escolhido uns para doutores e mestres,  que possamos nos deleitar uns com os outros no exercício dos dons e que não nos faltem os mestres em nossos dias, pois não havendo profecia o povo se corrompe. E você entendes o que lês?

Rodryguez & Carvalho.



sexta-feira, 15 de julho de 2011

Volta Filho Meu

Cada vez me surpreendo mais com a quantidade de "desviados" , apesar de não ter certeza quanto a aplicação deste termo se é correta ou não, porque desviado ao meu ver dá uma conotação ruim de um caminho sem volta. Mas termos usuais a parte, cada dia vejo mais e mais  pessoas que um dia trilharam o caminho do evangelho e hoje por motivos diversos estão cada vez mais distantes. Até brinco com alguns amigos e digo que um  "EX CRENTE"  é facilmente identificado, como Pedro ele tem o sotaque de um galileu, ainda se veste como um galileu, tem odos os trejeitos de um galileu , embora muitas vezes também por motivos diversos prefira negar.

Não é fácil mesmo seguir a Cristo, mas seria mais fácil seguir o mundo? - Negar a si mesmo a cada dia, tomar a sua cruz e seguir, não é fácil, ainda penso comigo que uma das palavras mais difíceis em oração é dizer : Faça a Tua Vontade !"  - por outro lado tenho a certeza de que a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável.

Mas conversando aqui e ali, vou percebendo que o motivo alegado pela grande maioria dos desviados, para estarem fora de suas congregações ou do convívio em outra  Igreja Cristã, são sempre motivos pessoais, como intrigas, desafetos, decepções humanas, desanimo com a forma de governo eclesiástico etc. Isso sem levar em consideração o evangelho de resultados que fazem com que incautos migrem de uma igreja para outra e no final não fiquem em nenhuma! 

Como somos frágeis em nossa fé, como somos meninos ainda no trato com a nossa vocação. Quem nos chamou foi Deus, como podemos olhar para algo que não seja ELE? Se pecamos Ele nos perdoa, se desanimamos, ELE nos anima! Porque tomamos atitudes tão radicais como largar tudo e deixar de servi-lo? Porque ainda não aprendemos a deixar de colocar a culpa em outros e passar a se queixar pelos nossos próprios pecados? 

Tenho uma lista enorme comigo de decepções humanas, que me causaram e que também causei, não posso olhar para essa lista se olhar cairei... Pedro olhou para as ondas, começou a afundar, mas foi ajudado por Jesus, na sua  intempestividade cortou a orelha de Malco, também foi repreendido para aprender que o Reino de Deus se conquista de outra forma, negou a Cristo, cantou o galo chorou amargamente, assim como muitos que estão fora dos caminhos do Senhor choram em suas almas quando se lembram dos dias na presença do Senhor, das horas de oração, das vigílias enfim do cantar do galo, Resolveu se esconder retornar a sua vida de pacato pescador, mas viu O Ressuscitado, e ouviu dele uma pergunta simples porém com profundidade: Amas-me? então apascenta as minhas ovelhas, retorna ao teu ministério, cumpre o teu chamado!

Que possamos ter a mesma compaixão do Cristo que dizemos seguir para com aqueles que por hora estão fora das bençãos divinas do Corpo de Cristo, que vivamos um evangelho verdadeiro em todos os sentidos, estendo a nossa mão, não as nossas criticas para com aqueles que já trilharam o caminho glorioso conosco. Não sei de fato quem será salvo, mas sei que aquele que confessa e deixa alcança a misericórdia.

Rodryguez&Carvalho

 


sexta-feira, 8 de julho de 2011

Livre Arbitrio


Esses dias, não faz muito tempo tive o prazer de ler o livro "Nascido Escravo" de autoria de Martinho Lutero, sendo este o resumo de suas correspondências com Erasmo de Roterdã, em que discutiam teologicamente as doutrinas do livre arbítrio e da predestinação. Assunto polemico, pelo menos em nossa forma tão ocidentalizada de pensar, não estou aqui hoje nem para defender nem um nem outro ponto de vista, mas escrevo como alguém que ficou impactado ao perceber umas verdades bíblicas na visão de Lutero. 

Um ponto crucial nisso tudo é o entendimento do reformador de que o homem, nascido no pecado e escravo deste, não consegue de forma algumas ter boas intenções em relação a Deus, pois sua natureza é pecadora, sendo suas inclinações ao pecado e não a Deus. 

Fazendo uma auto-analise, pois no momento em que vivo estou muito mais preocupado com a praticidade das coisas e a aplicabilidade delas, do que com a filosofia, vou percebendo que sou como homem natural totalmente incapaz de atender ao chamado divino se não houver uma intromissão poderosa em minha vida da graça salvadora de Deus, vejo como disse Paulo uma luta interior entre meus membros e me sinto um miserável, pois nada posso fazer.

Mas dou graças a meu Deus que através de Cristo, arrebentou os meus grilhões, colocou a fé que eu precisa no coração e me deu as condições em Cristo de ter agora minhas inclinações voltadas  para Ele.

Não sei como funciona a equação vontade humana versus a Soberania Divina, não sei explicar porque uns se salvam e outros se perdem, não tenho as respostas que muitos gostariam de ouvir, e sei que nem todas as explicações do mundo poderiam convergir a um único ponto e ter uma resposta padrão para questão tão complexa. 

Mas posso falar de mim... de um pecador, um miserável, que um dia se viu numa tremenda prisão espiritual, acorrentado e sem vontades, com inclinações perversas e alheias ao evangelho, e que um dia ouviu um chamado, assim como tantas outras pessoas, mas em mim esse chamado foi irresistível  como disse Jeremias, converte-nos a ti e verdadeiramente nos converteremos...

Como disse não estou aqui hoje para discutir teologicamente entre Lutero e Armínio. Mas ainda posso falar por mim, pelas minhas impressões, sendo assim quero dizer que se o Livre Arbítrio for o direito de escolher entre uma coisa e outra, sei que no pecado jamais farei a escolha certa, sendo assim Oh! Deus abro mão deste livre arbítrio e me coloco submisso diante da Tua Soberania.

Rodryguez&Carvalho

terça-feira, 5 de julho de 2011

Festas Juninas

Por: GospelCristão

Depois do Carnaval, o evento mais esperado do calendário brasileiro são as festas juninas,que animam todo o mês de junho com muita música caipira, quadrilhas, comidas e bebidas típicas em homenagem a três santos católicos: Santo Antônio, São João e São Pedro. Naturalmente as festas juninas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no Brasil.

Diante de tudo isso, perguntamos: “Teria algum problema os evangélicos acompanharem seus filhos em uma dessas festas juninas realizadas nas escolas, quando as crianças, vestidas a caráter (de caipirinha), dançam quadrilha e se fartam dos pratos oferecidos nessas ocasiões: cachorro-quente, pipoca, milho verde etc?”.
Quanto à essa questão, tão polêmica, é oportuno mencionar o comportamento de certas igrejas evangélicas, com a alegação de estarem propagando o evangelho durante o Carnaval, dedicam-se a um tipo duvidoso de evangelização nessa época do ano. Fazem de tudo, inclusive usam blocos carnavalescos com nomes bíblicos. Não devemos nos esquecer, no entanto, de que as estratégias evangelísticas devem ocorrer o ano todo, e não apenas em determinadas ocasiões, O mesmo acaba acontecendo no período das festas juninas.

Ultimamente, surgiram determinadas igrejas evangélicas que, a fim de levantar fundo para os necessitados e distribuir cestas básicas aos pobres, estão armando barracas junto com os católicos em locais em que as festas juninas são promovidas por órgãos públicos. Os produtos que vendem, diga-se de passagem, são característicos das festividades juninas. Os “cristãos” que ficam nas barracas vestem-se a caráter e pensam que, dessa forma, estão procedendo biblicamente.

E o que dizer das igrejas que promovem festas juninas em suas próprias dependências com a alegação de arrecadarem fundos? As festas juninas têm um caráter religioso que desagrada a Deus.
Nestas festas ocorrem rezas, canções e missas; as comidas e doces são oferecidos a estes santos -claro que os que comem não são os santos, mas os que participam dela.
É preciso que os líderes e pastores aprofundem a questão, analisem a realidade cultural do local em que desenvolvem certas ativida­des evangelísticas e ministério e orientem os membros de suas respectivas comunidades para que criem e ensinem os filhos nos preceitos recomendados pela Palavra de Deus. O simples fato de proibirem as crianças de participar dessas comemorações na escola em que estudam não resolve o problema, antes, acaba agravando a situação.

Para muitos cristãos, pode parecer que a participação deles nessas festividades juninas não tenha nenhum mal, e que a Bíblia não se posiciona a respeito. O apóstolo Paulo, no entanto, declara em I Coríntios 10.11 que as coisas que nos foram escritas no passado nos foram escritas para advertência nossa. Vejamos o que ele disse: “Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos”.
Como crentes, devemos adorar somente a Deus: “Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás” (Mt 4.10). Assim, nossos lábios devem louvar tão-somente o Senhor Deus: “Portanto, ofereçamos sempre por meio dele a Deus sacrifício de louvor, que o fruto dos lábios que confessam o seu nome” (Hb 13.15).

O texto de Apocalipse 7.9 um bom exemplo do que estamos falando: “Depois destas coisas olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono, e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas com palmas nas suas mãos. E clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro“. É possível imaginar um cristão cantando louvores a São João Batista?

Motivos para não Participar de Festas Juninas Diante de tudo o que foi dito acima daremos uma recapitulação expondo o “porquê” de não participarmos de festas juninas. Vejamos então:

Plágio do Paganismo – Como vimos, as bases das festas juninas estão fincadas nas práticas das festividades pagãs. Eram as festas pelas colheitas. As festas juninas usurpou isto dos gentios, com apenas o detalhe de transvestir tais festas com roupagem cristã. No entanto, quando Deus introduziu o povo de Israel na terra prometida adverti-os severamente para que não usassem esse tipo de costume, diz Ele: “Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos.” [Deut. 18:9]. Independentemente das intenções, fossem elas boas ou não, o plágio fora terminantemente proibido por Deus.

Os Santos não Intercedem – É notório que estas festividades são para homenagear os três santos. Nestas datas as pessoas invocam sua proteção através de missas e fazem promessas e pedidos confiando em sua suposta intercessão. Não obstante, temos razões bíblicos em abundancia para rejeitarmos estas mediações que os devotos tanto acreditam. A Bíblia nos diz que existe um só mediador entre Deus e os homens: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem,” [I Tm. 2:5]. Este verso exclui todos os demais mediadores forjados pela mente humana. Se temos que pedir alguma coisa a alguém, esse alguém tem de ser Jesus Cristo, veja o que Ele mesmo diz: “…e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei. [João 14:13,14]. Em toda a Bíblia não se encontra nenhum incentivo para fazermos nossos pedidos, promessas e votos a terceiros.

Os Santos não Escutam – Um devoto junino acredita piamente que seus “santos” ouvem suas petições por ocasião destas festividades natalícias ou fora delas, mesmo sabendo que estas personagens já morreram há séculos! Mais uma vez a Bíblia rejeita este conceito por declarar a posição correta dos mortos em relação aos vivos: “Pois os vivos sabem que morrerão, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco têm eles daí em diante recompensa; porque a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Tanto o seu amor como o seu ódio e a sua inveja já pereceram; nem têm eles daí em diante parte para sempre em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” [Eclesiastes 9:5,6]. Veja que o verso nos diz que os que já morreram não sabem coisa nenhuma do que acontece aqui em nosso mundo, na terra (debaixo do sol). é claro que há consciência onde eles estão, mas aqui em nosso mundo eles não podem ajudar ou atrapalhar ninguém.

Invocação de Espíritos dos Mortos – Como já vimos, há uma crença em que o espírito de São João possa ser despertado por ocasião da soltura de foguetes, afim de vir participar daquela festividade em sua homenagem. Folclore ou não, isto reflete de modo perfeito a crença católica da invocação dos santos. é claro que se o santo já morreu, o que é invocado é o espírito dele, e isto bate de frente com a advertencia bíblica a respeito da consulta aos mortos. Vejamos: “Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? acaso a favor dos vivos consultará os mortos?” [Isaías 8:19]. E mais: “Não se achará no meio de ti nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.” [Deut. 18:9,-12]. No fundo a prática de invocar o espírito dos santos nada mais é do que uma prática espírita e como tal, é reprovada por Deus.

Outro Espírito Recebe em Lugar do Santo – Como ficou demonstrado biblicamente os espíritos dos santos não sabem de nada do que acontece em nosso mundo, portanto não podem interceder por ninguém. Já que eles são neutros nisso tudo, para quem vai então às honras e os louvores destas festividades afinal? O apostolo Paulo estava ensinando quase a mesma coisa aos cristãos de Corinto quando disse: “Antes digo que as coisas que eles sacrificam, sacrificam-nas a demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.” Um pouco antes, ele acabara de dizer que o ídolo nada é ( 8:4 ), ou seja, quando os gentios sacrificavam suas oferendas e suas festividades a tais deuses, eles na verdade estavam sacrificando aos demônios (que eram os únicos a receberem tais oferendas), pois o ídolo nada é. Não estaria acontecendo algo similar nas festas juninas? Quando um devoto oferece sua colheita, suas oferendas e festividades a tais santos que segundo a Bíblia, não pode interceder e saber o que está acontecendo, quem então as recebe? Ou então, quando o pedido é atendido, quem concede estas “graças” às pessoas nas festas juninas? De uma coisa temos certeza: dos santos é que não são!

Comidas e Imagens – Por último temos duas práticas rejeitadas pela Palavra de Deus. As comidas que são oferecidas nas festas juninas por vezes são benzidas e oferecidas ao santo que nada mais é do que um ídolo, pois a ele se fazem orações, carregam sua imagem em procissões, beijam-na, prostram-se diante dela etc. Como exemplo, temos o famoso pãozinho de Santo Antonio! Entretanto, a Bíblia diz: “Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos…não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa de demônios.” [Atos 15:29 ; I Co. 10:21]. Quanto às imagens dedicadas aos santos, elas são proibidas pela Bíblia nos seguintes termos: “Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra; não te encurvarás diante delas, nem as servirás;” [Deut. 5:8,9]. Estes são resumidamente alguns poucos motivos, para todo cristão genuíno não participar de tais festividades.

Conclusão

Pare e pense: como vimos, todas as práticas encontradas nas festas juninas são rejeitadas pela Palavra de Deus. Será que Deus se agradaria de tais festividades, quando sabemos que elas desobedecem explicitamente o que Ele ordenou em sua santa Palavra? Será que os católicos realmente estão honrando a Deus com isso? Pense novamente: Se Deus rejeitou as festas de Israel que eram dedicadas somente a Ele [Amós 5:21-23] , mas que haviam sido mescladas com elementos dos cultos pagãos dos países vizinhos, não rejeitaria com mais veemência ainda as ditas festas “cristã”dedicada aos santos ?

Evangelho sem noção - Dá-lhe bicuda na cara do cão!

  O Ritmo é contagiante, a letra fácil de cantar, dancinhas no melhor estilo tiktok vão sendo desenvolvidas, enfim tudo muito fácil, o dific...