E o SENHOR será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o SENHOR, e um será o seu nome. Zacarias 14.9
sábado, 3 de abril de 2010
Ter a Lampada mas não ter a Luz.
- Sabe qual o grande problema de vocês?
- Não, ela responde
- Ora vocês tem a lampada, mas não tem a luz!
- Como assim? Indaga a moça
- Toda casa neste país tem um livro em suas estantes, ocupando até muitas vezes um lugar de destaque, mas não sabem o poder contido nas palavras deste livro.
Está estória é real é aconteceu estes dias, este homem, apelidado carinhosamente de Cilinho, mora em Cajuru – SP, e ainda esta lá nos seus esforços de conduzir esta moça, tão nova, tão cheia de problemas de ordem psicologica, ao grande médico chamado Jesus.
Tudo isso me fe pensar um pouco, como corremos o risco da bíblia ser apenas um livro de historias interessantes, mitologicas, ou até mesmo julgadas verdadeiras, mas sem nenhum alcance na vida atual. Esta lampada para nossos pes e luz para nosso caminho ( salmo 119:105) fica ignorada em suas verdade fundamental, é objetivo de estudos teologicos complexos, muitas vezes antagonicos entre si, mas a grande verdade que este Livro que nós é apresentar desde Genesis a Apocalipse é uma só, a bíblia tem por objetivo principal nos apresentar Cristo, Luz dos Povos esperança das Nações ( Joao 8.12 e 9.15)
Na Biblia As palavras hebraicas ner e nir têm a mesma tradução: lâmpada, luz. Na Bíblia, o termo lâmpada ou luz possui dois sentidos: o primeiro tem o significado concreto, isto é, lâmpada ou lamparina como instrumento de barro, usado para iluminar a casa.
A luz fornecida pela lamparina era o mais popular meio usado pelas pessoas para orientarem-se e sentirem-se seguras nas noites escuras (Is 42,3; 43,17). Em segundo lugar, a palavra lâmpada é usada, na Bíblia, com o sentido teológico. O texto de 1Reis 11,36 é um bom exemplo de uso. Ele diz que o rei Davi deveria ter sempre, em Jerusalém, uma lâmpada. A partir do emprego feito pelo autor de 1 Reis 11,36, o termo lâmpada passa a ser muito significativo na história bíblica. Lâmpada, aqui, possui o sentido da permanência da dinastia de Davi, portadora da esperança de restauração do povo de Javé. Para os cristãos, 1 Reis 11,36 deve ser lido à luz de João 8,12: "Eu sou a luz do mundo" (conferir Mt 4,16; Lc 2,32; Jó 3,19). Assim, o uso teológico acrescenta um sentido que vai além do concreto.
O emprego da palavra da palavra hebraica nir, lâmpada, em Provérbios 13,23 e Jeremias 4,3 e Oséias 10,12, sinaliza um novo sentido que esta palavra assume: arar, cultivar a terra pela primeira vez. De modo figurativo, nir quer afirmar um "novo começo" para o povo. A evolução desta palavra não a distancia do significado original, mas a enriquece. O sentido de "novo começo" vai clarear, não somente a promessa sobre Davi, mas especialmente o anúncio da chegada de Jesus: "O povo que jazia em trevas viu uma grande luz..." (Mt 4,16).
Rodrigues, em 03/03/2010
• Cajuru é uma pequena cidade do interior Do Estado de São Paulo, onde nos reunimos todas as sextas-feiras, com a intençao de comungar nossa fé comum, fortalecendo e compartilhando com nossos irmãos as maravilhas de Deus e propagando o evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Faça-nos uma visita, ficaremos felizes com sua presença.
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Pascoa
Introdução:
Estava conversando com uma amiga minha de Itu – SP, e fiquei e ela me perguntou se já havia preparado o peixe para comer na "semana santa", falei que não, e ela me perguntou o porque ao que respondi: "posso comer peixe em qualquer epoca do ano, mas não nesta em especial, porque não comungo desta fé e crença tipica desta época, então como protesto pessoal prefiro não comer peixe" – Não se trata claro de uma doutrina o mandamento, todavia creio que devagar corremos o risco de irmos aderindo as tradições pagãs, esquecendo-se das tradições bíblicas, portanto se algo para ser lembrado em herança cultural deve ser a tradiçao bíblica, hebraica e Cristã. A igreja foi com o tempo aderindo a este e aquele modismo pagão, e foi se esquecendo ou mesmo ridicularizando as festas e tradições propriamente bíblica, para exemplificar o Pagão Papai Noel ( Santa Klaus) é um personagem no imaginario muito mais importante do que Cristo, na data em que se diz comemorar o seu nascimento, a troca de presentes e ovos de "pascoa" passa a ter um significado muito maior do que o Proprio Cristo, nosso cordeiro Pascoal. O que discorrei a seguir é sobre os ricos significados da pascoa hebraica e cristã. Há voltando a minha amiga é evangélica...
Você gosta de chocolate? Não se assute eu também! Alías amargo é muito melhor ( ops gosto não discute!) Mas porque os ovos de pascoa? Quando teve inicio essa tradição? E claro porque atualmente são de chocolate?
Os termos "Easter" (Ishtar) e "Ostern" (em inglês e alemão, respectivamente) parecem não ter qualquer relação etimológica com o Pessach (Páscoa). As hipóteses mais aceitas relacionam os termos com Eostremonat, nome de um antigo mês germânico, ou de Eostre, uma deusa germânica relacionada com a primavera que era homenageada todos os anos, no mês de Eostremonat, de acordo com o Venerável Beda, historiador inglês do século VII.
Na Páscoa, era comum a prática de pintar-se ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas. Em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia. Antes, este costume é uma alusão a antigos rituais pagãos. Eostre ou Ostera é a deusa da fertilidade e do renascimento na mitologia anglo-saxã, na mitologia nórdica e mitologia germânica. A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação a ela associados. A lebre (e NÃO um coelho) era seu símbolo. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada (claro que a versão "coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?" é bem mais comercialmente interessante do que "Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?", que é a versão original desta rima. A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. De seus cultos pagãos originou-se a Páscoa (Easter, em inglês e Ostern em alemão), que foi absorvida e misturada pelas comemorações judaico-cristãs. Os antigos povos nórdicos comemoravam o festival de Eostre no dia 30 de Março. Eostre ou Ostera (no alemão mais antigo) significa "a Deusa da Aurora" (ou novamente, o planeta Vênus). É uma Deusa anglo-saxã, teutônica, da Primavera, da Ressurreição e do Renascimento.
Apenas a titulo de informação esse costume de advinhar pelas entranhas de um animal esta registrado na Biblia em Ezequiel 21.21 :
"Porque o Rei da Babilonia para na encruzilhada, na entrada dos dois caminhos, para consultar o oraculo: sacode as flechas, interroga os idolos do lar, examina o FIGADO."
Se passearmos por outras culturas como a druida, o ovo estará presente, ganhando significados novos, como por exemplo simbolo do universo, fertilizade, enfim ritos pagãos de origem comum.
No Brasil, tradição do coelho e dos ovos de Páscoa data do início do século XX. Foi trazida, em 1913, por imigrantes alemães.
1.1) E o ovo de chocolate?
Os ovos dados pelos povos antigos não eram para serem comidos, eram simbolicos, e representavam sorte, os antigos ucranianos por exemplo coziam ovos com beterraba para que estes ficassem coloridos na babilonia antiga eram feitos ovos de argila. no século XVIII, confeiteiros franceses tivessem a idéia de fazer os ovos com chocolate - iguaria que aparecera apenas dois séculos antes na Europa, vinda da então recém-descoberta América. Surgido por volta de 1500 a.C., na região do golfo do México, o chocolate era considerado sagrado pelas civilizações Maia e Asteca.
O que me intriga nesta questão toda é a trasmissão de um conhecimento pagão que foi passando de geração em geração, povo a povo, crenças que perpetuam o nome deste falsos deuses, demonios, que eram cultuados na antiguidade e ainda o são nos modernos cultos celtas, da europa ( A BRUXARIA DRUIDA, WICCA). Como fica diante disto o mandamente do decalogo que diz; "Não terás outros deuses diante de mim", a tudo bem não cultuamos estes deuses isso é certo, mas nós que temos a poderosa mensagem do evangelho sem querer podemos estar incorrendo no erro de fazer menção, através de coisas inocentes, escondidas sobre uma capa cultural, oq ue na verdade é o resultado de uma cultura alienada de deus, influenciado por demonios reflita neste passagem:
Êx 23.13 Em tudo o que vos tenho dito, andai apercebidos. Do nome de outros deuses nem fareis menção; nunca se ouça da vossa boca o nome deles.
Agora eu me pergunto: comer não é um ato de comunhão? Comunhão com quem? – Crianças cristãs, infelizmente neste época tão rica de tradiçoes e festas biblicas são com a complacencia dos pais envolvidas em todo este paganismo. O problema claro que não está no comer e sim na consciencia de como entendemos esse ato nesta época... não é aquiloq ue entra que contamina e sim o que sai...o que esta dentro, todavia não se pode ignorar que nesta época tão rica espiritualmente falando, o cristianismo passa por um retrocesso e volta ao Egito, ao invés de celebrar a libertação, faz menção quase inconsciente da escravidão espiritual que viviam e vivem muitos povos e culturas.
2) A pascoa hebraica ( pessach ) e pascoa Crista
O termo hebraico pessach , que significa passagem, pois referem a passagem do anjo do Deus pela terra do egito, executando a ultima praga ( a morte dos primogenitos) e a libertação dos filhos de Israel da terra do Egito. Olhando o texto Bíblico de exodo cap 12 e 13, temos três figuras importantes:
1)O cordeiro pascoal : Deveria ser imolado um cordeiro, e o seu sangue deveria ser passado nos umbrais das portas dos israelitas, afim de que quando o acho passa-se o anjo identificasse a casa pela marca do sangue do cordeiro, casa assim identificada não sofreria a praga. (exodo 12.13)
2)As ervas amargas para lembrança do sofrimento no egito.
3)O pão sem fermento ( matza ou pao azimo) os israelitas deveriam retirar todo o fermento da sua casa, a massa não poderia levedar, - não haveria tamebm tempo de deixar a massa levedar porque logo estariam saindo do egito, esperar a massa levedar, era fica no egito, era perder a oportunidade de libertação,
Temos nestas duas figuras da primeira pascoa relatada na biblia, um simbolismo importante, primeiro que sem sangue não existe remissão de pecados, é preciso haver sacrificio, mas o homem é incapaz de fazer isso por si, logo Deus providencia a semelhança do Cordeiro no Moriah, um cordeiro para que seja o substituto, porque na casa que estivesse o sinal, o anjo não poderia entrar, para destruir, ora nós temos sobre as nossas vidas o sangue do cordeiro, O Cristo de Deus, e estamos protegidos, seguros quem : nem um mal nos sucederá nem praga chegará a nossa tenda! Salmo 91
As ervas amargas era para Israel se lembra-se da amargura que foi a escravidão da dor e do sofrimento, e preferissem nunca mais voltar, a conversão verdadeira é possivel quanto sentimos ainda o amargo que é está longe de Deus.
O pao sem fermento, a disposiçao de comer o pão sem fermento mostrava que Israel não esperaria mais pelo fermento ( pecado) do Egito, estav pronto para partir, esperar levedar a massa era perigoso e podia incorrer em não subir da terra do egito. Fico pensando quantos que não se entregam a Deus de forma absoluta, porque ainda estão atrás de suas realizações pessoais, estão esperando por alguma especie de "inchaço" de cresciemento, onde a vida plena com Cristo esta sempre em ultimo plano, cuidado pode ser fermento tudo isso, prefira os azimos comidos em comunhão com o Eterno, prefira o se assentar na mesa e comer o pão da vida trazido dos céus.
A pascoa hebraica entre outras coisas nos lembra de prontidão de preparo de vigilancia, Israel estava pronto para sair do Egito, pronto para ir a terra que mana leite e mel, e você está pronto para ir para ir para o céu, está pronto para deixar este mundo?
Israel estava saindo do egito com:
· Cajado na mão
· Calçado nós pes
· Lombos Cingidos
Voce tambem prepare-se vista-se da armadura deDeus e esteja pronto para sair, ( conf Efesios 6)
· Escudo da Fé
· Couraça da Justiça
· Capacete da Salvação
· Espada do Espirito
· Pés calcados na preparação do Evangelho da Paz.
A pascoa não é doce de chocolate ( gosto por este mundo) é sim amarga que nos lembra que queremos deixar logo este mundo ( maranata ora vem Senhor).
Conclusão:
Conclusão: A páscoa como é celebrada hoje, com seus ovos de chocolate, coelhos, comes e bebes, está muito desvirtuada do seu real significado. Na páscoa cristã, quando temos recebido Jesus como nosso cordeiro pascal, temos que estar consciente de que também somos peregrinos, apenas de passagem por esta terra, e aguardamos novos céus e nova terra. Ap. 21.1, 2 Pd. 3.13.
Na páscoa para que um povo se liberta-se da escravidão se fez necessário o sacrifício de uma vitima inocente. Cristo como vitima inocente se fez sacrificio para libertar a humanidade.
Finalizo com as palavras de Paulo em 1 Co. 5.8 "Pelo que façamos festas, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malicia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade".
Rodrigues em 02/04/2010.
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Cristo nosso cordeiro Pascal.
Diferença de data pascoa hebraica e crista porque?
Rituais hebraicos da pascoa e a presença simbolica do messias
samuel rodryguez
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quinta-feira, 1 de abril de 2010
Crente fica doente?

1. Há diversos exemplos na Bíblia de homens de fé que adoeceram. Ao lermos a Bíblia como um todo, verificamos que homens de Deus, cheios de fé, ficaram doentes e até morreram dessas enfermidades. Um deles foi o próprio profeta Eliseu. A Bíblia diz que ele padeceu de uma enfermidade que finalmente o levou a morte: "Estando Eliseu padecendo da enfermidade de que havia de morrer" (2Re 13.14). Outro, foi Timóteo. Paulo recomendou-lhe um remédio caseiro por causa de problemas estomacais e enfermidades freqüentes: "Não continues a beber somente água; usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades" (1Tm 5.23).
Ao final do seu ministério, Paulo registra a doença de um amigo que ele mesmo não conseguiu curar: "Erasto ficou em Corinto. Quanto a Trófimo, deixei-o doente em Mileto" (2Tm 4.20).
O próprio Paulo padecia do que chamou de "espinho na carne". Apesar de suas orações e súplicas, Deus não o atendeu, e o apóstolo continuou a padecer desse mal (2Co 12.7-9). Alguns acham que se tratava da mesma enfermidade da qual Paulo padeceu quanto esteve entre os Gálatas: "a minha enfermidade na carne vos foi uma tentação, contudo, não me revelastes desprezo nem desgosto" (Gl 4.14). Alguns acham que era uma doença nos olhos, pois logo em seguida Paulo diz: "dou testemunho de que, se possível fora, teríeis arrancado os próprios olhos para mos dar" (Gl 4.15). Também podemos mencionar Epafrodito, que ficou gravemente doente quando visitou o apóstolo Paulo: "[Epafrodito] estava angustiado porque ouvistes que adoeceu. Com efeito, adoeceu mortalmente; Deus, porém, se compadeceu dele e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza" (Fp 2.26-27).
Temos ainda o caso de Jó, que mesmo sendo justo, fiel e temente a Deus, foi afligido durante vários meses por uma enfermidade, que a Bíblia descreve como sendo infligida por Satanás com permissão de Deus: "Então, saiu Satanás da presença do Senhor e feriu a Jó de tumores malignos, desde a planta do pé até ao alto da cabeça. Jó, sentado em cinza, tomou um caco para com ele raspar-se" (Jó 2.7-8). O grande servo de Deus, Isaque, sofria da vista quando envelheceu, a ponto de não saber distinguir entre Jacó e Esaú: "Tendo-se envelhecido Isaque e já não podendo ver, porque os olhos se lhe enfraqueciam" (Gn 27.1). Esses e outros exemplos poderiam ser citados para mostrar que homens de Deus, fiéis e santos, foram vitimados por doenças e enfermidades.
2. O mesmo ocorre na História da Igreja. Nem mesmo cristãos de destaque na história da Igreja escaparam das doenças e dos males. João Calvino era um homem acometido com freqüência de várias enfermidades. Mesmo aqueles que passaram a vida toda defendendo a cura pela fé também sofreram com as doenças. Alguns dos mais famosos acabaram morrendo de doenças e enfermidades. Um deles foi Edward Irving, chamado o pai do movimento carismático. Pregador brilhante, Irving acreditava que Deus estava restaurando na terra os dons apostólicos, inclusive o da cura divina. Ainda jovem, contraiu uma doença fatal. Morreu doente, sozinho, frustrado e decepcionado com Deus.
Um outro caso conhecido é o de Adoniran Gordon, um dos principais líderes do movimento de cura pela fé do século passado. Gordon morreu de bronquite, apesar da sua fé e da fé de seus amigos. A. B. Simpson, outro líder do movimento da cura pela fé, morreu de paralisia e arteriosclerose. Mais recentemente, morreu John Wimber, vitimado por um câncer de garganta. Wimber foi o fundador da igreja Vineyard Fellowship ("A Comunhão da Vinha ou Videira") e do movimento moderno de "sinais e prodígios". Ele, à semelhança de Gordon e Simpson, acreditava que pela fé em Cristo, o crente jamais ficaria doente. Líderes do movimento de cura pela fé no Brasil também têm ficado doentes. Não poucos deles usam óculos, para corrigir defeitos na vista e até têm defeito físico nas mãos.
Augustus Nicodemus
Extraído do site O Tempora, O Mores! ( http://tempora-mores.blogspot.com/2008/11/crente-fica-doente.html)
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sexta-feira, 19 de março de 2010
*KENOSIS
subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus, antes se esvaziou assumindo a forma de
servo...tornando-se obediente até a morte e morte de cruz –Filipenses 2:6-8
Hoje estava conversando com meu pastor de manha cedo, estavamos comentando de como o conhecimento meramente humano pode ser nocivo a obra de Deus, as pessoas vem as vezes para a Igreja, e se esquecem de fazer como Apostolo Paulo, que disse reputar por perda, por nada tudo o que tinha antes conhecido, tudo o que tinha feito, tudo o que tinha realizado
Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.
- E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo
Filipenses 3.7-8
Paulo era o homem da sua época, podemos inferir que ele falava grego, ( se dirigiu ao gregos no areopago atos 17.9 ) com certeza dominava o latim, pois apelou para ser ouvido por Cesar, em Roma ( atos 25.1) e dominava evidentemente o idioma hebraico, sendo intruido por Sabio Judeu de nome Gamaliel, era Israelita da Tribo de Benjamim, circuncidado de acordo com os preceitos da lei de moises, e ainda antes da conversão gozava de prestigio junto aos Fariseus, grupo religioso do qual ele mesmo fazia parte, tudo isso ele reputou por esterco! Por lixo, diante da excelência do conhecimento de Cristo.
Voltando a conversa, estavamos falando que as pessoas não conseguem se desligar daquilo que conhecem para assim estarem livres ao trabalhar independente do Espirito Santo. Determinado pessoa, com sua formação, olha para igreja e acha que esta tudo errado, acredita que a estrategia não esta correta, mede tudo pelo que ele conhece, esquece que a Igreja tem Cristo por cabeça, e o Espirito santo por agente principal, e que a Igreja não necessita de coisa alguma a não ser ser agradavel a seu Senhor, não que o conhecimento humano não seja bem vindo, ele o é, porem submisso e cativo a Cristo.
Os projeto humanos no dizer do apostolo Tiago são faliveis e não sabemos se vingarão ou não, por mais elaborados que sejam fica uma resalva biblica de que Deus esta no pleno controle conforme diz Paulo:
Assim pois não depende de quem quer, nem de quem corre... Romanos 9.16
Bachareis em teologia ( nada contra pelo amor de Deus!!!!), Doutores, Advogados, Profissionais de Propaganda e marketing, (nada contra o estudo pelo amor de Deus!!! ), pasmem pois Deus chamou as coisas que não são para confundir as que são, as coisas loucas para confundir os sábios, usou o iletrado Pedro, e ele pregou para um multidão e da primeira vez foram tres mil almas, na segunda seis mil!, entreguemos o nosso conhecimento humano a Deus, como uma oferta de sacrificio, sim sacificio de ficar quieto, de calar, de preferir ver o agir genuino de Deus, consagremos o que conhecemos a Deus, para que se assim quiser possa usar cada um na sua área de formação ( ou não).
Facamos como Davi, que se despiu de suas vestes reais, e como uma pessoa comum em Israel, foi celebrar ao Deus Eterno, pelo retorno da arca (2 Samuel 6.16-23), ate a sua mulher estranhou e lhe disse que ele parecia uma pessoa qualquer.
Para finalizar queria terminar com as palavras de Jeremias 9-23/24
Assim diz o SENHOR: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas, | ||
Mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me entender e me conhecer, que eu sou o SENHOR, que faço beneficência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o SENHOR.
Rodriguez em 19/03/2010
· Kenosis, é uma palavra do grego koiné ( lingua do novo testamento ) que tem a conotação de esvaziamento, Paulo faz um convite neste texto para tenhamos os mesmos sentimentos e nos esvaziemos, daquilo que achamos ser, seguindo o exemplo do Cristo.
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