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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

 

Quantos anos Cristo Viveu?

           

Embora possamos ser cosiderados como herdeiros de poderosos movimentos espirituais no seio da igreja, como a reforma protestante, avivamento, movimento pentecostal, etc. Alimentamos crenças tradicionais originarias no sincretismo da religião crista com a religião paga (mitraismo) em Roma.

Muito já foi falado sobre natal, pascoa e outras incorporações pagãs, uma coisa que passa desapercebida é crença que Cristo teria morrido aos 33 anos.

Em lugar nenhum. Ao se estudar os evangelhos, fica patente que os evangelistas não tiveram a preocupação de elaborar um documento de registro histórico e geográfico. Há um conflito entre os dados históricos do Evangelho segundo Mateus e do Evangelho segundo Lucas.

Mateus 2:1: — "Tendo nascido Jesus em Belém da Judéia nos dias do Rei Herodes".
Lucas 2:1: — "Naqueles dias saíu um decreto de César Augusto ordenando um recenseamento de toda a terra. Este foi o primeiro recenseamento no governo de Quirino na Síria".

Herodes, denominado o Grande e ainda como Rei dos Judeus, nasceu em 73 a.C. e morreu em 4 a.C. (ano 750 da fundação de Roma). Públio Sulpício Quirino foi governador da Síria entre os anos 6 e 12 d.C. Esse fato dificulta a conciliação dos dados históricos. Alguns historiadores acreditam que Quirino pudesse ter sido governador da Síria de 11 a 9 a.C., ou que tivesse um cargo de autoridade semelhante nesse período, quando teria iniciado o recenseamento, finalizado pelo governador Gaio Sêncio Saturnino, que governou a Síria entre 9 a 6 a.C. Para se conciliar as datas, teria-se que estabelecer o ano 6 a.C. ou anos próximos (747, 748 ou 749), o qual Herodes reinava e Saturnino finalizava o recenseamento e o último ano de seu governo. Ocorre, entretanto, que não há registro histórico de um recenseamento nesta época, embora fosse um evento importante, que não deixaria de ser citado em algumas das fontes históricas.


No Evangelho de Lucas 3:23 lemos:
– "Tinha Jesus cerca de trinta anos ao começar o seu ministério".
Já no Evangelho de São João 8:57, disseram a Jesus:
– "Ainda não tens cinqüenta anos…".


Observa-se que entre 33 e 50 anos há uma grande diferença. (O Alcorão diz que Jesus falou às gentes "Quando no berço, e na velhice"). Os Evangelhos também registram o seguinte:


Lucas 3:1-2 (sobre o início das atividades proféticas e dos batismos de João Batista)
– "No décimo quinto ano do império de Tibério César, sendo governador da Judéia Pôncio Pilatos, tetrarca da Galiléia Herodes e Felipe, seu irmão, tetrarca da Ituréia e da Traconites, e Lisânias tetrarca de Abilene, sob o pontificado de Anás e Caifás…".Lucas 3:23 (sobre o início da vida pública de Jesus)
– "Ao iniciar o ministério Jesus tinha cerca de trinta anos.".
Marcos 23:54 (sobre o dia da morte de Jesus)


– "Era o dia da Preparação (para a Páscoa) e estava para começar o sábado".
João 2:20 (sobre o início da vida pública de Jesus)


– "Replicaram os judeus: quarenta e seis anos levou a construção deste templo e tu vais levantá-lo em três dias?"


Ora, Tibério César governou de 13 a 37 d.C.; Pôncio Pilatos de 26 a 36 d.C.; Herodes (Antipas) de 2 a.C. a 39 d.C.; Felipe de 4 a.C. a 34 d.C.; Lisânias (data incerta); Caifás foi sacerdote entre 19 e 36 d.C. Pouco tempo depois de João Batista ter iniciado sua missão de anunciar a vinda do Messias, Jesus teria sido batizado e dado início ao seu ministério. Pelo cálculo romano o décimo quinto ano de Tibério foi de 19 de agosto do ano 28, até 19 de agosto do ano 29 d.C. O cálculo sírio coloca entre setembro/outubro de 27 a setembro/outubro do ano 28. Assim, parece correto fixar o ano 28 ou 29, como o ano em que Jesus começou sua vida pública. Segundo Flávio Josefo em "Antiguidade Judaica", volume XV (11:2), o início da reconstrução do templo de Jerusalém foi no ano de 19 a.C. Calculando quarenta e seis anos, chega-se a Páscoa do ano 28 d.C. A festa da Páscoa caía no 15º dia do sétimo mês do calendário israelita (março, abril). Apenas nos anos 28 e 33 a Páscoa coincidiu com o sábado.


Jesus pode ter nascido no ano de 749 da fundação de Roma e morrido aos 36 ou 37 anos. O dia e o mês são desconhecidos. (A data de 25 de dezembro para o nascimento não tem respaldo bíblico e foi escolhida na época de Constantino, aproveitando-se a comemoração do solstício de inverno no oriente e o "renascimento do sol" no mediterrâneo).



 
samuel rodryguez





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sábado, 23 de janeiro de 2010

O evangelho em Cajuru –SP

Ontem foi um dia especial, nos deslocamos para CAjuru onde toda a sexta feira tem um celula de nossa igreja, ja no caminho oraqndo no carro podiamos sentir a presença de Deus, algo que nao se explica apenas se sente…

Antes do culto, fomos vistar um irmão que passou por uma recente cirugia, magro, meio debilitado ainda em fase de recuperação, mal podia se suster de pé, Mas ouvi deste homem algo que me fez pensar, todo tempo este Senhor estva exclamando que Deus era bom, uma fé rara, real, acima das condições uma fé que mira sempre Deus na sua essencia, e não apenas nas possibilidades do que ELE pode realizar. E ainda ao termino da visita deixou a sua oferta por livre espontanea vontade, uma gratidão a Deus pela sua infinita bondade, olhando com olhos humanos e baseado apenas na situaçao eu poderia falar: como assim? o homem mal se levanta esta debilitado e ainda diz que Deus é bom? Na verdade este homem tem um experiencia unica com Deus, que não sou eu quem vai explicar e ele de fato sabe o que esta dizendo quando diz: “DEUS é BOM!”, afinal a fé o fundamento das coisas que não se veem..

Isto para mim já bastaria, vale a liçao de uma vida toda… mas tinha mais, após isso fomos ao culto e o Pastor Alceu trouxe uma que me impactou falando sobre as areas de trevas que podemos deixar criar em nossas vidas, foi uma palavra dura, que choca, dessas que ferem a alma que nos fazem ver de cara o nosso pecado estampado como disse Isaias: “Senti as vossas miserias e chorai…”

Me sinto extramente grato a Deus pelo que ouvi e vi, o evangelho tem desta coisas…por isso compartilho aqui com voce, deixando um pouco de lado a “teologia”, e voltando a simplicidade do evangelho de Cristo, a vida cristã é isso, Deus com liberadade de tratar com seus, sem se importar se alguem vai se sentir machucado, ate pórque ele faz a ferida mas ele mesmo a cura, Cristão que exergam a Deus acima das questões circunstacias da sobrevivencia humana.

Que Deus abenções a CAjuru, e os bravos semeadores do evangelho que la estão, que CAjuro, boca da mata em idioma nativo, seja limpa, tenha o campo arado e se tornar em um campo verdejante para CRisto.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010


Jesus disse que há castas de espíritos que só saem daqueles que eles possuem mediante a pratica do jejum e da oração.
Ora, esta declaração cria muitos problemas quando se a lê a partir de qualquer que seja a compreensão doutrinária.
Lendo isso, Pentecostais e seus parentes jejuam com a certeza de que o poder está na abstinência de água e comida — jejum —; acompanhados de oração pelo oprimido ou endemoninhado. Nesse caso, o poder é do jejum.
Também lendo isto os Reformados ficam agitados, pois, segundo a doutrina da Graça Soberana de Deus não haveria razão para jejuar, já que o poder não procede de nenhuma mecânica humana ou humanamente ativada como poder. Nesse caso o jejum é o problema; pois, supostamente, estaria tirando o poder da Graça invisível e transferindo-o para algo que facilmente viraria fetiche e paganismo.
Os Católicos por seu turno, lêem o que Jesus disse e dizem: "Oba! O rito tem poder!" No caso deles o poder está no rito.
Já os que fazem uma leitura mais leve e psicológica do texto de Jesus tendem a pensar que Jesus estava apenas dizendo que em meio àquela confusão toda — gente observando, discípulos brigando, um pai gritando; e Pedro, Tiago e João vindos da Transfiguração meio surtados de grandeza — não era possível ter concentração para tratar aquele caso. Nesse caso, o poder que o jejum daria seria o do foco e da concentração.
Ora, olhando para o que estava acontecendo, não tenho como dizer o que Jesus queria dizer além do que Ele disse.
Então, como vejo este texto?
Vejo-o sem problemas. Sim! Porque tudo o que leio no Evangelho não é para mim objeto de nenhuma tentativa de criar uma lógica sistêmica e doutrinária sobre qualquer coisa.
Para mim, em certas circunstâncias, havendo renitência por parte de um espírito imundo, eu jejuo, como já o fiz dezenas de vezes na vida.
Isso mesmo; sempre, em tais casos, jejuei sem nenhum conflito teológico e doutrinário!
Alguém pode ver um discípulo de Jesus (nos evangelhos) querendo saber como conciliar aquela declaração de Jesus com qualquer que fosse o pacote doutrinário?
Ora, para os discípulos que ouviram aquilo, a única coisa que ficou foi o que Jesus disse: Se o demônio mostrar renitência em deixar a sua vítima, jejuem.
Assim, não desejaram saber como ficava a "Graça", a "Soberania", o "poder absoluto do nome de Jesus"; ou mesmo como ficaria, diante de tal fato da renitência de demônios ao nome de Jesus, a doutrina da vitória da Cruz sobre todo principado e poder.
Tudo bobagem inventada do 4º Século em diante!
Os discípulos não eram filhos do "Cristianismo" (como nós); e nem foram doutrinados pelos teólogos patrocinados por Constantino; e, dele para frente, doutrinados pelos "pais" do saber de Deus na "Igreja".
Não! Os discípulos eram apenas gente simples.
Para eles Jesus era o poder; e, uma vez que eles mandassem um demônio sair em nome de Jesus, esperavam que saísse; porém, não tendo sido assim naquele caso, ficaram perplexos ante a impotência constatada.
Quando Jesus chegou do Monte da Transfiguração e repreendeu o demônio e este deixou sua vítima, ao acrescentar após isso que os discípulos não puderam expulsar o demônio por sua falta de fé, e que em razão disso deveriam sempre jejuar e orar — eles não "teologizaram", mas apenas aprenderam que em tais casos assim se deve fazer.
Para eles tudo era Graça de Deus. Inclusive orar e jejuar a fim de expulsarem um demônio insistente. Eles simplesmente não tinham nenhuma de nossas tolas e presunçosas questões. Jesus era o Senhor e o Mestre, o Filho do amor de Deus, o Messias, Aquele de Quem o Pai dava testemunho; e, para eles, isso bastava.
Além disso, criam que o jejum e a oração eram um meio de Graça.
Sim! O poder era de Jesus; e, ante Jesus, nenhum demônio ficou renitente; mas, como eles não eram Jesus, sua mente e coração deveriam estar alinhados na fé e na consciência, a fim de que aquilo que era poder e meio de Graça sobre eles (o nome de Jesus), não tivesse seu poder limitado pela falta de fé ou pelo medo deles.
Portanto, quando ouviram Jesus dizer o que disse, certamente eles não pensaram na força daquele demônio insistente, mas na sua própria fraqueza e falta de fé.
Assim, não transferiram o problema para os demônios, e nem buscaram uma conciliação teológica a fim de jejuarem de modo doutrinariamente sadio no intuito de expulsarem o demônio.
Não! Aquilo lhes veio como sendo para eles. Sim! Aquilo lhes veio como instrução de verdade e de sabedoria da parte Daquele que sabe o que diz; e, portanto, para eles era assim que deveria ser; e não algo a ser discutido.
Desse modo, quando Jesus disse que certas castas de demônios não saem se não por meio da oração e do jejum, os discípulos simplesmente pensarem em si mesmos, em como seus corações tinham aprendido o rito de dizer "sai em nome de Jesus" ("… pelo teu nome os espíritos se nos submetem..") — mas, assim mesmo, continuavam sem fé ante qualquer que fosse a renitência.
Mais tarde, muitos anos depois, Tiago, o irmão de Jesus, ao escrever a sua epistola, disse: "Resisti ao diabo e ele fugirá de vós". Ora, esta frase de Tiago é o equivalente a "esta casta não sai se não por meio de jejum e oração".
Jejuar e orar é resistir ao diabo até que ele fuja!
Além disso, em tais casos, jejuar e orar é o meio de Graça pelo qual o discípulo foca sua fé em Quem tem o poder; deixando, assim, pelo jejum e pela oração, as distrações que diluem a fé longe de suas mentes.
Tendo ainda caminhões a dizer, mas entendendo o limite dessa comunicação, apenas concluo afirmando que a instrução para jejuar e orar ante a resistência do mal, é algo que não deveria causar nenhuma pergunta; pois, ante o mal, o que o coração sabe que deve ser feito é tudo aquilo que signifique perseverança na verdade e no que é bom.
Assim, Ele disse: Ante a renitência do mal, não tenham medo; jejuem e orem; resistam o mal com fé; e, assim, ele fugirá de vós.
Alguma dúvida?
Nele, que disse o que disse, e o que disse é,
Caio
21/06/07
Lago Norte
Brasília
www.caiofabio.com

 






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sábado, 16 de janeiro de 2010

PARA REFLETIR:

 

Casal turco completa 90 anos de matrimônio e vira símbolo do amor eterno

DOGAN TILIÇ ANCARA - Eles têm 112 e 110 anos de idade, estão casados há 90, viram juntos a queda do Império Otomano, acompanharam o surgimento de novos países e sonham em continuar unidos até que a morte os separe.

EFE
O casal Abdullah e Elif

A história do casal centenário formado por Abdullah e Elif virou símbolo de amor eterno na Turquia.

Abdullah Adiguzel, nascido em 1898, e sua mulher, Elif, nascida em 1900, se apaixonaram quando jovens e asseguram que nunca tiveram problemas no casamento em todo este tempo de convivência.

"Nos queremos muito. Nunca tivemos problemas em 90 anos. Só temos um último desejo: morrermos juntos. Porque se um de nós morrer, o outro sentirá que perdeu sua outra metade", explicou Elif à agência turca "Anadolu".

O filho mais jovem do casal, Ismail, de 60 anos e que ainda mora com eles, afirma que os pais são um "exemplo de amor" e de "casamento perfeito", não só para a família mas para todos que os conhecem.

"Sempre foram fiéis. Nunca vi fazerem mal um ao outro. Frequentemente dizem que, se um deles morre, o outro lhe seguirá" explica o filho.

Elif afirma que se "casaram por amor". "Meu marido não ouve bem já faz alguns anos, mas este é o único problema de saúde que tem. Em meus 110 anos de vida, a única cirurgia que fiz foi de cataratas", explicou Elif.

A mulher deu à luz dez filhos, dos que sete ainda estão vivos. A família continua aumentando e soma 113 membros entre netos e bisnetos e, cada ano, em algumas ocasiões especiais e durante as festas religiosas, todos se juntam no pequeno povoado de Yazibasi, na província oriental de Malatya, onde vivem Elif e Abdullah.

O homem completará 113 anos no mês que vem e conserva vivas lembranças de tempos muito antigos. Tanto ele como sua mulher nasceram quando seu país era ainda Império Otomano e juntos viveram a queda dos sultões, a fundação da moderna República da Turquia e várias guerras.

Por exemplo, Abdullah se recorda perfeitamente da Primeira Guerra Mundial e de como, anos depois, em 1920, fez o serviço militar em Dardanelos, e teve de cavar novas trincheiras onde ainda permanecia viva a destruição de uma das batalhas mais sangrentas da Primeira Guerra Mundial.

"Estou muito feliz com minha mulher. Ambos nos apoiamos em tudo ao longo de nossas vidas", conta.

O simpático casal acha que o segredo de sua longa vida está na alimentação natural e saudável que sempre tiveram.

"Comemos coisas do povo. Antes, tudo tinha seu próprio sabor. Mas nos últimos anos já não encontro esses velhos sabores. Deixei de comer verduras porque cheiram a remédios. Acho até que o pão que fazemos em casa não é igual ao de antes", explica Elif.

Provavelmente há um grande amor no casal de Yazibasi, mas também é certo que, nos povos da Anatólia rural, os casamentos duram até a morte de um, como demonstra um dos refrães dessa geografia: "Entrarás à casa de teu marido com um vestido branco de noiva, mas só sairás envolvida em uma branca mortalha".

No entanto, a história de Elif e Abdullah, talvez lhe cole mais o desejo que se formula aos casais nas bodas tradicionais da Anatólia: "Bir yastikta kocayin", o que significa: "Envelhecei com vossas cabeças sobre um só travesseiro".

Leia mais sobre casamento



WWW.IG.COM.BR 16/01/2010  
 
 
 rodryguez




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Orquestrado do Alto: A Promessa Divina Para os Que Entregaram Suas Vidas a Cristo

  "Fé significa saber que tudo o que acontece em nossas vidas é orquestrado do alto. E não só isso - tudo é, em última análise, para o ...