Quem Sou


Samuel Rodrigues , servindo a Deus na Igreja Assembleia de Deus, Min Madureira em Ribeirão Preto, casado com Cleide Rodrigues, Pregador da Palavra, Professor de Teologia, Blogueiro, Coordenador de Projetos de Pesquisa, contato pelo Whatsapp. ou se preferir ligue para 55 16 994542319

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Linguagem Santa e irrepreensivel

Vivemos a época da contra espiritualidade, de valores invertidos, espiritualidade tem sido confundida com “religiosidade”, muito embora palavrao[1] como já disse antes é melhor errar pelo excesso de zelo do que pela falta dele. Voce já deve ter notado que certos grupos sociais, profissionais, regionais e familiares acabam usando uma linguaguem que lhes é própria, e isso fica claro que a linguagem também funciona como um fator de identificação enttre os diversos grupos. Fico preocupado por exemplo quando percebo que jovens e adultos tambçém vão de “mundanizando”,  sem perceber usando um linguajar que reflete a clara identificação deles com pessoas ou grupos fora do ambiente sádio da fé Cristã.

A escritura diz para não nos conformarmos com este mundo ( literalmente tomar a  formar dele) mas nos transformarmos pela renovação do nosso entendimento.( mudar a forma ) tal coisa sendo feita é possível viver e experimentar a vontade de Deus. (Romanos 12.2)

A forma que falamos reflete a nossa vida interior. Isaias teve medo, pois confessou que era um homem de lábios impuros. ( Isaias cap 6)

Nesta nova forma que e possivel com a mudança da nossa mente agora equipada pela palavra, Paulo assim exorta Tito:

Torna-te, pessoalmente, padrão de boas obras. No ensino, mostra integridade, reverencia, linguagem sadia e irrepreensivel, para  que seja envergonhado o adve´rsário, n,ão tendo indignidade nenhuma que dizer a nosso respeito. ( tito 2.7-8)

Ainda na mesma linha de pensamento Paulo escreve:

“Mas agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca”.                                                                                   [Colossenses 3: 8]

 

Um vocabulário de baixo calão revela se a pessoa é verdadeiramente cristã ou não. O Senhor, sobre esse mesmo assunto declara: “O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca”. [Lucas 6: 45] É assim como entendemos que a forma de falar de um crente é “determinante”, não somente frente aos olhos das pessoas, mas perante nosso Senhor, pelo que é de vital importância saber até onde é saudável expressar certas palavras ou frases, e ainda, se é preferível deixar de pronuncia-las.

Sempre é tempo de revermos os nossos valores de pararmos para analisar a nossa vida e deixar o Espirito Santo trabalhar em nós, algumas pessoas mesmo cristãs tem o vicio de falar palavrões e isso é extremamente prejudicial a vida Cristã. Alguns termos já estão tão corriqueiros que estão fazendo parte do dia-a-dia, mas devemnos nos lembrar que pertencemos aos céus, que aqui não é nosso descanso, entender que pertencemos a outro lugar, e que a nossa forma de falar de ve nos identificar com este lugar ao qual pertecemos.

Se parecer com “crente”, ter jeito de “crente”  falar como “crente” não é sinal como pretende alguns de religiosidade vazia, antes de tudo é o sinal de identificação. Certa vez vi um pastor ridicularizando o jeito dos “irmaozinhos” como ele se referia, fazendo pouco caso deles, pensei comigo: mil vezes ser identificado com esses irmaoszinhos que vão morar no céu do que com homens impios que não conhecem a Deus.

Pedro mesmo estando no erro ao negar Jesus, não teve como se esconder pois foi identificado como um dos discipulos de Cristo, pois o modo dele falar o denunciava ( Mateus 26.73)!  engraçado que Pedro com a intenção de provar que não era começou a praguejar, que é o aoto de se expor a uma maldição caso o que diga não seja verdade! Para mim ficou claro neste episodio que Pedro começou então a procurar falar de modo diferente do costume dos demais apostolos até porque eles não juravam nem pelo céu e nem pela terra!

Sacrificios de louvor não são apenas no momento que cantamos, mas nosso cantico deve ser o fruto de lábios puros que invocam com santidade o nome de Deus.

Como crentes no Senhor Jesus podemos e devemos, anteceder de forma escatologica,  para nossa experência e comunhão aquilo que está reservado para o estabelecimento do Reino de Deus em toda a terra para todos os povos por ocasião do milenio.

Pois então darei lábios puros aos povos, para que todos invoquem o nome do Senhor, e o sirvam com o mesmo espírito. Sof 3.9

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